“ROMA PERDERÁ A FÉ”— 170 ANOS DE LA SALETTE

Relativamente à aparição da Santíssima Virgem em “La Salette”, como a qualquer outra manifestação do Céu sobre a terra, nossa curiosidade humana procura saber o que o Céu foi levado a dizer à terra. Mas é antes o atrativo do divino e a solicitude com a nossa santificação que nos deveria impelir a conhecer estas revelações. Por isso, daremos, duma parte, “in extenso”, as revelações feitas por Maria a 19 de setembro de 1846, em La Salette, doutra parte esperamos que tendo sido a inteligência instruída com estas coisas, a vontade será então fortificada, para que daí venha a santificação das almas: é o objetivo de Nossa Senhora, o qual deve ser o nosso. Que os curiosos sem desejo de santidade se abstenham de continuar a ler, pois se arriscariam de não compreender a Santíssima Virgem; os que, porém, querem se santificar que tirem proveito disso.

A 19 de setembro de 1846, duas crianças, Maximino Giraud e Melânia Calvat, originário de Corps no departamento de Isère, na França, guardam as suas vacas nos arredores do lugarejo de La Salette. Eis aqui o que Melânia escreverá desde 1860 e que publicará em 1875, com o “imprimatur” de Dom Zola, bispo de Lecce na Itália. Aí ela confia o texto do seu segredo que havia escrito e transmitido, como Maximino fizera com o seu, ao Papa Pio IX, em julho de 1851. 

… Tendo despertado e não vendo as nossas vacas, chamei Maximino e subi o pequeno montículo. De lá, tendo visto que as nossas vacas estavam tranqüilamente deitadas, eu descia de novo e Maximino subia, quando subitamente vi uma magnífica luz, mais brilhante que o sol e mal pude dizer estas palavras: “Maximino, vês, lá embaixo? Ah! meu Deus!” Ao mesmo tempo deixo cair o bordão que tinha na mão. Não sei o que se passava de delicioso em mim nesse momento, mas eu me sentia atraída, experimentava um grande respeito cheio de amor, e meu coração teria querido correr mais depressa do que eu.

Olhava bem fixamente essa luz que era imóvel, e como se ela tivesse desabrochado, percebi uma outra luz bem mais brilhante e que estava em movimento, e nela uma belíssima Dama sentada sobre o nosso “Paraíso” (trata-se duma espécie de pequeno lugar de descanso feito com algumas pedras pelas duas crianças), com a cabeça entre as mãos. Essa bela Dama levantou-se, cruzou um pouco os seus braços, e, olhando-nos disse:

“Adiantai-vos, meus filhos, não tenhais medo; eu estou aqui para anunciar-vos uma grande nova!” Essas doces e suaves palavras fizeram-me voar até ela, e meu coração teria querido aderir a ela para sempre. Chegando bem perto da bela Dama, diante dela, à sua direita, ela começa a falar e também principiam lágrimas a correr de seus belos olhos.

“Se o meu povo não se quer submeter, sou forçada a deixar cair a mão de meu Filho. Ela está tão pesada que não a posso mais reter.

“Depois, há tanto tempo que eu sofro por vós! Se quero que meu Filho não vos abandone, estou encarregada de rezar sem cessar. E, no que vos toca, não fazeis caso disso. Faríeis bem em rezar, quanto quiser, jamais poderíeis recompensar o trabalho que tomei por vós.

“Dei-vos seis dias para trabalhar, reservei-me o sétimo, e não mo querem dar. É isso que torna tão pesado o braço de meu Filho”

“Os que conduzem as charretes não sabem falar sem pôr no meio o nome do meu Filho. São as duas coisas que tornam tão pesado o braço de meu Filho.

“Se a colheita se estraga, não é senão por vossa causa.

“Eu vos fiz ver isso no ano passado, relativamente às batatas inglesas; não fizestes caso; pelo contrário, quanto as encontráveis estragadas, blasfemáveis e pronunciáveis o nome de meu Filho. Elas vão continuar a deteriorar-se, e no Natal não haverá mais batatas inglesas.”

“Nesta altura, eu procurava interpretar a palavra ‘batatas’, pensava compreender que significava mesmo ‘maçãs’. A bela e boa Senhora, advinhando o meu pensamento, tornou a falar assim:

“Vós não compreendeis, meus filhos? Eu vos direi de outro modo”.

A tradução em francês é a seguinte (a Virgem falava então em dialeto):

“Se a colheita se deteriora, é por causa de vós: eu vos fiz saber no ano passado relativamente às batatas inglesas, e vós não fizestes caso: pelo contrário, quando as encontráveis estragadas, vós blasfemáveis e misturáveis nisso o nome de meu Filho. Elas vão continuar a estragar-se e, no Natal, não haverá mais batatas inglesas”

“Se tendes trigo, não adianta semeá-lo.”

“Tudo o que semeardes, os animais comerão; o que nascer, cairá em forma de pó quando o baterdes. Virá uma grande fome. Antes que ela venha, as criancinhas abaixo dos sete anos serão acometidas por um tremor e morrerão nas mãos das pessoas que as segurarem; os outros farão penitência pela fome. As nozes ficarão más; as uvas apodrecerão.”

Nessa altura, a bela Senhora que me arrebatava, ficou um momento sem se fazer ouvir; entretanto eu via que ela continuava a mover graciosamente os seus amáveis labios, como se falasse. Maximino recebia então o seu segredo.

Depois, dirigindo-se a mim, a Santíssima Virgem falou-me e deu-me um segredo em francês. Eis o segredo completo, tal como ela me deu:

“Melânia, o que vou dizer agora não será sempre segredo. Podeis publicá-lo em 1858.

“Os sacerdotes, ministros de meu Filho, os sacerdotes, pela sua má vida, por suas irreverências e sua impiedade em celebrar os santos mistérios, por amor do dinheiro, das honras e dos prazeres, tornaram-se cloacas de impureza. Sim, os padres pedem vingança, e esta paira sobre suas cabeças. Ai dos padres e das pessoas consagradas a Deus, as quais, pela sua infidelidade e má vida crucificam novamente o meu Filho! Os pecados das pessoas consagradas a Deus bradam ao Céu e clamam por vingança. E eis que a vingança está às suas portas, pois não se encontra ninguém para implorar misericórdia e perdão para o povo. Não há mais almas generosas, não há mais ninguém digno de oferecer a Vítima sem mancha ao Pai Eterno em favor do mundo”.

“Deus vai golpear dum modo sem precedentes.

“Ai dos habitantes da Terra! Deus vai esgotar a sua cólera, e ninguém se poderá esquivar de tantos males reunidos.

“Os chefes, os guias do povo de Deus negligenciaram a oração e a penitência, e o demônio obscureceu suas inteligências; tornaram-se estrelas errantes, que o velho demônio arrastará com sua cauda para fazê-las perecer. Deus permitirá à antiga serpente pôr divisões entre os governantes, em todas as sociedades e em todas as famílias. Sofrer-se-ão penas físicas e morais. Deus abandonará os homens a si mesmos e enviará castigos que se sucederão durante mais de trinta e cinco anos.

“A sociedade está às vésperas dos mais terríveis flagelos e dos maiores acontecimentos. Deve-se esperar ser governado por uma vara de ferro e beber o cálice da cólera de Deus.

“Que o Vigário de meu Filho, o Soberano Pontífice Pio IX, não saia mais de Roma depois do ano 1859; mas que ele seja firme e generoso, que combata com as armas da fé e do amor: eu estarei com ele.

“Que ele desconfie de Napoleão; o coração deste é duplo, e quando ele quiser ser ao mesmo tempo Papa e imperador, logo Deus se afastará dele; ele é aquela águia que, querendo sempre se elevar, cairá sobre a espada da qual se queria servir para obrigar os povos a se fazer elevar.

“A Itália será punida por sua ambição de querer sacudir o jugo do Senhor dos Senhores. Também ela será entregue à guerra, o sangue correrá de todos os lados. As igrejas serão fechadas ou profanadas. Os sacerdotes e os religiosos serão expulsos. Serão entregues à morte, e morte cruel. Muitos abandonarão a fé, e o número dos sacerdotes e religiosos que se afastarão da verdadeira Religião será grande. Entre essas pessoas encontrar-se-ão até bispos. 

“No ano de 1864, Lúcifer com um grande número de demônios será solto do inferno. Eles abolirão a fé pouco a pouco, mesmo nas pessoas consagradas a Deus. Cegá-los-ão duma tal maneira que, a não ser por uma graça especial, essas pessoas tomarão o espírito desses maus anjos. Muitas casas religiosas perderão inteiramente a fé e perderão muitas almas.

“Os maus livros multiplicar-se-ão sobre a Terra, e os espíritos das trevas espalharão por toda parte um relaxamento universal em tudo o que respeita ao serviço de Deus; eles terão um poder muito grande sobre a natureza. Haverá igrejas para cultuar esses espíritos. Pessoas serão transportadas dum lugar para o outro por esses espíritos malignos e mesmo sacerdotes, porque estes não serão conduzidos pelo bom espírito do Evangelho, que é um espírito de humildade, caridade e de zelo pela glória de Deus. Far-se-á ressuscitar mortos e justos (isto é, estes mortos tomarão a forma de almas justas que tinham vivido na Terra, a fim de seduzir melhor os homens; esses auto-denominados mortos ressuscitados, que não serão outra coisa senão o demônio debaixo dessas figuras, pregarão um outro Evangelho, contrário ao do verdadeiro Jesus Cristo, negando a existência do Céu e mesmo a das almas dos condenados. Todas essas almas aparecerão como unidas a seus corpos). Haverá em todos os lugares prodígios extraordinários, porque a verdadeira fé se apagou e uma falsa luz ilumina o mundo. Desgraçados dos príncipes da Igreja, que então estarão ocupados apenas em amontoar riquezas sobre riquezas, salvaguardar a sua autoridade e dominar com orgulho!

“O Vigário de meu Filho terá muito que sofrer, porque durante algum tempo a Igreja será entregue a grandes perseguições. Será o tempo das trevas; a Igreja terá uma crise medonha.

“Estando esquecida a santa fé em Deus, cada indivíduo quererá guiar-se por si próprio e ser superior a seus semelhantes. Abolir-se-ão os poderes civis e eclesiásticos; toda ordem e toda justiça serão calcadas aos pés; não se verá outra coisa senão homicídio, ódio, inveja, mentira e discórdia, sem amor da pátria nem da família.

“O Santo Padre sofrerá muito. Eu estarei com ele até o fim, para receber o seu sacrifício.

“Os maus atentarão várias vezes contra a sua vida, sem poder abreviar seus dias, mas nem ele nem seu sucessor … verão o triunfo da Igreja de Deus.

“Os governantes civis terão todos um mesmo desígnio, que será o de abolir e de fazer desaparecer qualquer princípio religioso, para darem lugar ao materialismo, ao ateísmo, ao espiritismo e a toda a sorte de vícios.

“No ano 1865 ver-se-á a abominação nos lugares santos, nos conventos apodrecerão as flores da Igreja e o demônio tornar-se-á como o rei dos corações. Aqueles que estão à frente das comunidades religiosas tomem cuidado com as pessoas que devem receber, porque o demônio usará de toda a sua malícia para introduzir nas ordens religiosas pessoas entregues ao pecado, pois as desordens e o amor dos prazeres carnais se espalharão por toda a Terra.

“A França, a Itália, a Espanha e a Inglaterra estarão em guerra. O sangue correrá nas ruas, o francês bater-se-á com o francês, o italiano com o italiano; em seguida haverá uma guerra geral, que será espantosa. Por algum tempo, Deus não se lembrará mais da França nem da Itália, porque o Evangelho de Jesus Cristo não é mais conhecido. Os maus ostentarão toda sua malícia; matar-se-á, far-se-á mútua carnificina, até nas casas.

“Ao primeiro golpe de sua espada fulminante, as montanhas e a natureza inteira tremerão de espanto, porque as desordens e os crimes dos homens penetram a abóbada do céu. Paris será incendiada, e Marselha submergida; muitas grandes cidades serão abaladas e soterradas por terremotos: crer-se-á que tudo está perdido; não se verão a não ser homicídios, não se ouvirão senão ruídos de armas e blasfêmias. Os justos sofrerão muito; as suas preces, a sua penitência e as suas lágrimas subirão até o céu e todo o povo de Deus pedirá perdão e misericórdia, como também, a minha ajuda e a minha intercessão. Então Jesus Cristo, por um ato de sua justiça e da sua grande misericórdia para com os justos, ordenará a seus anjos que todos os seus inimigos sejam mortos. De repente, os perseguidores da Igreja de Jesus Cristo e todos os homens entregues ao pecado perecerão, e a Terra tornar-se-á como um deserto. Então será feita a paz, a reconciliação de Deus com os homens. Jesus Cristo será servido, adorado e glorificado. A caridade reflorescerá por toda parte. Os novos reis serão o braço direito da Santa Igreja, a qual será forte e humilde, piedosa, pobre, zelosa e imitadora das virtudes de Jesus Cristo. O Evangelho será pregado por toda parte e os homens farão grandes progressos na fé, porque haverá unidade entre os obreiros de Jesus Cristo e os homens viverão no temor de Deus.

“Não será longa esta paz entre os homens. Vinte e cinco anos de abundantes colheitas lhes farão esquecer que os pecados dos homens são a causa de todas os sofrimentos ocorrem sobre a terra.

“Um precursor do anticristo, com tropas de muitas nações, combaterá contra o verdadeiro Cristo, o único Salvador do mundo; ele espalhará muito sangue e quererá aniquilar o culto de Deus, para fazer-se considerar como um deus.

“A Terra será golpeada por toda espécie de pragas (além da peste e da fome, que serão gerais); haverá guerras até a última guerra, que será então feita pelos dez reis do anticristo, os quais terão o mesmo desígnio e serão os únicos que governarão o mundo. Antes que isto aconteça, haverá uma espécie de falsa paz no mundo. Não se pensará senão em se divertir; os maus entregar-se-ão a toda sorte de pecados; mas os filhos da Santa Igreja, os filhos da fé, meus verdadeiros imitadores, crescerão no amor de Deus e nas virtudes que me são mais caras. Felizes as almas humildes, conduzidas pelo Espírito Santo! Eu combaterei com elas até que cheguem à plenitude da idade.

“A natureza exige vingança para os homens, ela freme de espanto na expectativa do que deve acontecer à Terra manchada de crimes.

“Tremei, terra, e vós que fizestes profissão de servir a Jesus Cristo, e que no vosso íntimo adorais a vós mesmos, tremei; pois Deus vai abandonar-vos ao seu inimigo, porque os lugares santos estão na corrupção. Muitos conventos não são mais as casas de Deus, mas pastagens do Asmodeu e dos seus.

“Será durante esse tempo que nascerá o anticristo duma religiosa hebraica, duma falsa virgem que terá comunicação com a velha serpente, o mestre da impureza; seu pai, será Ev (qui potest capere, capiat – quem poder entender, que entenda); ao nascer, ele vomitará blasfêmias e terá dentes. Numa palavra, será o demônio encarnado; lançará gritos aterrorizantes, fará prodígios, não se alimentará senão de impurezas. Terá irmãos que, embora não sejam demônios encarnados como ele, serão filhos do mal; com doze anos, far-se-ão celebrizar pelas brilhantes vitórias que obterão. Logo, cada um deles estará à frente de exércitos, assistidos por legiões do inferno.

“As estações serão mudadas, a terra não produzirá senão maus frutos, os astros perderão os seus movimentos regulares, a lua não projetará senão uma luz avermelhada; a água e o fogo causarão ao globo terrestre movimentos convulsivos e horríveis terremotos, que farão tragar montanhas, cidades, etc.

“Roma perderá a fé e tornar-se-á a sede do anticristo.

“Os demônios do ar farão, com o anticristo, grandes prodígios sobre a terra e nos ares, e os homens perverter-se-ão cada vez mais. Deus terá cuidado dos seus fiéis servidores e dos homens de boa vontade; o Evangelho será pregado por toda parte, todos os povos e todas as nações terão conhecimento da verdade!

“Eu dirijo um premente apelo à Terra. Chamo os verdadeiros discípulos do Deus vivo que reina nos Céus; convoco os verdadeiros imitadores de Cristo feito homem, o único e verdadeiro Salvador dos homens; apelo aos meus filhos, meus verdadeiros devotos, os que se entregaram a mim para que eu os conduza a meu divino Filho, aqueles que eu levo, por assim dizer, nos meus braços, que viveram de meu espírito. Enfim, apelo aos Apóstolos dos Últimos Tempos, os fiéis discípulos de Jesus Cristo que viveram num desprezo do mundo e deles mesmos, na pobreza e na humildade, no desprezo e no silêncio, na oração e na mortificação, na castidade e na união com Deus, no sofrimento e desconhecidos do mundo. É tempo que saiam e venham iluminar o mundo. Ide e mostrai-vos como meus filhos queridos. Estou convosco e em vós, contanto que vossa fé seja a luz que vos ilumine nestes dias de desgraças. Que vosso zelo vos torne como que famintos da glória e da honra de Jesus Cristo. Combatei, filhos da luz, vós, pequeno número que consegue ver: pois eis o tempo dos tempos, o fim dos fins.

“A Igreja será eclipsada, o mundo estará na consternação. Mas eis Enoch e Elias cheios do Espírito de Deus. Eles pregarão com a força de Deus, e os homens de boa vontade acreditarão em Deus e muitas almas serão consoladas; eles farão grandes progressos, pela virtude do Espírito Santo, e condenarão os erros diabólicos do anticristo.

“Desgraçados dos habitantes da Terra! Haverá guerras sangrentas e fome, peste e doenças contagiosas. Haverá granizo de terríveis animais, trovões que abalarão as cidades, terremotos que tragarão países. Ouvir-se-ão vozes nos ares. Os homens baterão a cabeça contra os muros; chamarão a morte, e por outro lado ela será o seu suplício. O sangue correrá de todos os lados.

“Quem poderá vencer, se Deus não diminuir o tempo da prova? Pelo sangue, pelas lágrimas e preces dos justos, Deus se deixará abrandar. Enoch e Elias serão assassinados. A Roma pagã desaparecerá. O fogo do céu cairá e consumirá três cidades.

“Todo o universo será ferido de terror, e muitos se deixarão seduzir, porque não adoraram o verdadeiro Cristo que vive entre eles. Chegou o tempo. O sol se escurece; somente a fé viverá.

“Eis o tempo; o abismo se abre. Eis o rei dos reis das trevas. Eis a besta com seus súditos, dizendo-se ‘o Salvador’ do mundo. Elevar-se-á com orgulho nos ares para ir até o céu; ele será sufocado pelo sopro de São Miguel Arcanjo. Cairá então e a terra que, durante três dias estará em evoluções contínuas, abrirá o seu seio cheio de fogo; ele será submergido com todos os seus nos abismos eternos do inferno. Então a água e o fogo purificarão a Terra e consumirão todas as obras do orgulho dos homens, e tudo será renovado. Deus será servido e glorificado”.

Fonte: Permanencia