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Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, na Festa do Santíssimo Nome de Jesus (05/01/25)
Assim como eles, sigamos a estrela da nossa fé.
Se a perdermos de vista, mantenhamos sempre o mesmo caminho.
Fonte: La lettre de saint Florent n° 301 – Tradução: Dominus Est
A chegada dos Magos ao presépio (Mt 2,1-12) inspirou numerosos pregadores. Em um sermão sobre a Epifania, o jesuíta Louis Bourdaloue (1632-1704) evoca a verdadeira sabedoria “que consiste em procurar e encontrar Deus”. No início, no progresso e no aperfeiçoamento de sua fé, os Magos encorajam-nos a acolher a graça e a perseverar, deixando-nos guiar pela sabedoria divina.
Responder ao chamado da graça
O Evangelho observa: “Vimos a sua estrela e viemos”. Assim que discerniram o chamado de Deus, os Magos puseram-se a caminho. “Enquanto uma nova estrela brilhava externamente em seus olhos”, uma “luz secreta” entrava em seus corações. Movidos pela graça, estes sábios respondem ao seu Deus que espera “louvores de todas as nações”.
A disposição desses homens contrasta com a falta de entusiasmo que manifestamos quando o Espírito Santo nos sugere um bom projeto, cuja realização atrapalharia nossos planos. A prontidão dos Magos em seguir a estrela destaca os atrasos “imprudentes e insensatos que levamos todos os dias no cumprimento das ordens de Deus e em fazer o que a graça nos inspira“ Continuar lendo
Clique na imagem acima e acesse a leitura da Meditação de Santo Afonso para essa Festa.
E leia também:
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no Dia de Natal.
PARA OUVIR O SERMÃO, CLIQUE AQUI
Meus caros amigos,
Meus caríssimos irmãos,
Os santos evangelhos, na narração que nos fazem de todos os acontecimentos que cercam a vinda de Jesus sobre a terra, a Encarnação de nosso Salvador, os santos Evangelhos nos manifestam a ação extraordinária que os santos Anjos desempenharam no anúncio da Boa Nova.
Nosso Senhor ainda não havia chegado. Nosso Senhor ainda não havia aparecido em público para cumprir esta evangelização, parece que Deus quis que, em primeiro lugar, os anjos fossem encarregados disso.
Notem que antes, para o Percursor, para São João Batista, é o anjo Gabriel quem vem visitar Zacarias e lhe anuncia que ele terá um filho que será o Precursor do Salvador.
Porém Zacarias duvidou da palavra do Anjo, e, apesar disso, o anjo lhe disse explicitamente: “Sou Gabriel, o anjo que vem anunciar-vos estas coisas, e porque hesitastes em acreditar, ficareis mudo até o nascimento do Filho que Deus vos envia.”
Depois, ainda é um anjo que vem visitar a Santíssima Virgem Maria, que também vem lhe anunciar a notícia extraordinária de que ela seria a mãe de Jesus, de que ela seria a mãe do Salvador. Poder-se-ia acreditar que a Santíssima Virgem também demonstrou uma certa hesitação em aceitar a palavra do anjo. Continuar lendo
O vídeo abaixo traz uma música muito simples, mas com uma mensagem muito bonita.
Conhecida principalmente nos países de língua espanhola, é chamada “El tamborilero” ou “El niño del tambor“. Conta a história imaginária de um menino pobre, que leva consigo apenas seu tamborzinho. Não tendo nada para presentear ao Menino Jesus na noite do Seu nascimento, o pequeno “tamborilero” decide dar ao Deus Menino uma serenata com seu pequeno instrumento – e, por fim, o Recém-Nascido o olha nos olhos e lhe sorri.
Nesta era neo-pagã e orgulhosa que vivemos – (onde o “naturalismo e o humanismo” já impregnam totalmente a mente do “homem moderno e livre”, tornando-os as “religiões oficiais” daqueles que negam a verdadeira religião, negam a Nosso Senhor e seus verdadeiros ensinamentos, daqueles que “… já não suportam a sã doutrina da salvação e levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades ajustaram mestres para si (2 Tim, 4, 3)) – rezemos para que o Menino Jesus seja o único objeto de nossos pensamentos e do nosso amor. Confiemos o coração à Santíssima Virgem, para que ela, suprindo as falhas de nossa preparação, melhor o disponha para receber todas as graças que o Salvador mereceu com seu nascimento segundo a carne.
Que, pelo exemplo dessa pobre criança, nós pecadores que buscamos sempre algo que possa agradar Nosso Senhor, possamos entregar verdadeiramente a Ele tudo o que temos…tudo o que somos…todas nossas misérias, angústias e sofrimentos… e claro, a alegria em poder amá-Lo e servi-Lo nesse “vale de lágrimas”… e com a pureza de um “tamborilero”, um dia, conseguir contemplar o sorriso de Nosso Senhor, na pátria celeste.
DESEJAMOS A TODOS OS NOSSOS AMIGOS, LEITORES E BENFEITORES UM FELIZ E SANTO NATAL !
TRADUÇÃO:
O caminho que leva a Belém, desce até o vale que a neve cobriu.
Os pastorzinhos querem ver o seu Rei. Lhe trazem presentes em seu humilde alforje.
Ropopopom, ropopopom…
Nasceu na gruta de Belém o Menino Deus!
Eu gostaria colocar aos teus pés algum presente que te agrade, Senhor.
Mas Tu bem sabes que sou pobre também e não possuo nada mais que um velho tambor…
Ropopopom, ropopopom…
Em Tua honra, diante da gruta, tocarei com meu tambor.
O caminho que leva a Belém eu vou marcando com meu velho tambor.
Não há nada melhor que Te possa oferecer… Seu sonzinho rouco é um canto de amor!
Ropopopom, ropopopom…
Quando Deus me viu tocando diante dEle, sorriu para mim!
LETRA ORIGINAL
El camino que lleva a Belén, baja hasta el valle que la nieve cubrió.
Los pastorcillos quieren ver a su Rey. Le traen regalos en su humilde zurrón,
ropopopom, ropopopom.
Ha nacido en el portal de Belén el Niño Dios
Yo quisiera poner a tus pies, algún presente que te agrade, Señor.
Mas Tú ya sabes que soy pobre también, y no poseo más que un viejo tambor,
ropopopom, ropopopom.
En Tu honor, frente al portal tocaré con mi tambor.
El camino que lleva a Belén yo voy marcando con mi viejo tambor:
nada mejor hay que te pueda ofrecer, su ronco acento es un canto de amor,
ropopopom, poroponponpon.
Cuando Dios me vio tocando ante Él, me sonrió.
Celebrar a encarnação do Verbo como o grande mistério que está na origem da nossa filiação divina, dar graças a Deus e nos volver novamente nela para encontrar forças de renovação na nossa vida cristã: este é o verdadeiro objeto das festas do Natal.
Que o Menino Jesus chegue em vossas almas e às de vossos entes queridos e as encha de grande paz, alegria e graças em abundância.
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Caríssimos amigos
Caríssimas irmãs
A Igreja, durante a preparação desta festa do Natal – durante o Advento – evoca três tipos de vindas de Nosso Senhor junto a nós:
E, em suma, se meditarmos um pouco nos textos que a Igreja nos propõe durante estas semanas, percebemos que a vinda mais importante é aquela que diz respeito a nós mesmo. Pois se Nosso Senhor quis descer à terra, é por nós, é para nossa salvação. E se Nosso Senhor virá sobre as nuvens do Céu para nos julgar, é também para saber o que temos feito com os meios que Nosso Senhor nos deu para alcançar nossa salvação.
E a festa do Natal é a que mais evoca, em nós e para nós, a ida de Jesus a Belém, que nos dá lições admiráveis. Porque quando Nosso Senhor vier nas nuvens do Céu, Ele nos perguntará: “O que fizestes com tudo o que eu fiz por vós? Como me recebestes durante sua peregrinação nesta terra? Como me recebestes em minhas mensagens? Como recebestes meus apóstolos? Como recebestes meu Sacrifício, meus sacramentos?”
Então, qual será a nossa resposta? Que ela seja, meus caríssimos irmãos, a primeira que foi dada pela Santíssima Virgem Maria. Como Maria recebeu Jesus? Com ação de graças. Como vos disse ontem, ela cantou seu Magnificat. Ela O recebeu com toda a sua alma ao pronunciar o seu Fiat. Continuar lendo
Durante o tempo do Advento, a Igreja convida-nos a ouvir São João Batista, para que no dia de Natal possamos acolher com amor a vinda de Jesus.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
“São João Batista é chamado de Voz, porque foi o Precursor do Verbo”, ensina São João Crisóstomo. O que essa voz nos diz? Preparai o caminho ao Senhor, endireitai as suas veredas; todo o vale será terraplanado, todo o monte e colina serão arrasados, os caminhos tortuosos tornar-se-ão direitos, os escabrosos planos; e todo o homem vera a salvação de Deus” (Lucas, 3, 4–6).
Espiritualmente falando, somos chamados a fazer o trabalho de um “cantoneiro”. As graças da Natividade serão proporcionais a esta obra durante o Advento. Para que Jesus venha até nós é preciso endireitar os caminhos da nossa alma. É preciso preencher os vales, as depressões e os abismos da nossa vida cristã: a tibieza, o desânimo, a mesquinhez e a ausência de boas obras. Descer nossas montanhas ou colinas, as edículas, os montes, vaidade, orgulho, arrogância. Endireitar os caminhos tortuosos, purificar o nosso olhar, evitar esse estrabismo incômodo: um olho no nosso ego, no mundo e nas suas sereias e outro em Deus e na sua santa lei. Não é como um slalom, mas “como uma bala de canhão que segue em direção ao Céu”, dizia o Cura d’Ars. Unir os caminhos acidentados, praticar a doçura e a benevolência para com o próximo, sobretudo no seio da família.
“Preparai, portanto, com uma vida santa, preparai o caminho do Senhor no vosso coração; endireitai a senda da vossa vida pela excelência e perfeição das vossas obras, para que a palavra de Deus penetre em vós sem obstáculos” (Orígenes). Continuar lendo
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no I Domingo do Advento.
Clique nos links abaixo para ler os textos do Pe. D. Mézard, retiradas das obras de Santo Tomás
DA NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO – PARTE 1
DA NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO – PARTE 2
DA NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO QUANTO À SATISFAÇÃO SUFICIENTE PELO PECADO
André, irmão de Simão Pedro, foi um dos dois que ouviram as palavras de João Batista e o seguiram, de acordo com o Evangelho de São João. E, tendo encontrado primeiro seu irmão Simão, disse-lhe: “Encontramos o Messias”. Ele levou-o a Jesus que fixando nele o olhar, disse: “Tu és Simão, filho de João, tu serás chamado Cefas, que quer dizer, Pedra.”
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
E Simão não diz nada. A cena é impressionante. Foi a graça que acabou de abrir os olhos do seu espírito para torná-lo capaz de ver quem lhe falava naquele momento. Foi a graça que tocou seu coração e o tornou sensível à influência dos maravilhosos encantos da Beleza de Cristo.
Temos um pouco de dificuldade em imaginar a extraordinária ascendência do divino Mestre: uma espécie de magnetismo que emanava de toda a sua pessoa e que explica tanto a autoridade que mudou o nome de Simão, quanto essa atração que subjuga Pedro (Pedra).
Primeiro, a sua autoridade… Bastou que ele olhasse para Simão. As palavras que se seguem, o novo nome que lhe dá desde o primeiro encontro, implicam um programa definido que Cristo executará… Simão, tu serás a pedra sobre a qual edificarei a minha Igreja. Desde o início Jesus sabia para onde estava indo, sabia o que estava fazendo. Ele não é vítima dos acontecimentos… exceto uma vez, quando Nossa Senhora antecipou sua sua hora em Caná. Mas ela agora é a “Mulher”. Continuar lendo
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no VI Domingo depois da Epifania.
Esta é a busca de um coração inquieto que não descansa enquanto não encontrar a morada do Senhor para nela descansar.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
João e André seguiam o Mestre em silêncio. Jesus, voltando-se para trás, e vendo que o seguiam, disse-lhes: “Que buscais vós?” Só se procura o que se ama, e só se segue alguém para estabelecer contato com ele… uma atração guiava seus passos. Disseram-lhe: “Mestre, onde habitais?”
O olhar do Senhor desencadeara uma impressão profunda na alma do discípulo bem-amado, e a Luz sobrenatural que trouxera essa graça levo-o a responder apenas um “onde habitais, Senhor?” Uma questão aparentemente desinteressada. Ele ouvira a pregação do Batista, e encontrara no deserto o anúncio daquilo que a sua alma ansiava, e que o excedia. Ao seguir Jesus, [João] oferece o seu ser a Cristo, para que Ele o preencha. Ele sabe, sem perceber. Certamente, ele lhe ofereceu muito mais do que podemos imaginar: a Luz fez brilhar a plenitude em sua alma jovem e pura… Mestre, gostaríamos de ver onde habitais. Tudo estava incluso nesta resposta. Continuar lendo
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