Fonte: ACI
Sob o lema #ConMisHijosNoTeMetas (Não se meta com os meus filhos), mais de um milhão e meio de peruanos se manifestaram nas 24 regiões do Peru contra a doutrinação da ideologia de gênero de estudantes menores de idade.
No final do evento central em Lima, capital do país, os organizadores confirmaram que nos eventos realizados durante o dia nas diferentes cidades do Peru, a participação superou um milhão e meio de manifestantes. Entre os presentes, estavam os congressistas Julio Rosas, Carlos Tubino, Nelly Cuadros, Juan Carlos Gonzales, Marco Miyashiro, Roberto Vieira, Federico Pariona e Edwin Donayre.
#ConMisHijosNoTeMetas é uma campanha que responde a tentativa do governo do Peru, através do Ministério da Educação, de promover em 2017 um Currículo Nacional para crianças a partir de 0 anos, com critérios da ideologia de gênero.
Em janeiro deste ano, a Conferência Episcopal peruana assinalou que o governo “deve suspender imediatamente no novo Currículo Nacional aquelas noções provenientes da ideologia de gênero”.
Em vários pontos de Lima, capital do país, a partir das 14h (hora local) de 4 de março, grupos multitudinários se reuniram e se dirigiram à Praça San Martin, no centro da cidade.
Também esteve presente na marcha em Lima a deputada colombiana Ángela Hernández, que liderou na Colômbia, em 2016, uma série de manifestações contra a doutrinação de crianças em ideologia de gênero.
Em declarações ao Grupo ACI em 4 de março, Hernández disse que a ideologia de gênero é “perversa” e advertiu que “esta pretende colonizar a mente das nossas crianças” e “prejudicar a identidade sexual que temos até hoje”.
A deputada colombiana pediu ao presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, que escute “a vontade democrática do povo, remova esta ideologia dos currículos escolares” e “respeite o direito dos pais de educar os seus filhos”.
Os manifestantes, com diversos cartazes e lemas que criticavam a ideologia de gênero, percorreram os principais bairros da capital peruana.
Em outras cidades importantes do país, como Arequipa, Trijillo, Iquitos e Cuzco, foram registradas numerosas manifestações.
Entrevistada pelo Grupo ACI, Beatriz Mejía, porta-voz de #ConMisHijosNoTeMetas, expressou seu desejo de que o presidente do Peru anuncie à nação “que não deve existir a ideologia de gênero no Peru”.
O vigário episcopal da Comissão de Família e Vida da Arquidiocese de Lima (Peru), Pe. Luis Gaspar, destacou que “a educação, primeiro direito dos pais aos seus filhos, não é negociável”.
“Estamos em uma guerra moral, uma guerra espiritual e o campo de batalha é a mente dos seus filhos, e os defenderemos até o fim de nossos dias”.
Pe. Gaspar também convidou os manifestantes a participar da Marcha pela Vida, a ser realizada em Lima no dia 25 de março.
Entre os manifestantes também foram feitas duras críticas aos meios de comunicação, que costumam ignorar ou minimizar a magnitude das marchas em defesa da vida e da família.
Os protestos massivos causaram a renúncia da então ministra da Educação desse país, Gina Parody.
Em declarações ao Grupo ACI em 4 de março, Hernández disse que a ideologia de gênero é “perversa” e advertiu que “esta pretende colonizar a mente das nossas crianças” e “prejudicar a identidade sexual que temos até hoje”.
A deputada colombiana pediu ao presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, que escute “a vontade democrática do povo, remova esta ideologia dos currículos escolares” e “respeite o direito dos pais de educar os seus filhos”.
Os manifestantes, com diversos cartazes e lemas que criticavam a ideologia de gênero, percorreram os principais bairros da capital peruana.
Em outras cidades importantes do país, como Arequipa, Trijillo, Iquitos e Cuzco, foram registradas numerosas manifestações.
Entrevistada pelo Grupo ACI, Beatriz Mejía, porta-voz de #ConMisHijosNoTeMetas, expressou seu desejo de que o presidente do Peru anuncie à nação “que não deve existir a ideologia de gênero no Peru”.
O vigário episcopal da Comissão de Família e Vida da Arquidiocese de Lima (Peru), Pe. Luis Gaspar, destacou que “a educação, primeiro direito dos pais aos seus filhos, não é negociável”.
“Estamos em uma guerra moral, uma guerra espiritual e o campo de batalha é a mente dos seus filhos, e os defenderemos até o fim de nossos dias”.
Pe. Gaspar também convidou os manifestantes a participar da Marcha pela Vida, a ser realizada em Lima no dia 25 de março.
Entre os manifestantes também foram feitas duras críticas aos meios de comunicação, que costumam ignorar ou minimizar a magnitude das marchas em defesa da vida e da família.