Uma criança de seus quatro a cinco anos estava a brincar na praia. De chofre escorregou e as ondas a levaram consigo. A desolada mãe, vendo o filhinho à mercê das águas, lançou-se ao mar. A muito custo conseguiu trazer o corpo à terra. Parecia morto, pois não dava nenhum sinal de vida.
Os pagãos, que a rodeavam, aconselhavam a consultar logo os benzedores e feiticeiros. Mas ela, em seu espírito cristão, repeli-os sem demora, recorrendo, como já o fizera antes, a boa Mãe do Céu. Ela, sim, a podia auxiliar.
E estava ainda a rezar, quando o pequeno se levanta e se põe a andar como se nada acontecera.
– Mamãe, exclamou o bom menino, olhe aqui a linda medalha que o Padre Missionário me deu e eu pus no pescoço!
– Sim, filhinho, foi Nossa Senhora quem o salvou!
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Não se pode recomendar suficientemente trazer ao pescoço a medalha da Virgem Celestial. Quem não tiver nenhuma, peça aos queridos pais que providenciem para a aquisição de uma.
Como Maria Santíssima é boa! – Frei Cancio Berri C. F. M