MEDITAÇÕES DE SANTO AFONSO PARA A SEMANA SANTA

Incrível oração a Jesus Nosso Senhor pedindo a contrição dos pecados

Domingo de Ramos

Jesus faz a sua entrada triunfal em Jerusalém

Segunda-feira

Meditação para a manhã: Jesus é levado a Pilatos e a Herodes, e posposto a Barrabás

Meditação para a tarde do mesmo dia: Jesus preso à coluna e flagelado

Terça-feira

Meditação para a manhã: Jesus é coroado de espinhos e apresentado ao povo

Meditação para a tarde do mesmo dia: Jesus é condenado e vai ao Calvário

Quarta-feira

Meditação para a manhã: Quarta Dor de Maria Santíssima – Encontro com Jesus, que carrega a cruz

Meditação para a tarde do mesmo dia: Jesus é crucificado entre dois ladrões

Quinta-feira

Meditação para a manhã: O dia do Amor

Meditação para a tarde do mesmo dia: Quinta Dor de Maria Santíssima – Morte de Jesus

Sexta-feira

Meditação para a manhã: Morte de Jesus

Meditação para a tarde do mesmo dia: Sexta Dor de Maria Santíssima – Jesus é descido da cruz

Sábado Santo

Meditação para a manhã: Sétima Dor de Maria Santíssima – Sepultura de Jesus

Meditação para a tarde do mesmo dia: Soledade de Maria Santíssima depois da sepultura de Jesus

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OUTRA MEDITAÇÃO PARA O QUARTO DOMINGO DA QUARESMA: TERNA COMPAIXÃO DE JESUS CRISTO PARA COM OS PECADORES

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A FORMAÇÃO DA VONTADE: A PROBIDADE

Resultado de imagem para CORRIGINDO FILHOSO temor de Deus é o princípio da sabedoria, e, por conseguinte, da probidade“.

Em que consiste a probidade?

Consiste na observância rigorosa e delicada de todas as leis da justiça.

Quais são os perigos que corre a probidade das crianças?

1º – Uns são pessoais, e nascem das paixões.

2º- Outros são exteriores, e resultam das ocasiões e do escândalo.

Quais são as paixões que expõem a desfalecimentos a probidade das crianças?

1º- É a gulodice.

Um rouba bombons, chocolate, frutas, guloseimas; outro rouba dinheiro, para poder comprar o que lhe lisonjeia o gosto e o paladar.

2º – É a vaidade.

Certas crianças roubam para fazer alarde do que roubaram: dinheiro ou doces. Outras roubam para poder comprar bugigangas que mostram aos seus companheiros.

3º – É a cólera ou o capricho.

A criança parte uma vidraça, suja uma parede, risca um móvel, rasga um livro, corta um objeto com uma faca, faz um estrago mais ou menos importante; umas vezes, procede assim, porque não está satisfeita e precisa de descarregar os nervos; outras vezes, porque nada tem o que fazer e sente necessidade de fazer alguma coisa; e, ainda outras, pelo simples prazer de irritar, de contrariar, de ver o que acontecerá…
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DA ACUSAÇÃO DOS PECADOS DA ABSOLVIÇÃO E PENITÊNCIA

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DISCÍPULO — Padre, em quê consiste a confissão?

MESTREA confissão, diz o catecismo, consiste na acusação distinta dos pecados feita ao Confessor para receber a absolvição e a penitência.

DISCÍPULO — O quê significa a palavra distinta?

MESTRE — Quer dizer que acusar os pecados em geral não é o suficiente, como por exemplo: eu pequei contra a lei de Deus e da Igreja… Pequei por blasfêmia, por furto, por impureza, etc… Devemos acusá-los distintamente, como violações, mais ou menos graves, deste ou daquele mandamento, manifestando o número deles, e além disso as circunstâncias que lhes mudam a espécie.

DISCÍPULO — Padre, deve-se também dizer o nome das pessoas companheiras de pecado?

MESTRE — Não, a confissão deve ser prudente; não devo dar a conhecer os pecados dos outros; não se diga o nome do cúmplice, porque nunca é lícito desonrar alguéMestre

DISCÍPULO — Nesse caso como é que se pode manifestar certos pecados e as circunstâncias que lhes mudam a espécie?

MESTRE — No caso disso não ser possível sem indicar as pessoas com quem se pecou, deve-se manifestar não o nome, mas a qualidade, ou o grau de qualidade, ou o grau de parentesco que se tem com as mesmas. Diga-se por exemplo: irmão, irmã, primo, um parente próximo, uma pessoa religiosa, etc… E se o Confessor fizer perguntas, o penitente deve responder com toda a sinceridade, pois que ele interroga justamente para suprir a algum esquecimento da parte do penitente, para conhecer melhor a espécie, o número, e as circunstâncias dos pecados. Todavia, a regra é sempre a mesma: que nunca seja revelado o nome do cúmplice do pecado.

DISCÍPULO — O quê diz dessas mulheres que confessam as culpas do marido e dos filhos? Continuar lendo

QUINTO DOMINGO DEPOIS DA EPIFANIA: A PARÁBOLA DO JOIO E A CONDUTA DE DEUS PARA COM OS PECADORES

Tolerância | Enchei-vos do Espírito Santo de Deus ...

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O ESPÍRITO DE SACRIFÍCIO

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“Não há nada maior no universo do que Jesus Cristo; não há nada mais sublime em Jesus Cristo que o Seu sacrifício”.

(Rene Banzin, A doce França, p. 86)

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A natureza do espírito de sacrifício

O que é o espírito de sacrifício?

O espírito de sacrifício é uma virtude que consiste em saber sofrer por uma intenção que eleva.

Quais são as formas principais do espírito de sacrifício?

1º- A resignação cristã em face dos males que é preciso sofrer.

Em todo o dia há que sofrer; o calor, o frio, uma dor de cabeça, uma contrariedade, uma repreensão, uma afronta, etc.

2º- Uma prática espontânea de certas mortificações, que alentam e desenvolvem a virtude.

Uma criança que se haja habituada a aceitar os pequenos sofrimentos da vida, sem se queixar e a oferecê-los a Deus; que se tenha acostumado a ajudar o seu esforço pessoal e livre aquilo que as circunstâncias lhe impõe, essa criança terá o espírito de sacrifício.

2º- A importância do espírito de sacrifício

Tudo esmorece, tudo se estiloa, tudo morre na criança a quem nada se recusa“.

(Mons. Gibier, A desorganização da família, p. 315)

Qual é a importância do espírito de sacrifício? Continuar lendo

A MESA DA FAMÍLIA: AUTORIDADE E AMOR

Semana Nacional da Família: Desafios na educação cristã/católica dos filhos  - CNBBCreio não ser necessário explicar de um modo especial que, mencionando a mesa da família como primeiro móvel indispensável, penso particularmente em todos os problemas da vida comum dos esposos.

A mesa de família não significa, pois, somente o móvel ao redor do qual se reúne com amor toda a família, e onde o pai assenta-se ao entrar, fatigado do seu trabalho. Significa ainda mais a comunhão das almas, a perfeita harmonia, a união de corações, base indispensável de um casamento feliz, e que repousam sobre suas colunas: autoridade e amor. Porque, realmente, a felicidade familiar exige a conveniente união da autoridade e do amor.

A família não é uma associação, nem uma sociedade por ações, nem um sindicato, mas um organismo vivo. Ora, a vida de um organismo tem leis que não se podem modificar. Pode-se fortificar o organismo, favorecer seu desenvolvimento, facilitar seu trabalho, mas tudo com uma única condição: não se tocar nas bases sobre as quais está construída toda a sua vida.

Uma destas leis fundamentais é, por exemplo, no casamento, a inseparabilidade dos esposos, a indissolubilidade do laço conjugal, como já dissemos anteriormente. O que pode ser anulado não é casamento. Continuar lendo

FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO

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Entre os que atacam a Igreja a propósito deste dito levam a dianteira os protestantes. Ora, este princípio, de que eles se servem para acusar a Igreja, não é senão uma conseqüência lógica e necessária da doutrina dos seus principais mestres; pelo que estão em contradição consigo mesmo. Com que direito nos podem eles argüir com o que eles próprios devem admitir e o que explicitamente professam os formulários de fé dos primeiros tempos do protestantismo? Eis o que, por exemplo, lemos na confissão helvética: “Não há salvação fora da Igreja, assim como a não houve fora da arca; quem quiser ter a vida, é preciso não se separar da verdadeira Igreja de Jesus Cristo”. Não são menos explícitas as confissões da Saxônia, da Bélgica e da Escócia. Fora da Igreja, diz também o catecismo calvinista do século XVII, não há senão condenação; e todos os que se separarem da comunhão dos fiéis para formarem uma seita à parte, não podem esperar salvar-se enquanto assim estiverem separados”. E é o que afirma o próprio Calvino nas suas Instituições, dizendo: Fora do seio da Igreja não se pode esperar a remissão dos pecados nem a salvação”.

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“Mas pelo menos”, dirão, “não se pode a Igreja livrar da nota de intolerante e de cruel, em ela declarar que fora da Igreja não há salvação. Que de homens, pois, destinados à condenação eterna, só por não pertencerem à Igreja romana!”

Já nós, ainda que de passagem, respondemos a esta acusação. Bom será, porém, dar-lhe mais algum desenvolvimento; e assim se verá, como aquele velho de que fala Rousseau, de nenhum modo é digno de piedade.

Se, com efeito, a verdadeira religião, a religião de Jesus Cristo é obrigatória para todos os homens, e, se esta religião, a única, é professada e ensinada só pela Igreja católica, apostólica, romana, força é reconhecer que fora desta Igreja não há salvação, e que ninguém pode alcançar o céu sem a ela de algum modo pertencer. Não é, portanto, a Igreja que há de ser acusada por falar assim; se algum fosse digno de censura, seria o seu divino Fundador, que tornou a sua religião indispensável para todos. Continuar lendo

A FORMAÇÃO DA VONTADE: A ORDEM

Resultado de imagem para CORRIGINDO FILHOSQue se deve entender pela ordem, cujo hábito convém fazer contrair à crianças?

Damos a esta palavra uma ampla acepção; eis porque, além da ordem propriamente dita, nos referimos à regularidade sob todas as suas formas.

A ordem propriamente dita

Quais são as vantagens da ordem propriamente dita? Continuar lendo

TERCEIRO DOMINGO DO ADVENTO: O TESTEMUNHO DE SÃO JOÃO BATISTA E A MODÉSTIA CRISTÃ

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MONSENHOR GAUME PARA BRASILEIROS

O demônio da Antiguidade, que fora expulso na Cruz, voltou no Renascimento trazendo consigo sete demônios piores

A justa colocação da “questão dos clássicos” do século 19 e sua correspondência hoje na educação católica

“O duelo hoje é entre o paganismo e o catolicismo.” Mons. Jean-Joseph Gaume, La Révolution, tomo VIII.

Fonte : Verbum Fidelis

1. Prelúdio

Peço a licença e a paciência do leitor para expressar minha opinião aqui neste espaço, pois não conviria eu criar toda uma estrutura exclusivamente para exprimir algumas poucas observações pessoais (a mera escolha dos textos para traduzir já representa em parte o que gostaria de dizer), de modo que usarei esta quarta-feira (e não a sexta, como de costume) para tratar de um assunto ao qual me parece ter faltado alguma justiça pelos lados que o discutem.

O assunto aqui é a dita “questão dos clássicos”. Trata-se de uma disputa acontecida resolvida na França do século 19. No meio católico francês essa disputa explodiu em 1850, no contexto da aprovação da Lei Falloux, que diferenciava a educação pública, administrada por comunas, departamentos ou pelo Estado, do ensino privado, que recebeu maior autonomia. Além disso, a lei beneficiou o ensino católico nas escolas primárias, dentre outras coisas. Há historiadores que consideram a maior vitória católica da França no século 19.

De um lado dessa disputa estava o bispo católico, doutor em teologia e escritor Mons. Jean-Joseph Gaume (1802-1879), que supostamente (segundo seus adversários à época e hoje) defendia uma um sistema educacional com a totalidade de materiais católicos, sem qualquer presença de autores da Antiguidade pagã, sob o risco de escândalo para os alunos, caso houvesse esse contato. Do outro, aqueles que supostamente defendiam um estudo mais amplo, recolhendo o que há de bom em todos os autores e aplicando ao ensino. À época, o estudo primário era composto de quatro anos de latim e francês e depois mais quatro anos, sendo inserido a partir do quinto ano o grego e uma matéria que abrangia as ciências naturais: este era o terreno específico da disputa. Continuar lendo