Arquivos da Categoria: Jesus Cristo
SEGUNDO DOMINGO DA QUARESMA: A TRANSFIGURAÇÃO DE JESUS CRISTO E AS DELÍCIAS DO PARAÍSO
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PRIMEIRO DOMINGO DA QUARESMA: JESUS NO DESERTO E AS TENTAÇÕES DAS ALMAS ESCOLHIDAS
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A BOA SEMENTE – PELO PE. CARLOS MESTRE, FSSPX
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa. no Domingo de Sexagésima.
MARIA MADALENA, OU, A VITÓRIA DO ESPÍRITO
“Trata-se de saber se se deseja viver com os Anjos ou com as bestas…”
Fonte: La part des Anges n° 13 – Tradução: Dominus Est
Essas palavras de Psichari resumem muito bem a grande diferença que divide os homens. Elas simplesmente repetem o que São Paulo disse aos Gálatas: Andai segundo o espírito… a carne tem desejos contrários ao espírito e o espírito desejos contrários a carne. Essas coisas são contrárias entre si. A carne é o que se opõe ao espírito… é a matéria, é a obsessão do corpo com todos os seus vícios. É também a tirania do poder, da dominação pelo dinheiro ou pela ciência pervertida, seja ela econômica, ecológica ou médica. O marxismo continua, todos os dias, a materializar com sucesso as massas…
É nesse mundo materialista que sobrevivemos, e os pseudo valores que ele nos impõe tendem cada vez mais a sufocar nossa realidade espiritual. O fato é que as pessoas não acreditam mais. Não apenas não acreditam mais no Credo, mas também não acreditam mais no espírito, ou seja, em Deus, na alma espiritual: elas não sabem mais que têm uma alma e que ela foi feita para Deus.
O homem não é uma besta. A oposição ao materialismo deve ser uma luta moral e espiritual. Pois a derrota da matéria é a vitória do espírito. E a vitória do espírito é uma alma que encontra a transcendência absoluta de Deus. Continuar lendo
DOMINGO DA QUINQUAGÉSIMA: A PAIXÃO DE JESUS CRISTO E OS DIVERTIMENTOS DO CARNAVAL
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DA NOSTRA AETATE A BENTO XVI: A DUALIDADE IMPOSSÍVEL – PELO PE. JEAN-MICHEL GLEIZE, FSSPX
Cristianismo e judaísmo pós-cristão: a hipótese de “dois caminhos paralelos” pode substituir a doutrina tradicional de uma oposição irreconciliável?
Fonte: Courrier de Rome n° 682 – Tradução: Dominus Est
Pelo Pe. Jean-Michel Gleize, FSSPX
Um novo vencedor
1. O Prêmio Cardeal Lustiger é um dos principais prêmios literários concedidos pela Academia Francesa. Criado em 2012, premia de dois em dois anos “uma obra de reflexão que responda aos interesses do Cardeal Jean-Marie Lustiger e que se debruce sobre as questões espirituais de vários fenômenos culturais, sociais e históricos” (1). O vencedor recebe 3.000 euros. O primeiro a receber este prêmio foi o filósofo Jean-Louis Chrétien (1952-2019), precisamente no ano em que foi criado. Em 2020 foi sucedido pelo filósofo judeu convertido ao catolicismo, Fabrice Hadjadj. No ano passado, durante a sessão pública anual de 5 de dezembro de 2024, o Prêmio foi entregue ao Revmo. Pe. Jean-Miguel Garrigues, por todo o seu trabalho e, em especial, por sua última obra A impossível Substituição. Judeus e Cristãos (Iº – IIIº séculos), publicado por Les Belles Lettres, em 2023(2).
2. No discurso que proferiu em dezembro passado, por ocasião da cerimônia de entrega dos prêmios da Academia (3), Pascal Ory (4) recordou que, aos olhos de Jean-Luc Marion (ele próprio discípulo do Cardeal Jean-Marie Lustiger), o Pe. Garrigues era “uma figura eminente da teologia católica na França” (5), sendo reconhecido como tal “pela sua então muito inovadora tese sobre Máximo, o Confessor”. Professor em Notre-Dame de Paris e, por diversas vezes, consultor em Roma, “destacou-se por dois grandes eixos de pesquisa e reflexão: primeiro, a reconciliação entre as tradições teológicas latinas e orientais, contribuindo assim para um documento romano sobre o tema. Segundo – e talvez acima de tudo – a retificação da relação entre a eleição do povo judeu e a eleição da Igreja, na linha direta da declaração Nostra Aetate, bem como das obras de Joseph Ratzinger e Jean-Marie Lustiger“. Em seu livro mais recente, “A impossível substituição,” ele mostra que a promessa de salvação universal feita à Igreja não anula nem ofusca a aliança original de Israel, mas que ambas se convergem e se confirmam mutuamente“.
Da substituição à ruptura: releitura ou manipulação?
3. A ideia central que orienta toda a reflexão do Pe. Garrigues está perfeitamente sintetizada na introdução do seu livro: “O objetivo desta investigação histórico-teológica é examinar uma ruptura religiosa ocorrida há quase 20 séculos no povo judeu e que deu origem ao que desde então se chamou cristianismo; uma ruptura que permanece” (6). O título da obra, então, deixa claro: a realidade histórica seria a de uma “ruptura” e não poderia, em caso algum, ser a de uma “substituição”. Analisemos mais profundamente. Continuar lendo
DOMINGO DA SEXAGÉSIMA: A PARÁBOLA DO SEMEADOR E A PALAVRA DIVINA
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DOMINGO DA SEPTUAGÉSIMA: A PARÁBOLA DOS OPERÁRIOS E A RECOMPENSA DIVINA
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QUINTO DOMINGO DEPOIS DA EPIFANIA: A PARÁBOLA DO JOIO E A CONDUTA DE DEUS PARA COM OS PECADORES
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A CASA DE JOSÉ
Esta casa de Nazaré, templo de paz e do amor reabilitado, mostra-nos a forma mais pura de amor.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
Tudo começou com a Luz de Deus na alma deste grande Patriarca: José, filho de Davi, não tenhais medo de levar consigo Maria, tua mulher, porque o que nela nasce vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e tu lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de todos os seus pecados.
Que as luzes de Deus, quer sejam dadas no sono extático ou na vigília, iluminem até o âmago da alma, produzindo, ali, a certeza. A profecia de Isaías ilumina como uma paisagem escura atingida pelo sol.
José obedece sem hesitar. Acolhe Maria em sua casa, dando ao noivado, assim, a sanção definitiva do casamento. Exteriormente semelhante a todos os outros, o casamento acontece nas vielas de Nazaré. Ao cair da noite, com lâmpadas acesas e ramos de murta, o cortejo de jovens chega para buscar Maria da casa da Anunciação e conduzi-la, cem passos adiante, até a casa de José.
Semelhante à casa de Maria, esta inclui uma gruta em calcário, com uma janela de sótão com vista para o jardim – será a cela de Maria – e um anexo de alvenaria, utilizado como cozinha e oficina. Ao lado da bancada de trabalho havia uma esteira onde José descansava. Continuar lendo
TERCEIRO DOMINGO DEPOIS DA EPIFANIA: O CENTURIÃO E OS HOMENS DE MEIA FÉ
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VER DEUS?
Os discípulos ouviram Jesus e seguiram-no.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
Simples assim… seguiram Jesus. Aliás, tão fácil quanto os outros, que posteriormente seguirão Jesus ao abandonar seus barcos, seus livros contábeis, suas vidas. O que viram, então, estes que O seguiram, para segui-Lo tão facilmente? Há apenas uma única resposta possível, que somente aqueles que não têm hesitado em seguir Jesus compreendem: “O Senhor está aqui, Ele te chama”.
No livro do Êxodo, nesse diálogo inaudito com o Eterno, Moisés procurou inverter a ordem da iniciativa divina pedindo permissão para vê-Lo face a face. Esse pedido foi recusado: “Não poderás, porém, ver a minha face, porque o homem não pode ver-me e viver.” Contudo, diante da insistência de Moisés, o Eterno aceitou uma espécie de acordo. “Eis um lugar junto de mim, tu estarás sobre aquela pedra. Quando passar a minha glória, eu te meterei na concavidade da pedra, e te cobrirei com a minha mão, até que tenha passado. Depois tirarei a minha mão e tu me verás pelas costas; o meu rosto não o poderás ver”. Moisés viu Deus, mas de costas, no exato momento em que Ele desaparecia atrás da montanha.
Às margens do Rio Jordão, Jesus sabe para onde vai. Ele se detém e se volta para André e João… “Todos nos participamos da sua plenitude, e recebemos graça sobre graça”, dirá o último. Moisés não pôde ver a glória de Deus senão de costas, e eis que, quanto a estes homens, Deus se mostra pelo rosto de seu Filho. O rosto de Jesus não os matará, senão de amor. Continuar lendo
SEGUNDO DOMINGO DEPOIS DA EPIFANIA: DESEJO QUE JESUS TEVE DE SOFRER POR NÓS
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PRIMEIRO DOMINGO DEPOIS DA EPIFANIA: PERDA DE JESUS NO TEMPLO (FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA)
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PORTADORES DO NOME DE CRISTO – PELO PE. JOSÉ MARIA, FSSPX
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, na Festa do Santíssimo Nome de Jesus (05/01/25)
OS REIS MAGOS, MESTRES DA VIDA ESPIRITUAL
Assim como eles, sigamos a estrela da nossa fé.
Se a perdermos de vista, mantenhamos sempre o mesmo caminho.
Fonte: La lettre de saint Florent n° 301 – Tradução: Dominus Est
A chegada dos Magos ao presépio (Mt 2,1-12) inspirou numerosos pregadores. Em um sermão sobre a Epifania, o jesuíta Louis Bourdaloue (1632-1704) evoca a verdadeira sabedoria “que consiste em procurar e encontrar Deus”. No início, no progresso e no aperfeiçoamento de sua fé, os Magos encorajam-nos a acolher a graça e a perseverar, deixando-nos guiar pela sabedoria divina.
Responder ao chamado da graça
O Evangelho observa: “Vimos a sua estrela e viemos”. Assim que discerniram o chamado de Deus, os Magos puseram-se a caminho. “Enquanto uma nova estrela brilhava externamente em seus olhos”, uma “luz secreta” entrava em seus corações. Movidos pela graça, estes sábios respondem ao seu Deus que espera “louvores de todas as nações”.
A disposição desses homens contrasta com a falta de entusiasmo que manifestamos quando o Espírito Santo nos sugere um bom projeto, cuja realização atrapalharia nossos planos. A prontidão dos Magos em seguir a estrela destaca os atrasos “imprudentes e insensatos que levamos todos os dias no cumprimento das ordens de Deus e em fazer o que a graça nos inspira“ Continuar lendo
EPIFANIA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
FESTA DO SANTÍSSIMO NOME DE JESUS
Clique na imagem acima e acesse a leitura da Meditação de Santo Afonso para essa Festa.
E leia também:
A CIRCUNCISÃO DE JESUS E O SACRAMENTO DO BATISMO
VINDE ADORAR O MENINO DEUS – PELO PE. JOSÉ MARIA, FSSPX
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no Dia de Natal.
D. LEFEBVRE: SERMÃO DE NATAL DE 25 DE DEZEMBRO DE 1977
PARA OUVIR O SERMÃO, CLIQUE AQUI
Meus caros amigos,
Meus caríssimos irmãos,
Os santos evangelhos, na narração que nos fazem de todos os acontecimentos que cercam a vinda de Jesus sobre a terra, a Encarnação de nosso Salvador, os santos Evangelhos nos manifestam a ação extraordinária que os santos Anjos desempenharam no anúncio da Boa Nova.
Nosso Senhor ainda não havia chegado. Nosso Senhor ainda não havia aparecido em público para cumprir esta evangelização, parece que Deus quis que, em primeiro lugar, os anjos fossem encarregados disso.
Notem que antes, para o Percursor, para São João Batista, é o anjo Gabriel quem vem visitar Zacarias e lhe anuncia que ele terá um filho que será o Precursor do Salvador.
Porém Zacarias duvidou da palavra do Anjo, e, apesar disso, o anjo lhe disse explicitamente: “Sou Gabriel, o anjo que vem anunciar-vos estas coisas, e porque hesitastes em acreditar, ficareis mudo até o nascimento do Filho que Deus vos envia.”
Depois, ainda é um anjo que vem visitar a Santíssima Virgem Maria, que também vem lhe anunciar a notícia extraordinária de que ela seria a mãe de Jesus, de que ela seria a mãe do Salvador. Poder-se-ia acreditar que a Santíssima Virgem também demonstrou uma certa hesitação em aceitar a palavra do anjo. Continuar lendo
UMA MENSAGEM DE NATAL
O vídeo abaixo traz uma música muito simples, mas com uma mensagem muito bonita.
Conhecida principalmente nos países de língua espanhola, é chamada “El tamborilero” ou “El niño del tambor“. Conta a história imaginária de um menino pobre, que leva consigo apenas seu tamborzinho. Não tendo nada para presentear ao Menino Jesus na noite do Seu nascimento, o pequeno “tamborilero” decide dar ao Deus Menino uma serenata com seu pequeno instrumento – e, por fim, o Recém-Nascido o olha nos olhos e lhe sorri.
Nesta era neo-pagã e orgulhosa que vivemos – (onde o “naturalismo e o humanismo” já impregnam totalmente a mente do “homem moderno e livre”, tornando-os as “religiões oficiais” daqueles que negam a verdadeira religião, negam a Nosso Senhor e seus verdadeiros ensinamentos, daqueles que “… já não suportam a sã doutrina da salvação e levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades ajustaram mestres para si (2 Tim, 4, 3)) – rezemos para que o Menino Jesus seja o único objeto de nossos pensamentos e do nosso amor. Confiemos o coração à Santíssima Virgem, para que ela, suprindo as falhas de nossa preparação, melhor o disponha para receber todas as graças que o Salvador mereceu com seu nascimento segundo a carne.
Que, pelo exemplo dessa pobre criança, nós pecadores que buscamos sempre algo que possa agradar Nosso Senhor, possamos entregar verdadeiramente a Ele tudo o que temos…tudo o que somos…todas nossas misérias, angústias e sofrimentos… e claro, a alegria em poder amá-Lo e servi-Lo nesse “vale de lágrimas”… e com a pureza de um “tamborilero”, um dia, conseguir contemplar o sorriso de Nosso Senhor, na pátria celeste.
DESEJAMOS A TODOS OS NOSSOS AMIGOS, LEITORES E BENFEITORES UM FELIZ E SANTO NATAL !
TRADUÇÃO:
O caminho que leva a Belém, desce até o vale que a neve cobriu.
Os pastorzinhos querem ver o seu Rei. Lhe trazem presentes em seu humilde alforje.
Ropopopom, ropopopom…
Nasceu na gruta de Belém o Menino Deus!
Eu gostaria colocar aos teus pés algum presente que te agrade, Senhor.
Mas Tu bem sabes que sou pobre também e não possuo nada mais que um velho tambor…
Ropopopom, ropopopom…
Em Tua honra, diante da gruta, tocarei com meu tambor.
O caminho que leva a Belém eu vou marcando com meu velho tambor.
Não há nada melhor que Te possa oferecer… Seu sonzinho rouco é um canto de amor!
Ropopopom, ropopopom…
Quando Deus me viu tocando diante dEle, sorriu para mim!
LETRA ORIGINAL
El camino que lleva a Belén, baja hasta el valle que la nieve cubrió.
Los pastorcillos quieren ver a su Rey. Le traen regalos en su humilde zurrón,
ropopopom, ropopopom.
Ha nacido en el portal de Belén el Niño Dios
Yo quisiera poner a tus pies, algún presente que te agrade, Señor.
Mas Tú ya sabes que soy pobre también, y no poseo más que un viejo tambor,
ropopopom, ropopopom.
En Tu honor, frente al portal tocaré con mi tambor.
El camino que lleva a Belén yo voy marcando con mi viejo tambor:
nada mejor hay que te pueda ofrecer, su ronco acento es un canto de amor,
ropopopom, poroponponpon.
Cuando Dios me vio tocando ante Él, me sonrió.
UM FELIZ E SANTO NATAL – 2024
Celebrar a encarnação do Verbo como o grande mistério que está na origem da nossa filiação divina, dar graças a Deus e nos volver novamente nela para encontrar forças de renovação na nossa vida cristã: este é o verdadeiro objeto das festas do Natal.
Que o Menino Jesus chegue em vossas almas e às de vossos entes queridos e as encha de grande paz, alegria e graças em abundância.
NATIVIDADE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
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O NATAL DO CATÓLICO
D. LEFEBVRE: SERMÃO DE NATAL: “ESTAMOS REALMENTE VIVENDO COM JESUS?” (25/12/78)
Caríssimos amigos
Caríssimas irmãs
A Igreja, durante a preparação desta festa do Natal – durante o Advento – evoca três tipos de vindas de Nosso Senhor junto a nós:
- A primeira é aquela pela qual celebramos hoje, particularmente, e que nos recorda a festa do Natal: a vinda de Nosso Senhor entre nós, através da Santíssima Virgem Maria.
- A segunda é evocada nos textos que a Igreja nos apresenta durante o Advento: da vinda de Nosso Senhor no fim do mundo, para julgar os homens.
- Finalmente, a terceira vinda de Jesus entre nós é aquela que se realiza em cada um de nós: a vinda de Jesus às nossas almas.
E, em suma, se meditarmos um pouco nos textos que a Igreja nos propõe durante estas semanas, percebemos que a vinda mais importante é aquela que diz respeito a nós mesmo. Pois se Nosso Senhor quis descer à terra, é por nós, é para nossa salvação. E se Nosso Senhor virá sobre as nuvens do Céu para nos julgar, é também para saber o que temos feito com os meios que Nosso Senhor nos deu para alcançar nossa salvação.
E a festa do Natal é a que mais evoca, em nós e para nós, a ida de Jesus a Belém, que nos dá lições admiráveis. Porque quando Nosso Senhor vier nas nuvens do Céu, Ele nos perguntará: “O que fizestes com tudo o que eu fiz por vós? Como me recebestes durante sua peregrinação nesta terra? Como me recebestes em minhas mensagens? Como recebestes meus apóstolos? Como recebestes meu Sacrifício, meus sacramentos?”
Então, qual será a nossa resposta? Que ela seja, meus caríssimos irmãos, a primeira que foi dada pela Santíssima Virgem Maria. Como Maria recebeu Jesus? Com ação de graças. Como vos disse ontem, ela cantou seu Magnificat. Ela O recebeu com toda a sua alma ao pronunciar o seu Fiat. Continuar lendo