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NO INFERNO SOFRE-SE SEMPRE
A PENA DA PERDA DE DEUS É O QUE FAZ O INFERNO
DAS PENAS DO INFERNO
REMORSO DO CONDENADO POR CAUSA DO BEM QUE PERDEU
MORTE CONTINUA NO INFERNO
DA ETERNIDADE DO INFERNO
PENA DE DANO QUE OS RÉPROBOS SOFREM NO INFERNO
O ABANDONO DE JESUS SOBRE A CRUZ E A PENA DE DANO NO INFERNO
REMORSO DO CONDENADO: EU ME CONDENEI POR UM NADA
TEMOS DE ESCOLHER ENTRE UMA ETERNIDADE FELIZ E OUTRA INFELIZ
A PENA DOS SENTIDOS NO INFERNO
QUEM DESEJA A SALVAÇÃO DEVE TEMER A CONDENAÇÃO
REMORSO DO CONDENADO: PODIA SALVAR-ME TÃO FACILMENTE
A PENA QUE TERÁ NO INFERNO QUEM SE CONDENAR POR TER PERDIDO A VOCAÇÃO
OS FALSOS CRISTÃOS QUE ESTÃO NO INFERNO
Um dia São Macário encontrou uma caveira e, depois de rezar, perguntou-lhe de quem tinha sido a cabeça.
A caveira respondeu que fora pagão, e Macário indagou: “onde está sua alma?”
Ela respondeu: “no inferno!”
Ele perguntou então se o local em que estava era muito profundo, e ela respondeu que sua profundidade é igual a distância da Terra ao céu.
Macário: “há outros que estejam mais abaixo?”
Ela: “sim, os Judeus!”
Macário: “e abaixo dos judeus, há alguém?”
E ela: “os mais afundados de todos são os falsos cristãos, que desperdiçam o sangue de Cristo pelo qual foram redimidos!”
Trecho da Legenda Áurea, Vida dos Santos. n. 18, pág 165
DO FOGO DO INFERNO
A ETERNIDADE DO INFERNO É TERRÍVEL, MAS JUSTA
A PENA DA PERDA DE DEUS É O QUE FAZ O INFERNO
DAS PENAS DO INFERNO
REMORSO DO CONDENADO POR CAUSA DO BEM QUE PERDEU
MORTE CONTINUA NO INFERNO
DA ETERNIDADE DO INFERNO
PENA DE DANO QUE OS RÉPROBOS SOFREM NO INFERNO
REMORSO DO CONDENADO: EU ME CONDENEI POR UM NADA
A PENA DOS SENTIDOS NO INFERNO
REMORSO DO CONDENADO: PODIA SALVAR-ME TÃO FACILMENTE
A PENA QUE TERÁ NO INFERNO QUEM SE CONDENAR POR TER PERDIDO A VOCAÇÃO
DO FOGO DO INFERNO
NO INFERNO SOFRE-SE SEMPRE
Cruciabuntur die ac nocte in saecula saeculorum — “Serão atormentados dia e noite pelos séculos dos séculos” (Apoc. 20, 10).
Sumário. Consideremos que o inferno é um cárcere tristíssimo, no qual se sofrem todas as penas e todas elas eternamente. De sorte que passarão cem anos, passarão mil, e o inferno apenas terá começado. Passarão cem mil séculos, passarão cem milhões, e o inferno estará ainda no seu princípio. Ora, esse inferno nos está também preparado, se não nos aplicarmos ao serviço de Deus, se O ofendermos pelo pecado. Quantos dentre os que, como nós, meditaram nesse horroroso cárcere, estão agora nele queimando para sempre!
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Considera que o inferno não tem fim; sofrem-se nele todas as penas, e todas elas eternamente. De sorte que passarão cem anos de sofrimentos, passarão mil, e o inferno terá apenas começado. Passarão cem mil, cem milhões, mil milhões de anos e de séculos, e o inferno estará ainda no seu princípio. — Se um anjo fosse nesta hora dizer a um réprobo que Deus o quer livrar do inferno, mas quando? Quando tiverem passado tantos milhões de séculos quantas são as gotas de água, as folhas das árvores, e os grãos de areia que existem no oceano e na terra, vós haveríeis de ficar pasmos; mas a verdade é que aquele réprobo sentiria mais alegria com tal notícia do que vós se vos dessem a notícia de haverdes sido eleito rei de um grande reino. Sim, porque o réprobo diria consigo: é verdade que devem passar tantos séculos, mas chegará o dia em que terminarão. Porém, os séculos hão de passar, e o inferno estará no seu princípio; suceder-se-á tantas vezes igual número de séculos, quantos são os grãos de areia, as gotas de água, as folhas das árvores, e ainda o inferno estará no seu princípio. — Cada réprobo de boa vontade proporia a Deus esta condição: Senhor, aumentai as minhas penas tanto quanto vos aprouver; prolongai-as tanto quanto for da vossa vontade, mas ponde-lhe um termo qualquer dia e ficarei contente. Mas não, esse fim nunca chegará.
Se o pobre réprobo pudesse ao menos iludir-se e consolar-se dizendo: quem sabe? Talvez um dia Deus se apiede de mim e me livre do inferno! Mas não, o desgraçado réprobo terá incessantemente diante da vista a sentença de sua condenação eterna, e dirá: todas as penas que agora estou sofrendo, o fogo, os lamentos, nunca mais terão fim? Nunca! E quanto tempo durarão? Sempre, sempre! Ó nunca! Ó sempre! Ó eternidade! Ó inferno! Como? Os homens o crêem, e pecam e continuam a viver no pecado? Continuar lendo