Fonte: Medias Presse Info – Tradução: Dominus Est
A agência populacional da ONU, empenhada em combater o “retrocesso” da agenda de direitos sexuais promovida por grupos “anti-direitos”, tem recebido apoio dos governos ocidentais em sua causa. Natalia Kanem, diretora executiva do UNFPA, destacou perante o seu Conselho a existência de uma resistência significativa à saúde e aos direitos sexuais e reprodutivos, atribuível não apenas a uma organização bem financiada e orquestrada, mas também a dúvidas generalizadas sobre a sexualidade humana.
Pró-vida rotulados como “anti-direitos”
Os rótulos “anti-direitos” e “resistência” são frequentemente utilizados pela ONU para designar grupos tradicionais pró-vida e pró-família.
Esses conceitos foram desenvolvidos pela primeira vez na ONU no contexto da oposição às políticas pró-vida do governo Trump.
Retrocesso para a política globalista mortal
O Canadá lamentou o “número crescente de retrocessos na saúde e nos direitos sexuais e reprodutivos” e garantiu ao UNFPA que estava “empenhado em fornecer apoio para combater e reverter esses retrocessos”. Só em 2022, o Canadá contribuiu com 72,8 milhões de euros para o UNFPA. Em seu orçamento integrado para 2022-2025, o UNFPA propôs uma contribuição total de 5 bilhões de dólares para a agência. Continuar lendo