USAR MULHERES COM MORTE CEREBRAL COMO BARRIGAS DE ALUGUEL – A NOVA IDÉIA MALUCA DOS GLOBALISTAS

Uma ideia saída diretamente de um filme de terror? Não, um estudo científico feito por um professor da Universidade de Oslo, na Noruega, propõe a utiliação de corpos de mulheres em estado de “morte cerebral” como mães de aluguel!

Fonte: Media Presse Info – Tradução: Dominus Est

Nossa mãe é, sem dúvida, a pessoa a quem mais estamos ligados, principalmente na infância, e carnalmente antes do nascimento.

Nada é mais natural do que uma mãe cuidando de seu filho. No entanto, não há mais unanimidade em relação a esta idéia óbvia. Há vários anos, sob pressão de grupos fechados, a lei da República Maçônica permite que invertidos” tenham filhos. Confrontados com uma impossibilidade biológica, a razão não os impulsiona a renunciar seu projeto absurdo, mas sim apropriar-se dos ventres de mulheres pobres que vivem em outros países, como Índia ou Ucrânia. A “dupla” então captura a criança e a mulher recomeça – até a exaustão, a alimentar os seus. Esta escravatura moderna, infelizmente, está se tornando cada vez mais difundida e promovida sob o nome atroz de “barriga de aluguel”. Quando seus conceitos são monstruosos, não lhes falta criatividade para maquiá-los por detrás de jargões técnicos…

Obviamente, esta situação já preocupante não comove as autoridades. Pelo contrário, leva os doutores Frankenstein a imaginar coisas ainda mais monstruosas: usar corpos de mulheres em estado de “morte cerebral” como uma fábrica de bebês. O materialismo deles não conhece limites…

O que é “morte cerebral”? (*)

A morte cerebral é definida como “o estado de ausência total e definitiva da atividade cerebral em um paciente.” Porém, o coração ainda está batendo, as células ainda estão metabolizando, o sangue está circulando… o corpo está funcionando perfeitamente. Se o corpo funciona, é óbvio que a alma ainda está presente ali. Portanto, o termo morte cerebral é um conceito absurdo ou até mesmo falso… com consequências muito perigosas.

Essa ideia de usar corpos de mulheres em estado de “morte cerebral” também põe um fim definitivo ao debate: essas pessoas estão vivas!

Como então uma pessoa viva pode ser considerada morta? Trata-se de um pretexto para a escravidão, para legitimar homicídios por pretextos utilitaristas…

Do ponto de vista moral, essa ideia é absolutamente indefensável. De fato, a Igreja só permite a procriação no âmbito do matrimônio. O matrimônio é um acordo entre o homem e a mulher que desejam se casar. Portanto, uma pessoa com “morte cerebral” não pode consentir em nada porque não tem o uso da razão. É óbvio, mas obviamente não é para todos…

Além disso, vai contra a virtude da prudência. Qual é a expectativa de vida de uma pessoa em estado de “morte cerebral”? Como podemos ter certeza de que a gravidez chegará a termo e que o bebê não será varrido nessa experiência horrível? É evidente que nossos “cientistas” estão mais preocupados com a “teoria de gênero” do que com a vida da criança.

Por fim, essa ideia diabólica evidencia um paradoxo:

Na lei, uma pessoa com “morte cerebral” é considerada morta. Isso permite legitimar a doação de órgãos: quando a pessoa morre, seus órgãos podem ser retirados.

Só que, se um bebê pode se desenvolver (sob quais condições…?) no corpo de uma mulher em estado de “morte cerebral”, isso significa que ela não está morta. De fato, se a mãe morre, o bebê em seu ventre não pode mais se desenvolver…

Portanto, as pessoas com “morte cerebral” não estão mortas materialmente, seu corpo funciona, e se o corpo funciona, a alma ainda está presente nele (caso contrário, não funcionaria…). Asssim, remover um órgão vital de uma pessoa com “morte cerebral” é homicídio.

Como podem defender a doação de órgãos em pessoas com “morte cerebral” e ao mesmo tempo querer usar esses corpos para criar bebês?

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(*) NOTA DO BLOG: Sobre doação de órgãos e morte cerebral, publicamos esses dois textos sobre o assunto:

A MORTE CEREBRAL É REAL E PROPRIAMENTE UMA MORTE?

MORTE CEREBRAL E TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS