Fonte: Boletim Permanencia
A Disney se tornou um império bilionário humanizando animais. Agora, coloca esses animais humanizados a serviço da desumanização dos homens: tornou-se a favor do aborto.
Na pessoa do presidente da companhia, Bob Iger, a Disney ameaçou encerrar suas atividades no estado da Georgia, nos EUA, se a lei estadual antiaborto recentemente aprovada entrar mesmo em vigor em abril do ano que vem. Antes dela, a Netflix já anunciara decisão semelhante.
A Georgia é considerada a Hollywood do Sul, porque oferece incentivos fiscais para a industria cinematográfica filmar em seu território.
No dia 7 de maio, o governador do estado, o republicando Brian Kemp, assinou a lei proibindo qualquer tipo de aborto quando o coração do bebê já puder ser detectado da barriga da mãe.
Vários atores e atrizes já haviam se declarado contra a lei e a favor do aborto, mas Netflix e Disney foram as primeiras empresas a se manifestar publicamente. Por ora, tudo segue no terreno da ameaça e é de supor que os respectivos departamentos financeiros estejam estudando o que será melhor para os negócios: abrir mão dos incentivos ou aderir ao boicote.
O fato é que Disney e Netflix decidiram apoiar os abortistas. Na Georgia? Não, obviamente, não. Nos EUA e no mundo.
O que podem os católicos esperar das próximas levas de filmes produzidos pela gigante do streaming e dos filmes para crianças (para as crianças que sobreviverem, bem entendido) da Disney?
OBS: Remetemos o leitor a outro post deste ano em que tratamos da pauta politicamente correta desta companhia.