Mais pessoas morreram devido aos abortos em 2022 do que de qualquer outra causa. Estatísticas compiladas pelo Worldometer indicam que mais de 44 milhões de abortos ocorreram em todo o mundo no último ano. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima a cifra de 73 milhões.
Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est
O Wordldometer é uma instituição independente que coleta dados de governos e outras organizações e, a partir desses dados, produz relatórios contendo estimativas e projeções.
A instituição baseia seus números em um informativo da OMS, que estima que o número de abortos por ano seja ainda maior que o do Worldometer . “Cerca de 73 milhões de abortos induzidos ocorrem a cada ano em todo o mundo“, diz a OMS.
Se compararmos os números relativos ao aborto com outras causas de morte: câncer, AIDS, acidentes de trânsito e suicídio, os abortos superam, de longe, todas as outras causas.
Em 2022, estima-se que 9,6 milhões de pessoas morreram de câncer, 6 milhões de tabagismo, 16 milhões de várias doenças comuns e 2 milhões de AIDS. As mortes por malária e álcool também são significativas.
Com 67,1 milhões de pessoas mortas no ano passado por outras causas que não o aborto, e um total de 111 milhões por todas as causas, os abortos foram responsáveispor quase 40% das mortes em todo o mundo no ano passado.
A porcentagem pode ser ainda maior se forem utilizados os dados da OMS. Com efeito, entre 73 e 44 milhões a diferença é de 29 milhões que se somariam aos 111milhões oficialmente concedidos, ou seja, 140 milhões. Nesse caso, o número de abortos ultrapassaria 50% das mortes registradas no ano de 2022.
Essa situação mostra como o aborto é banalizado, considerado como um “direito” da mulher na pior das hipóteses, e como uma infeliz necessidade na melhor das hipóteses, quando se trata de um crime abominável diante de Deus, e que destrói a natureza humana. Na mente de muitos, aliás, é uma negação de Deus. E a negação de Deus é a pior coisa que pode acontecer ao homem e às sociedades.