Isabel Vaughan-Spruce, que já havia sido presa por rezar silenciosamente do lado de fora de uma clínica de aborto, foi novamente presa pela polícia pelo mesmo motivo.
Fonte: Médias Presse Info – Tradução: Dominus Est
Assédio contra a oração silenciosa
O vídeo abaixo mostra um membro da polícia de West Midlands discutindo com Vaughan-Spruce foi publicado na manhã de segunda-feira pela Alliance Defending Freedom (ADF) International. A discussão ocorreu em Birmingham na semana passada.
SHOCKING! UK Police HARASS peaceful pro-lifer | Silent prayer is NOT a crime pic.twitter.com/EQoz8uF2TE
— LifeSiteNews (@LifeSite) February 10, 2025
Embora Isabel Vaughan-Spruce tenha recebido uma indenização de £ 13.000 em agosto de 2024 da Polícia de West Midlands por sua prisão injusta em novembro de 2022, ela foi novamente parada pela polícia e instruída a sair do local porque sua “mera presença” supostamente “causava assédio às pessoas”.
“Pessoalmente, não tenho o direito de me ficar a menos de 150 metros de um centro de aborto? ” perguntou Vaughan-Spruce, incrédula.
“Sendo líder de uma organização, você causa assédio e estresse às pessoas”, disse o policial não identificada, embora reconhecendo que ela “não estava dizendo nada”.
“Então, pelo fato de alguém saber quem eu sou, isso constitui assédio?”, respondeu ela.
“Porque você é a líder de uma organização antiaborto, isso causa problemas para as pessoas”, respondeu o policial.
Ele pediu para Vaughan-Spruce se afastar e disse que ela sabia que não deveria estar ali. A ativista pró-vida discordou, dizendo que tinha todo o direito de estar ali.
“Estou literalmente aqui fazendo algumas orações silenciosas”, informou.
Isabel Vaughan-Spruce é codiretora da March for Life UK e diretora de campanha da 40 Days for Life em Birmingham.
A ADF International respondeu no X (antigo Twitter): “Ninguém deve ser banido de um local público simplesmente por causa de suas crenças. Isso é um policiamento de dois níveis”.
De acordo com a ADF International, com o “policiamento de dois níveis”, manifestantes pacíficos estão sujeitos a vigilância mais rigorosa e tratamento mais severo pela polícia do que criminosos e manifestantes violentos.