Foi na Ásia. Um missionário estava a visitar uns povoados onde havia cristãos. Uns 15 quilômetros antes de alcançar sua meta ao passar perto de uma casa desconhecida, ele ouviu, para sua admiração, a reza em voz alta da Ave-Maria.
Parou uns instantes. De repente, acorrem duas pessoas, pedindo-lhe que apeasse do cavalo, pois na casa havia um homem as portas da morte, e ainda não era batizado. Entrou, e, depois de tê-lo saudado, diz-lhe o Padre:
– Como sabes rezar a Ave-Maria tão bem, e não és cristão?
– Padre, murmurou o moribundo, certa vez, passou por aqui um cristão e deu-me um papel com essa oração, afirmando-me que daria sorte a quem recitasse com piedade. Decorei-a e rezei-a muitas vezes.
De fato, Nossa Senhora deu-lhe a grande graça.
Pois o doente foi batizado, e instantes após sua alma voou para junto dos eleitos.
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Não há dúvida, Maria é a melhor das mães.
Como Maria Santíssima é boa! – Frei Cancio Berri C. F. M.