Fonte: Médias Presse Info – Tradução: Dominus Est
Enquanto as mentes estão ocupadas com a guerra na Ucrânia e o ressurgimento da pandemia do perverso covid, o progressismo continua sua marcha rumo a um progresso cada vez maior. Um progresso sinônimo de aborto, eutanásia, cultura do cancelamento (cancel culture), redução da população, “fluidez” do gênero, etc..
Assim, – e infelizmente isso não é uma piada de primeiro de abril, mas seria de mau gosto: o Estado de Nova York acaba de aprovar o “aborto” pós-natal, ou seja, o infanticídio. Além disso, essa aprovação foi “ovacionada de pé“, da mesma forma que aqueles políticos “bem-intencionados” fizeram a Zelensky, o comediante-presidente da Ucrânia, durante sua turnê mundial por uma Terceira Guerra Mundial.
This is the standing ovation after passing a bill for killing babies the day they are born in New York.
Standing. Cheering. Delighted.
Satan in control. https://t.co/QIN1Q3CQb3 pic.twitter.com/J8g7yYjX7A— Esoteric (@_3SOT3RIC_) March 29, 2022
Na Califórnia, outro estado progressista nos Estados Unidos, um projeto de lei está em discussão para legalizar a morte de bebês até 6 semanas após o nascimento.
E a OMS, amplamente controlada e condicionada pelo financiamento de multinacionais farmacêuticas e pelas fundações “filantrópicas” dos suspeitos habituais: Fundação Bill e Melinda Gates, não fica de fora neste pântano de horrores: em suas novas diretrizes, a Organização Mundial da Saúde está apelando aos países membros para que revoguem as leis anti-aborto que fixam “limites gestacionais” e que violam os direitos de “mulheres, meninas ou outras pessoas grávidas”(sic!). A OMS também ataca a objeção de consciência.
Os grupos pró-aborto estão regozijando.