Vamos falar aqui de um outro pequeno João, um outro grande Santo, que a Igreja chamará SÃO JOÃO BOSCO.
– Atenção! gritou Joãozinho. E, ágil como um esquilo, salta sobre a corda que esticou firmemente entre duas árvores do campo, ao lado da modesta casinha de sua mãe. Sua carinha redonda ri de contente! Os olhos castanhos brilham, cheios de alegria. Os cabelos pretos e crespos esvoaçam ao vento.
Na corda estendida, sobre a qual se equilibra perfeitamente, o menino dá viravoltas, pula, dança. Ao redor dele formou-se um ajuntamento: não só de crianças, mas também de gente grande. Todos têm os olhos fixos no pequeno acrobata de dez anos. Ninguém quer perder um só de seus movimentos!
Agora, João dá cambalhotas na grama, anda de mãos no chão e cabeça para baixo, “planta bananeira”. Depois, lança ovos no ar e apara-os com agilidade, sem deixar cair nenhum. Em seguida, aproxima-se dos espectadores e faz a mágica de tirar uma moeda do nariz de um pequeno! Mas o mais bonito é a dança do chapéu, que Joãozinho faz voltear na ponta de uma varinha. É extraordinário! Equilibra a vara no cotovelo, depois no ombro, no queixo, no nariz, na testa, e o chapéu sempre rodopiando! Toda a gente aplaude:
– Bravo! Joãozinho, bravo! Você é formidável! Continuar lendo