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DO ZELO DA SALVAÇÃO DAS ALMAS QUE DEVEM TER OS RELIGIOSOS
OUTRA MEDITAÇÃO PARA O XVI DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: O HOMEM HIDRÓPICO E O VÍCIO DE IMPUREZA
XVI DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: O HOMEM HIDRÓPICO E O CRISTÃO AMBICIOSO
UM DIA TU TAMBÉM HÁS DE CRER
Um jovem, cheio de vida e de ardor, esperava pelo trem que devia conduzi-lo à frente de combate.
Sua irmã, agarrada ao braço, com que não querer deixa-lo partir, murmurou ao ouvido:
– Tu me queres bem irmão?
– Podes duvidar disso?
– Então deves me fazer um favor; e não digas não.
– Que desejas, joaninha; farei tudo o que pedires; que queres?
– Quero pregar esta medalha de Nossa Senhora no forro do teu casaco e tu vais prometer-me que nunca a tirarás…nunca, entendestes?
– É só o que desejas? Sabes que não creio nessas superstições, mas para ver-te satisfeita…
– Eu creio, que um dia também hás de crer.
O trem chegou. Um abraço, um beijo e o jovem soldado pulou para o vagão.
O comboio retomou o seu percurso…e desapareceu. A mocinha, com o coração a partir-se de dor, voltou para casa.
Um dia do mês de Agosto de 1916, os austríacos tomaram de assalto o território comandado pelo jovem capitão. Continuar lendo
MARIA SANTÍSSIMA, MODELO DE MORTIFICAÇÃO
JESUS, HOMEM DE DORES
DEVER DE ESTADO OU DEVERES DE ESTADO

O que é esse “dever de estado” que frequentemente é objeto de nossos exames de consciência?
Fonte: Le Seignadou (set/22) – Tradução: Dominus Est
A expressão “dever de estado” não aparece no Evangelho, nem no restante das Sagradas Escrituras. Parece estar ausente dos escritos dos primeiros Doutores da Igreja para aparecer apenas muito tardiamente. Encontramo-la nos escritos de São Francisco de Sales, na Introdução à Vida Devota (especialmente nos capítulos 3 e 8 da primeira parte). Ou ainda no Catecismo de São Pio X: “Por deveres do próprio estado entendem-se aquelas obrigações particulares que cada um tem por causa do seu estado, da sua condição e da situação em que se acha. (…) Foi o mesmo Deus que impôs aos diversos estados os deveres particulares, porque estes derivam dos seus divinos Mandamentos. No quarto Mandamento, sob o nome de pai e mãe, entendem-se também todos os nossos superiores; assim deste Mandamento derivam todos os deveres de obediência, de amor e de respeito dos inferiores para com os seus superiores e todos os deveres de vigilância que têm os superiores sobre os seus inferiores.” (Catecismo de S. Pio X, 3º parte, capítulo 5)
O que pensar disso? O cumprimento do dever de estado é uma obrigação moral descoberta apenas mais tarde?
Uma expressão muito vaga
Na realidade, essa lenta e tardia aparição da palavra se deve à reviravolta da mentalidade do homem moderno. Mais ou menos marcado pela filosofia moderna que se afasta da realidade das coisas, o homem hoje prefere falar uma linguagem abstrata. Ele falará, portanto, do “dever do estado”, expressão geral que tem a vantagem muito interessante de permanecer vaga e confusa… e, portanto, não permitir identificar claramente qual é o dever envolvido. Portanto, como cumprir um dever do qual não conhecemos seus precisos contornos? Como saber se cumprimos nossa obrigação? A expressão “dever do estado”, por mais necessária que seja, não deixa de ser demasiado confusa. Continuar lendo
DO SAGRADO VIÁTICO
FELICIDADE ETERNA DO CÉU
DEUS É MISERICORDIOSO, MAS TAMBÉM JUSTO
DO AMOR QUE DEUS NOS MOSTROU
18 DE SETEMBRO: ANIVERSÁRIO DA SAGRAÇÃO EPISCOPAL DE MONS. LEFEBVRE
Sagração em 18 de setembro de 1947.
Clique aqui e veja a igreja que D. Lefebvre foi sagrado bispo.
XV DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: O MOÇO DE NAIM E A LEMBRANÇA DA MORTE
MARTÍRIO DE MARIA SANTÍSSIMA AO PÉ DA CRUZ
HÁ UM CORAÇÃO QUE BATE

Fonte: Radio Spada – Tradução: Dominus Est
A lei húngara que obriga os médicos a fazer as mulheres que estão prestes a recorrer ao aborto à ouvir os batimentos cardíacos do feto suscitou reações diversas.
“Em breve isso acontecerá também na Itália ”, alguns já temem. Talvez…e seria apenas uma gota no mar do mal sobre o qual flutua o aborto estatal: mas nossas feministas podem ficar tranquilas, pois Giorgia Meloni(*) declarou repetidamente que não quer tocar na lei 194 (da Italia), e o mesmo acontece com Matteo Salvini(*) (que, pelo menos, deu crédito às atividades dos Centros de Ajuda à Vida que, desde 1978, salvaram 240.000 crianças e tantas mães do aborto, muitas vezes com meios muito limitados e graças apenas e somente ao voluntariado). Não se preocupe, portanto: aqueles que são majoritariamente suspeitos de querer fazer algo para proteger os nascituros lavaram serenamente as mãos.
Mas voltemos a nós: se um coração bate, qual é o problema?
Os que falam em “crueldade” ao ouvir os batimentos cardíacos e apresentar as funções vitais do nascituro, o que quer exatamente? Existem duas hipóteses: a) a mãe que pede o aborto não sabe o que está fazendo e poderia, assim, ter consciência do ato; b) a mãe que pede o aborto sabe exatamente o que está fazendo e “ter a certeza” da vida do nascituro poderia torná-la plenamente consciente das implicações morais de seu gesto. Em ambas as hipóteses, o problema é, na realidade, apenas um e é chamado de consciência, que é o que nos distingue dos animais.
Toda a ideologia abortista ataca e fere a mulher nas profundezas de sua natureza, faz dela algo que ela não é e as mães que caíram na armadilha do aborto estão bem cientes disso: trata-se de uma mentira oculta pelo medo e que emerge tremendamente no momento em que medo se dissolve. Ora, não permitir que a gestante tome plena consciência da humanidade do concebido, do ser semelhante a ela, mas completamente indefeso, é um ataque violentíssimo à dignidade da mulher: significa escondê-la da realidade, tratando-a como uma pessoa inapta a entender o significado de suas próprias ações. Continuar lendo
JESUS TRATADO COMO O ÚLTIMO DOS HOMENS
COMEMORAÇÃO DAS SETE DORES DE MARIA SANTÍSSIMA
JESUS NO SANTÍSSIMO SACRAMENTO DÁ AUDIÊNCIA A TODOS E A QUALQUER HORA
DA ETERNIDADE DO INFERNO
FORMAÇÃO MJCB/FSSPX 2022 – A EDUCAÇÃO CATÓLICA
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A CADA MOMENTO NOS APROXIMAMOS DA MORTE
PROCURAI O REINO DE DEUS- PELO PE. JOSÉ MARIA, FSSPX
Sermão proferido por ocasião do XIV Domingo depois de Pentecostes, no Piorado São Pio X de Lisboa, sobre o nosso dever, como católicos, de difundir o Reinado Social de Nosso Senhor.
DA MORTIFICAÇÃO INTERIOR
XIV DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: OS DOIS SENHORES E AS ALMAS TÍBIAS
O FARISEU E O PUBLICANO – PELO PE. JOSÉ MARIA, FSSPX
Sermão proferido por ocasião do X Domingo depois de Pentecostes, na Capela do Imaculado Coração, em Fátima (14/08/22)





















