Arquivos da Categoria: Espiritualidade
DOMINGO “IN ALBIS”: SÓ EM DEUS SE ACHA A VERDADEIRA PAZ (OITAVA DA PÁSCOA)
APARIÇÃO DE JESUS RESSUSCITADO A SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
CONFORMIDADE COM A VONTADE DE DEUS A EXEMPLO DE JESUS CRISTO
ASSIM COMO TEMOS OLHOS PARA VER, TEMOS INTELIGÊNCIA PARA CONHECER A VERDADE
A ignorância não justifica tudo.
Fonte: L’Aigle de Lyon n ° 376 – Tradução: Dominus Est
A legislação civil ensina que ninguém deve ignorar a lei. Isso significa que todo cidadão deve conhecer todos os textos legislativos e regulamentares existentes na ordem jurídica. Com mais de 300.000 artigos em vigor, o mais estudioso dos juristas não aceitaria tal desafio.
Todos nós já cometemos uma infração quando não conhecíamos o limite estabelecido por lei. De fato, a aplicação desse adágio é impossível porque ninguém tem tempo e capacidade para conhecer todas as leis. No entanto, este princípio deve ser mantido para o bom funcionamento da justiça. Caso contrário, bastaria invocar a ignorância da lei para escapar de toda punição. Seria muito fácil e a ordem social seria rapidamente violada.
O mesmo acontece com a moralidade católica? Continuar lendo
DA COMUNHÃO SACRÍLEGA
NECESSIDADE DA PERSEVERANÇA
NO CÉU GOZA-SE UMA FELICIDADE PERFEITA
A RESSURREIÇÃO DOS CORPOS NO JUÍZO UNIVERSAL
DOMINGO DE PÁSCOA: A RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO E A ESPERANÇA DO CRISTÃO
SÁBADO SANTO – MEDITAÇÃO PARA A TARDE
SÁBADO SANTO – MEDITAÇÃO PARA A MANHÃ
SERMÃO DE SÃO LEÃO MAGNO SOBRE A PAIXÃO DO SENHOR (SERMÃO LVII)
SEXTA-FEIRA SANTA – MEDITAÇÃO PARA A TARDE
SEXTA-FEIRA SANTA – MEDITAÇÃO PARA A MANHÃ
AMANHÃ, JEJUM E ABSTINÊNCIA
Lembrando que qualquer outro tipo de jejum mais rigoroso deve ter sempre a orientação e acompanhamento de um padre prudente.
QUINTA-FEIRA SANTA – MEDITAÇÃO PARA A TARDE
QUINTA-FEIRA SANTA – MEDITAÇÃO PARA A MANHÃ
QUARTA-FEIRA SANTA – MEDITAÇÃO PARA A TARDE
O COMBATE DO GETSÊMANI
Meditemos um pouco sobre a agonia de Nosso Senhor no Horto das Oliveiras onde, “triste até a morte”, aceitou o cálice de sua Paixão para a salvação de nossas almas.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
A nossa redenção dependeu de dois fiat: o de Maria, na Anunciação, quando aceitou tornar-se mãe do Salvador, e o de Nosso Senhor no Horto das Oliveiras, quando a sua vontade humana se submeteu à vontade do Pai. “Não a minha vontade, mas a sua (1)”. Por três vezes repetiu esta oração em um lugar que nunca mereceu tanto o nome de Getsêmani”, o “lagar” de olivas. Alí, a alma do Salvador sofreu uma agonia (αγωνία, combate em grego), uma tristeza, uma angústia tão extrema que, segundo suas próprias palavras, poderia ter causado sua morte. São Lucas nos dá uma ideia da violência desta luta, dessa luta, ao descrever o suor de sangue que provocou(2). O Coração de Jesus foi prensado, esmagado como uma oliva para que nossas almas pudessem ser ungidas com o óleo da graça.
Nunca Nosso Senhor pareceu tão humano, pedindo a Pedro para vigiar, mesmo que por apenas uma hora, com Ele(3) e implorando a seu Pai que removesse este cálice de tão horrível amargura. Qual é a natureza deste cálice? Quais são os sofrimentos apresentados a Jesus? Continuar lendo