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MARIA SANTÍSSIMA É O REFÚGIO DOS PECADORES
O ABANDONO DE JESUS SOBRE A CRUZ E A PENA DE DANO NO INFERNO
06 DE AGOSTO: TRANSFIGURAÇÃO DE NOSSO SENHOR
Hoje comemoramos a Transfiguração de Nosso Senhor.
Tratando desse assunto, Santo Tomás discorre 4 artigos:
- 1 — Se devia Cristo transfigurar-se.
- 2 — Se a referida luminosidade era gloriosa.
- 3 — Se foram escolhidas testemunhas convenientes da transfiguração.
- 4 — Se convenientemente se acrescentou o testemunho da voz paterna que dizia: Este é o meu filho dileto.
Uma Meditação de Santo Afonso de Ligório em relação ao tema pode ser lida clicando aqui.
DA ORAÇÃO FEITA DIANTE DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
CONDIÇÕES DA ORAÇÃO
A MORTE DOS SANTOS É PRECIOSA
IMPORTÂNCIA DO ÚLTIMO FIM
NONO DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: A RUÍNA DE JERUSALÉM E O FIM DE UMA ALMA DESCUIDADA
O DEVOTO DE MARIA SANTÍSSIMA DEVE IMITAR-LHE AS VIRTUDES
DESEJO DE JESUS DE SOFRER POR NÓS
QUE O HOMEM NÃO SEJA IMPACIENTE NOS SEUS NEGÓCIOS
Jesus: Filho, confia-me sempre teus negócios, eu disporei tudo bem a seu tempo. Espera minha determinação, e disso tirarás proveito.
A alma: Senhor, de mui boa vontade vos confio todas as coisas, porque pouco adianta o meu cuidado. Oxalá não me perturbasse com os conhecimentos futuros, mas me oferecesse sem demora ao vosso beneplácito!
Jesus: Filho, muitas vezes procura o homem com ânsia uma coisa que deseja; logo, porém, que a alcança, muda de parecer, porque as afeições não persistem muito ao mesmo objeto, mas facilmente passam de um para outro. Pelo que, não é pouco renunciar-se o homem a si mesmo, ainda nas coisas pequenas.
O verdadeiro progresso do homem consiste na abnegação de si mesmo, e quem assim se abnegou, goza grande liberdade e segurança. Contudo, o antigo inimigo, o adversário de todo o bem não desiste da tentação, armando dia e noite perigosas ciladas, para ver se pode precipitar algum incauto no laço do seu engano. Vigiai e orai, diz o Senhor, para que não entreis em tentação (Mt 26, 41)
Imitação de Cristo – Tomás de Kempis
SANTO AFONSO, MODELO DE DEVOÇÃO A JESUS SACRAMENTADO
A VIDA DOS RELIGIOSOS É MAIS SEMELHANTE À DE JESUS CRISTO
REMORSO DO CONDENADO: EU ME CONDENEI POR UM NADA
MISERICÓRDIA DE DEUS EM CHAMAR O PECADOR À PENITÊNCIA
OITAVO DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: O FEITOR INFIEL E O DIA DAS CONTAS
DA CONFIANÇA QUE DEVEMOS TER EM MARIA, COMO NOSSA MÃE
A MEDITAÇÃO DA PAIXÃO DE JESUS CRISTO É UMA ESCOLA DO DIVINO AMOR
DA PREPARAÇÃO PARA A SANTA COMUNHÃO E DA AÇÃO DE GRAÇAS
ANGÚSTIAS DO PECADOR MORIBUNDO
TEMOS DE ESCOLHER ENTRE UMA ETERNIDADE FELIZ E OUTRA INFELIZ
VALOR DO TEMPO
SÉTIMO DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: OS FALSOS PROFETAS E A NECESSIDADE DAS BOAS OBRAS
MARIA SANTÍSSIMA É A MEDIANEIRA DOS PECADORES PARA COM DEUS
DA VIDA PENOSA DE JESUS CRISTO
JESUS NO SANTÍSSIMO SACRAMENTO FAZ AS DELÍCIAS DAS ALMAS DESPRENDIDAS
O NOVO CONCEITO DE BATISMO
O primeiro efeito do batismo é a remissão do pecado original, isto se sabia, transmitido de pai para filho e de mãe para filha.
Mas eis que não se fala mais disto em parte alguma. A cerimônia simplificada que se realiza na igreja evoca o pecado num contexto tal que parece tratar-se daquele ou daqueles que cometerá o batizado na sua vida e não da falta original com a qual nós todos nascemos carregados.
O batismo aparece por conseqüência simplesmente como um sacramento que nos une a Deus, ou antes, nos faz aderir à comunidade. Assim se explica o rito de “recepção” que se impõe em certos lugares como uma primeira etapa, numa primeira cerimônia. Isto não é devido a iniciativas particulares, uma vez que nós encontramos amplos desenvolvimentos sobre o batismo por etapas nas fichas do Centro nacional de pastoral litúrgica. Chama-se também batismo diferido. Após a recepção, o “encaminhamento”, a “busca”, o sacramento será ou não administrado, quando a criança puder, segundo os termos utilizados determinar-se livremente, o que pode ocorrer numa idade bastante avançada, dezoito anos ou mais. Um professor de dogmática muito apreciado na nova Igreja estabeleceu uma distinção entre os cristãos cuja fé e cultura religiosa ele julga capaz de atestar, e os outros — mais de três quartos do total — aos quais não atribui senão uma fé suposta quando eles pedem o batismo para seus filhos. Estes cristãos “da religião popular” são descobertos no decorrer das reuniões de preparação e dissuadidos de ir além da cerimônia de acolhimento. Esta maneira de agir seria “mais adaptada à situação cultural de nossa civilização”.
Recentemente, devendo um pároco do Somme inscrever duas crianças para a comunhão solene, exigiu as certidões de batismo, que lhe foram enviadas pela paróquia de origem da família. Ele verificou então que uma das crianças tinha sido batizada mas que a outra não, contrariamente ao que acreditavam os seus pais. Ela havia simplesmente sido inscrita no registro de recepção. É uma das situações que resultam destas práticas; o que se dá é efetivamente um simulacro de batismo, que os fiéis tomam de boa fé pelo verdadeiro sacramento. Continuar lendo