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DA VIDA HUMILDE E DESPREZADA QUE JESUS LEVOU DESDE A MENINICE
DÊ-ME A MEDALHA DE CONGREGADO!
Em Dezembro de 1929, na cidade austríaca de Graz, adoeceu um jovem de 18 anos, estudante da academia de comércio. Levaram-no ao hospital, e os médicos constataram que era um caso muito grave de tifo. Durante muitos dias teve mais de 40 graus de febre. Foram-lhe administrados o santo Viático e a extrema-unção.
Em suas fantasias de febre gritava que causava dó. E seu estado piorava de dia para dia. Nos momentos lúcidos repetia inúmeras vezes:
“Meu Deus, ajuda-me!”
Um tio seu visitou-o muitas vezes. Por ocasião de uma dessas visitas, o enfermo pediu a medalha de congregado mariano que deixara em casa. Mas custou muito a articular a palavra. Não conseguia dizer tudo.
Assim que o tio compreendeu de que se tratava, correu a busca-la e a trouxe. O doente parecia que morreria de minuto por minuto. A Irmã enfermeira colocou a medalha sobre o peito do enfermo e em seguida pregou-a aos pés da cama de modo que ele podia enxerga-la. Dirigiu para ela, então, o olhar suplicante e não mais tirou a vista dela.
De repente, por todo o corpo do doente apareceu abundante suor e tendo sempre gemido e gritando, ficou imóvel e calado de maneira que a Irmã pensou que tivesse morrido. Mas vendo o suor disse: “Está salvo!”
E de fato, desde aquele momento o enfermo ficou calmo e o espírito tornou-se lúcido. Devagar foi melhorando e após algumas semanas, restabelecido, deixou o hospital.
Nossa Senhora teve pena de seu congregado e ajudou-o otimamente.
* * *
Felizes são os que bem cedo se inscrevem na congregação Mariana. É a salvação de tantos meninos e moços. O mesmo vale, naturalmente, da Pia União das filhas de Maria. Os bons filhos de Maria têm o Céu garantido. Por isso não há necessidade de eu pedir que cada qual consiga alistar-se no glorioso exército da Imaculada.
Como Maria Santíssima é boa! – Frei Cancio Berri
JESUS CHORA
EPIFANIA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
O SONO DE JESUS-MENINO
JESUS É ALIMENTADO
JESUS ENVOLTO EM FAIXAS
A DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE MISSAS – PALAVRAS DE D. LEFEBVRE

Eis aqui algumas palavras de Mons. Lefebvre, fundador da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, sobre a dramática diminuição do número de Missas na atualidade e, consequentemente, Da secularização e profanação do padre que, não encontrando sua razão de ser, sente a necessidade do mundo e de encontrar uma saída.
Fonte: FSSPX México – Tradução: Dominus Est
A diminuição da prática religiosa e do número de vocações
Alguns dirão: “Não tem nada a ver com a liturgia se agora há muito menos pessoas nas igrejas. A causa de tudo isso é o ambiente materialista.” Mas são os próprios progressistas que reconhecem essa relação. Por exemplo, Mons. Grégoire, bispo de Montreal, fez uma longa apresentação sobre a situação em sua diocese. Ele disse explicitamente: “Pensamos que a reforma litúrgica tem um papel importante no fato de que os fiéis abandonam as igrejas“. O cardeal Ratzinger reconheceu o mesmo. Não somos nós apenas que dizemos isso. Seria preciso negar as evidências para dizer que a liturgia não tem nada a ver. O mesmo acontece com a ausência de vocações e a ruína do sacerdócio. O padre está essencialmente ligado à Missa. Não se pode conceber o sacrifício sem sacerdote ou o sacerdote sem sacrifício. Há uma relação essencial entre o padre e o sacrifício. Vocês acreditam que todos os padres que abandonaram seu sacerdócio o teriam feito se seus corações não tivessem sido afetado pela destruição do sacrifício? Obviamente que não.
Se desaparece a Cruz de Nosso Senhor, se seu Corpo e Sangue não estão mais presentes, os homens se encontram ao redor de uma mesa deserta e sem vida. Nada mais os une. E é isso que está acontecendo: não há mais vida! As pessoas percebem e daí vem seu cansaço e o tédio que começam a se expressar em toda parte, e o desaparecimento das vocações, que já não têm mais razão de existir.
Daí a secularização e profanação do padre que, não encontrando sua razão de ser, sente a necessidade do mundo e de encontrar uma saída. O padre já não sabe mais quem ele é. E por isso lança ao mundo sem saber onde vai parar ou sem saber para que foi criado. O padre se profana, se seculariza, vai ao mundo e acaba se casando. Ele termina percebendo que, depois de tudo, pode ter uma profissão e também celebrar o culto no domingo […]. Continuar lendo
PORQUE JESUS QUIS NASCER CRIANÇA
A CIRCUNCISÃO DE JESUS E O SACRAMENTO DO BATISMO
MEDITAÇÃO PARA A TARDE: JESUS CRISTO TEM FEITO E PADECIDO TUDO POR NOSSO AMOR
PARA O ÚLTIMO DIA DO ANO: DEVEMOS APROVEITAR O TEMPO
DO BOM PROCEDIMENTO EXTERIOR, E DO RECURSO A DEUS NOS PERIGOS
Jesus: Filho, nisto deves empenhar toda a diligência, que em todo lugar, ação ou ocupação exterior estejas interiormente livre e senhor de ti mesmo, dominando todas as coisas, e a nenhuma sujeito. Deves ser o senhor e diretor de tuas ações e não servo ou escravo; cumpre sejas livre e verdadeiro israelita, que chega à condição de liberdade dos filhos de Deus. Esses elevam-se acima das coisas presentes e contemplam as eternas; só de relance olham para as coisas transitórias, e têm a vista presa nas celestiais. Não se deixam atrair e prender pelas coisas temporais, mas servem-se delas conforme o fim para que foram ordenadas por Deus e destinadas pelo supremo Artífice, que nada deixou sem ordem nas suas criaturas.
Se, além disso, em qualquer acontecimento, não te demorares na aparência exterior, nem considerares com os olhos carnais o que vês e ouves, mas em qualquer negócio entrares logo com Moisés no tabernáculo e consultar o Senhor; ouvirás às vezes, a sua divina resposta, e sairás instruído a respeito de muitas coisas presentes e futuras. Sempre recorria Moisés ao tabernáculo para resolver suas dúvidas e dificuldades, valia-se da oração para triunfar dos perigos e das maldades dos homens. Do mesmo modo deves tu te refugiar no mais recôndito do teu coração, para, com mais instância, implorar o divino auxílio. Por isso – como está escrito – Josué e os filhos de Israel foram enganados pelos gabaonitas “porque não consultaram primeiro ao Senhor”, mas, dando crédito demasiado às suas doces palavras, deixaram-se enganar por fingida piedade.
Imitação de Cristo – Tomás de Kempis


























