Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no XXIV Domingo depois de Pentecostes, com um comentário sobre a declaração de 1974 de Monsenhor Lefebvre.
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no XXIV Domingo depois de Pentecostes, com um comentário sobre a declaração de 1974 de Monsenhor Lefebvre.
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no VI Domingo depois da Epifania.
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X em Lisboa, na Solenidade de Todos os Santos, sobre as características das almas bem-aventuradas.
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no V Domingo depois da Epifania (transferido), com uma reflexão sobre o problema do mal e o ateísmo.
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, na Festa de Cristo Rei.
No ofertório, o sacerdote, como um novo Moisés, sobe à temível montanha para ali conversar com Deus e apresentar-lhe a sua oferta, em união com os fiéis.
Fonte: Apostol n° 171 – Tradução: Dominus Est
A partir do lavabo, o rito da missa entra numa fase solene, marcada por um certo silêncio nas palavras e nos gestos cuja cronologia descreveremos a seguir. Inclinado no meio do altar, com as mãos unidas, o sacerdote recita, em voz baixa, uma grande oração que resume tudo o que ele realiza: “Recebei, Santíssima Trindade, esta oblação que vos oferecemos…” São Pio V escolheu esta oração como sendo a melhor entre todas as fórmulas muito semelhantes usadas nas diferentes igrejas para renovar o recolhimento do celebrante. Mencionando também os Santos, cujas relíquias estão incrustadas no altar, o sacerdote as beija e, voltando-se para os fiéis, diz “Orate fratres”.
D. Gaume comenta: “O sacerdote deixará os fiéis para adentrar no segredo do santuário. Como um novo Moisés, ele vai subir a formidável montanha para ali conversar com Deus. Mas não se esquece, antes de dar este grande passo, que carrega consigo as inseparáveis fraquezas da humanidade e que precisa, nesta terrível ocasião, ser ajudado pelas orações do povo, e diz: ‘Orai irmãos’“. Esta expressão certamente remonta aos próprios apóstolos. O rito cartuxo diz: “Orai por mim, pobre pecador”. Ao resto da fórmula, enquanto o sacerdote se voltava para o altar, foi acrescentado posteriormente: “o meu sacrifício que também é vosso…”. Os fiéis respondem: “Receba, o Senhor, de vossas mãos este sacrifício…”. O padre, como que reconfortado e aliviado, responde em silêncio: Amém, isto é: “assim seja”! Continuar lendo
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no XXII Domingo depois de Pentecostes.
PARA MAIS INFORMAÇÕES, CLIQUE AQUI
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no XXI Domingo depois de Pentecostes com um comentário sobre a Vigília Penitencial do Sínodo.
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no XVIII Domingo depois de Pentecostes.
PARA MAIS INFORMAÇÕES, CLIQUE AQUI