A MISSA DO SÁBADO (21/10)
Cerca de 4.000 fiéis que, neste primeiro dia de peregrinação da Tradição, participaram da Missa solene celebrada pelo Pe. Patrick Troadec, na Basílica de São Pio X em Lourdes. O Diretor do Seminário Santo Cura d’Arns de Flavigny foi assistido pelo Pe. Louis-Edouard Meugniot, Diretor da Escola Estrela da Manhã de Eguelshardt e pelo Pe. Michel Poinsinet-de-Sivry, Diretor da Escola São João Batista de La salle de Camblain.
A VIA SACRA DE ESPÉLUGUES
Após a Missa onde Cristo se ofereceu por nós como uma vítima propiciatória, é sempre um grande momento de emoção realizar as duas Vias Sacras onde, em união com todos os nossos doentes, cada um oferece seus sofrimentos com uma imensa confiança em Nossa Senhora. Diante do afluxo dos fiéis às Estações da Cruz, os organizadores organizaram três grupos distintos de penitentes.
A VIA SACRA DOS DOENTES
“Sobre vossa herança fizestes cair generosa chuva, e restaurastes suas forças fatigadas” (Sl 67,10)
“Quando atravessam o vale árido, eles o transformam em fontes, e a chuva do outono vem cobri-los de bênçãos. 8.Seu vigor aumenta à medida que avançam, porque logo verão o Deus dos deuses em Sião. 9.Senhor dos exércitos, escutai minha oração, prestai-me ouvidos, ó Deus de Jacó.” (Sl 83,7-9)
A PROCISSÃO DAS VELAS
A procissão das velas é uma oportunidade para os peregrinos “estranhos à Tradição” se juntarem às nossas orações e encontrar nessa ocasião a beleza das cerimônias do período anterior ao Vaticano II ….
Milhares de fiéis se reuniram nas planícies para uma longa e magnífica procissão de velas organizada em torno da Fraternidade Sacerdotal de São Pio X e das comunidades amigas.
Uma criança de seus quatro a cinco anos estava a brincar na praia. De chofre escorregou e as ondas a levaram consigo. A desolada mãe, vendo o filhinho à mercê das águas, lançou-se ao mar. A muito custo conseguiu trazer o corpo à terra. Parecia morto, pois não dava nenhum sinal de vida.
Um dia foi S.Francisco Régis chamado para atender um enfermo, que não queria de forma alguma preparar-se para a morte. Desprezava todos os auxílios da santa religião.
Foi no natal de 1847. Um sacerdote foi chamado para um moribundo. O homem era conhecido como e inimigo dos padres e da religião. O ministro de Deus entrou no quarto e dirigiu-se direitinho ao doente. Não teve tempo de perguntar-lhe como estava passando, pois o enfermo se pôs a praguejar e a vomitar blasfêmias horríveis. E não foi possível acalma-lo. O Padre saiu consternado. Foi à igreja pedir à Mãe de Deus coragem para tentar nova visita.


Após brilhantes estudos, um jovem já formado resolveu dar um passeio a Paris. Na véspera da partida uma tia chamou-o e pediu-lhe um favor.
No ano de 1880, uma piedosa mulher, por negócios de família, deixou-se dominar pelo ódio contra seu irmão. Afastou-se aos poucos dos sacramentos, e largou enfim a toda a oração.
Um criminoso fora condenado à morte. Recusava-se terminantemente a confessar-se.
Foi na Ásia. Um missionário estava a visitar uns povoados onde havia cristãos. Uns 15 quilômetros antes de alcançar sua meta ao passar perto de uma casa desconhecida, ele ouviu, para sua admiração, a reza em voz alta da Ave-Maria.
Queriolet, inimigo de Deus, vivia cheio de pecados e vícios.
Conta o grande doutor da Igreja, Santo Afonso de Ligório, o fato seguinte que nos mostra como Nossa Senhora é boa para todos os que a invocam e lhe tem alguma devoção.

São João Bosco é conhecido como um dos maiores devotos e apóstolos da Santíssima Virgem. Conseguia da Virgem tudo que pedia. Ouçamos um exemplo mariano que ele mesmo costumava contar aos seus alunos.
Todos vocês, na História do Brasil, já ouviram falar do glorioso taumaturgo Padre José de Anchieta. Esse valoroso caçador de almas queria muitíssimo bem à Virgem da Conceição. Quando jovem ainda, ao estar entre os bravos tamoios, em pé de guerra contra todos os portugueses e brasileiros, fez promessa de escrever a vida da Mãe de Deus em poesia, se ela ajudasse nos tremendos perigos. A Mãe de Jesus foi muito boa. Livrou-o dos pecados e da morte.
Conheço sete espécies de falsos devotos e falsas devoções, a saber:
Conta o evangelista S. Mateus, no capitulo doze, versículo 10 a 14 que Jesus, entrando na sinagoga (casa de orações dos judeus), encontrou um homem que tinha seca uma das mãos. Teve pena dele e disse-lhe “Estende a tua mão’’.Tendo-a estendido, Jesus