Arquivos da Categoria: Santíssima Virgem Maria
13 DE MAIO – FESTA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
CENTENÁRIO DA MISSA DE MARIA MEDIANEIRA
Por ocasião do Concílio Vaticano II, a definição do dogma da Mediação Universal de Maria havia sido expressamente solicitada por 300 bispos. Mas durante a preparação deste Concílio, esta [definição] teve como implacável adversário o futuro Paulo VI. Foi o ecumenismo conciliar, com os protestantes em particular, que barrou o caminho a uma definição dogmática.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
Este ano de 2021 é o ano do centenário da concessão da Missa de Maria Medianeira por Roma (12 de janeiro de 1921). Concedida pela primeira vez, em 31 de maio, à Bélgica e a todas as dioceses que assim a solicitassem, esta Missa, em alguns lugares, faz parte do Proprio do missal de 1962, no dia 8 de maio. Lex orandi, lex credendi: sendo a lei da oração a lei da fé, esta Missa é a expressão da fé da Igreja a respeito do privilégio da Virgem Santíssima.
Uma doutrina tradicional
Toda a tradição católica ensina que Maria é medianeira de todas as graças. Os Padres Apostólicos – herdeiros diretos dos Apóstolos, os Padres da Igreja, os doutores medievais, os autores da era moderna, os papas, especialmente desde a Revolução até Pio XII – o último papa do pré-Concilio, todos ensinam esse privilégio de Maria Medianeira.
A mediação de Maria é uma doutrina antiga, como evidencia esta citação de São Gregório de Nazianzo (+389) que se dirige à Mãe de Deus: “Porque sabemos que a graça divina chega a nós por vossa intermediação”. Este ensinamento é anterior ao Concílio de Éfeso, que definiu a Maternidade Divina em 431. Isso mostra sua antiguidade.
É também, desde muito cedo, uma doutrina universal na Igreja: “É encontrada pregada nos quatro cantos do mundo mediterrâneo nos séculos III e IV: em Jerusalem por São Cirilo, em Roma por Tertuliano, na Síria por Santo Efrém, em Constantinopla por São João Crisóstomo, no Chipre por São Epifânio, na Capadócia por Santo Anfilóquio, em Verona por São Zeno, em Alexandria por Santo Atanásio, em Milão por Santo Ambrósio, em Cartago por Santo Agostinho.” Todas as grandes sedes episcopais do Cristianismo a pregaram. Continuar lendo
PODER DE MARIA SANTÍSSIMA PARA NOS DEFENDER NAS TENTAÇÕES
MARIA SANTÍSSIMA, MODELO DE POBREZA
DO AMOR QUE SÃO JOSÉ TEVE A JESUS E MARIA
CONVIVÊNCIA DE SÃO JOSÉ COM JESUS E MARIA
MARIA SANTÍSSIMA, MODELO DE CARIDADE PARA COM O PRÓXIMO
APARIÇÃO DE JESUS RESSUSCITADO A SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
SÁBADO SANTO – MEDITAÇÃO PARA A TARDE
SÁBADO SANTO – MEDITAÇÃO PARA A MANHÃ
SEXTA-FEIRA SANTA – MEDITAÇÃO PARA A TARDE
QUINTA-FEIRA SANTA – MEDITAÇÃO PARA A TARDE
QUARTA-FEIRA SANTA – MEDITAÇÃO PARA A MANHÃ
COMEMORAÇÃO DAS SETE DORES DE MARIA SANTÍSSIMA
25 DE MARÇO – LEMBRETE AOS CONSAGRADOS A NOSSA SENHORA…
…PELO MÉTODO DE SÃO LUIZ MARIA GRIGNON DE MONTFORT
TVD 243 – Quarta prática. Terão uma devoção especial pelo mistério da Encarnação do Verbo, a 25 de março (96), que é o mistério adequado a esta devoção, pois que esta devoção foi inspirada pelo Espírito Santo:
1º para honrar e imitar a dependência em que Deus Filho quis estar de Maria, para glória de Deus seu Pai e para nossa salvação; dependência que transparece particularmente neste mistério em que Jesus se torna cativo e escravo no seio de Maria Santíssima, aí dependendo dela em tudo;
2º para agradecer a Deus as graças incomparáveis que concedeu a Maria, principalmente por tê-la escolhido para sua Mãe digníssima, escolha feita neste mistério. São estes os dois fins principais da escravização a Jesus Cristo em Maria.
(96) No dia 25 de março, todos os membros da Arquiconfraria de Maria, Rainha dos corações, podem ganhar uma indulgência plenária.
FESTA DA ANUNCIAÇÃO DE MARIA SANTÍSSIMA
DOR DE MARIA SANTÍSSIMA EM CONSENTIR NA MORTE DE JESUS
TERCEIRA DOR DE MARIA SANTÍSSIMA – PERDA DE JESUS NO TEMPLO
DA GLÓRIA DE SÃO JOSÉ, ESPOSO DA VIRGEM MARIA
MARIA SANTÍSSIMA, MODELO DE AMOR PARA COM DEUS
SEGUNDA DOR DE MARIA SANTÍSSIMA — FUGIDA PARA O EGITO
PRIMEIRA DOR DE MARIA SANTÍSSIMA – PROFECIA DE SIMEÃO
MARIA, A NOVA EVA
Dizemos tudo o que é preciso, ao menos em substância, em relação a Nossa Senhora, quando pronunciamos as duas primeiras invocações da Ladainha: Santa Mãe de Deus, Santa Virgem das Virgens. As palavras Mãe de Deus designam a dignidade única da maternidade divina que situa Nossa Senhora imediatamente depois do Verbo encarnado, seu próprio Filho, acima portanto, de todos os bem-aventurados e de todos os anjos. A precisão Santa, posta antes de Mãe de Deus, nos adverte que Maria foi dignamente preparada para sua missão por uma plenitude de graças e de santidade; que ela preencheu dignamente esta missão com toda consciência e caridade e que fez sua vontade de redenção que lhe manifestara seu Filho desde a visita do arcanjo.
Justamente porque o vocábulo Santa Mãe de Deus vai ao fundo do mistério de Maria, as definições da Igreja a respeito de Nossa Senhora começaram por aí. O Concílio de Éfeso em 431, sob o impulso de São Cirilo, o ilustre patriarca de Alexandria, proclama que Maria é aghia theotocos, sancta Dei genitrix, santa Mãe de Deus; e até o fim do mundo, a segunda parte da Ave-Maria faz eco à definição do terceiro concílio ecumênico: Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós. Este eco não cessará com a consumação dos séculos; ele se repetirá por toda a eternidade, e ressoará para sempre através da multidão sem números de anjos e santos; mas então rogai por nós não terá mais a significação de súplica pois Deus estará todo em nós: traduzirá somente nossa exultação, nosso reconhecimento no tremor sagrado de termos sido salvos e beatificados apesar de nossa capacidade radical de danação: salvos pela Paixão de Cristo e a compaixão de Maria. Ecce enim ex hoc beatam me dicent omnes generationes.
Assim o título de Santa Mãe de Deus contém de alguma maneira tudo o que cremos sobre Maria; evoca convenientemente todas as riquezas que nela estão. No entanto, a fim de ser mais explícita, a Ladainha acrescenta um segundo título: Santa Virgem das Virgens. Por essa invocação compreendemos melhor a que profundidade e de que maneira a Mãe de Deus é santa. Ela é santa estando toda reservada, toda consagrada a seu Filho para a obra da Encarnação redentora. A reserva de Maria para o Cristo e a maternidade divina é de tal natureza que não somente em sua alma mas também em seu corpo, ela só poderia pertencer a Deus. Na verdade, qualquer homem bem nascido e que não tenha sentimentos baixos ou indignos, a respeito de Deus Santíssimo, não poderia imaginar senão que a Mãe de Deus lhe fosse exclusivamente reservada e consagrada. Virgem antes do parto, Virgem durante o parto, Virgem depois do parto: estas três afirmações do dogma cristão são de soberana conveniência. Para imaginar que não fosse assim era preciso ter de Deus e dos atributos divinos um sentimento bastante vulgar; no fundo seria preciso não ter o senso de Deus, não saber que os procedimentos divinos são todos de honra, de dignidade, de respeito por sua criatura. A dignidade da mãe de Deus exige que ela seja sempre virgem, e não só sempre virgem mas nunca tocada pela sombra do mal a começar pela mal hereditário do pecado original [1]. Continuar lendo
FRUTOS DA MEDITAÇÃO DAS DORES DE MARIA SANTÍSSIMA
11 DE FEVEREIRO – DIA DE NOSSA SENHORA DE LOURDES
Prezados amigos, leitores e benfeitores, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Seguem abaixo a indicação de dois textos publicados pelo excelente blog O Segredo do Rosário sobre Lourdes: