ATENÇÃO: PEREGRINAÇÃO DA FSSPX À APARECIDA – MAIO/2017

DSC01987Prezados amigos, leitores e benfeitores, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

No dia 20 de maio a FSSPX fará mais uma Peregrinação à Aparecida.

Fiéis de todos os Priorados, Capelas e Comunidades atendidas pela Fraternidade se reunirão em Pindamonhangaba e partirão em procissão para visitar nossa Mãe querida.

Serão cerca de 22 km de caminhada onde, como todos os anos, rezaremos vários rosários, cantaremos músicas piedosas tradicionais e os padres ficarão à disposição para confissões durante o percurso. Ao chegar em Aparecida, visitaremos a Basílica e seguiremos para a Missa de encerramento em uma paroquia da cidade.

Convidamos a todos queiram oferecer um sacrifício e/ou agradecer à Nossa Senhora por todas as graças que recebem por suas mãos, para que façam conosco essa Peregrinação.

Algumas fotos e vídeos da Peregrinação de 2016 podem ser vistas aqui.

Os interessados em ir conosco podem ter mais informações pelo gespiox@yahoo.com.br

SUBDIACONATO EM ZAITZKOFEN, NA ALEMANHA

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Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est

No sábado, 1º de abril de 2017, no sábado chamado “Sitientes” Mons. Tissier de Mallerais, bispo auxiliar da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, elevou ao subdiaconato 5 seminaristas do Seminário do Sagrado Coração de Jesus, em Zaitzkofen, na Alemanha

Os novos subdiáconos são originários da Alemanha, Suíça, Áustria, Polônia e Rússia. Dá-se ênfase, portanto, ao caráter internacional do apostolado da FSSPX que brilha em todos os continentes. O Subdiaconato é a primeira das ordens superiores que conduzem ao sacerdócio. Após o recebimento desta ordem, os ordenandos devem recitar o breviário e manter o celibato.

Pe. Franz Schmidberger, Superior do seminário de Zaitzkofen convida todos os fiéis a rezarem e oferecerem sacrifícios pela perseverança dessas vocações já bem encaminhadas nesse caminho maravilhoso do sacerdócio.

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“Senhor, dai-nos sacerdotes,

Senhor, dai-nos santos sacerdotes,

Senhor, dai-nos muitos santos sacerdotes,

Senhor, dai-nos muitas santas vocações religiosas,

Senhor, dai-nos famílias católicas, 

São Pio X, rogai por nós”

UM CONCÍLIO PACIFISTA

Resultado de imagem para marcel lefebvreO diálogo e a livre procura proposta pelo Concílio, são sintomas característicos do liberalismo do Vaticano II. Quiseram inventar novos métodos de apostolado para os não cristãos, deixando de lado o espírito missionário. É o que chamei de “apostasia dos princípios”, que caracteriza o espírito liberal. Ainda mais, o liberalismo que impregnou o concílio chegou até à traição, assinando a paz com os inimigos da Igreja. Quiseram fazer um concílio pacifista.

Lembrem como João XXIII, em sua alocução de abertura do Concílio, expôs a nova atitude que a Igreja devia ter com respeito  aos erros que ameaçavam a doutrina: recordando que a Igreja nunca deixou de se opor aos erros e que freqüentemente os havia condenado com grande severidade, o Papa deixou claro, diz Wiltgen239, que agora a Igreja prefere “utilizar o remédio da misericórdia antes que o rigor, e julgava oportuno, nas  circunstâncias atuais, expor com mais amplidão a força de sua doutrina do que recorrer às condenações”. Não se trata somente de expressões lamentáveis que manifestam um pensamento bastante confuso, mas de um programa que expressa o pacifismo que caracterizou o Concílio.

É necessário, dizia-se, fazer a paz com os maçons, a paz com os comunistas, a paz com os protestantes. Deve-se acabar com estas guerras intermináveis, esta hostilidade permanente!

É o que havia dito Mons. Montini, então substituto na Secretaria de Estado, quando em uma de minhas visitas à Roma nos anos cinqüenta lhe pedi a condenação do “Rearmamento Moral”; ele respondeu: “Ah, não se deve estar sempre condenando, condenando! A Igreja parecerá uma madrasta!” Estas foram as palavras usadas  por Mons. Montini, substituto do Papa Pio XII. Ainda me lembro como se fosse hoje. Portanto, não mais condenações, não mais anátemas! Pactuemos! Continuar lendo

ITINERÁRIO DE UM CATÓLICO NÃO PERPLEXO

Resultado de imagem para church aloneFonte: DICI –  Tradução: Dominus Est

Final de agosto de 1976, George assistia à missa de Lille que apresentou ao mundo inteiro a luta de Dom Lefebvre pela Tradição. Seu Cura havia ameaçado: “O senhor está seguindo um bispo rebelde que celebra uma missa proibida.”  

Em 1988, ele foi às sagrações episcopais em Ecône, e seu Cura, na missa que ele tinha deixado de ir, o advertiu: “Vocês todos estão cismáticos, o senhor e seus bispos”  

Quando se casou em Saint Nicolas du Chardonnet, o Cura assegurou-lhe que ele não era válido. Ele tinha o costume de confessar a um sacerdote dessa igreja, e seu Cura lhe disse que ele poderia muito bem visitar uma assistente social porque o padre não podia absolver os pecados mais do que ela.

Em 2007, George soube que a Missa Tridentina nunca havia sido ab-rogada, e que há 30 anos ele não participava de uma massa proibida. Em 2009, apesar dos brados furiosos de seu Cura, o bispo que tinha confirmado seus filhos não era mais excomungado.  

Em 2015, o sacerdote que recebe sua confissão, a faz validamente, o que ele não tinha dúvida, mas que deveria acalmar seu Cura – talvez não ao ponto de ir ele mesmo se confessar em St. Nicolas… Neste mês, ele ficou sabendo que o padre o casou validamente e não há nenhuma obrigação de se “casá-lo” novamente, o que certamente permitirá que seu Cura lhe felicite, com algumas décadas de atraso …

George nunca foi um católico perplexo. Hoje ele tem uma certeza: apesar de todas as críticas, ele fez bem em seguir Monsenhor Lefebvre, que transmitiu o que ele mesmo recebeu.

Pe. Alain Lorans

FOTOS DO TRÍDUO PASCAL DA FSSPX EM RIBEIRÃO

QUINTA-FEIRA SANTA (13/04) – MISSA “IN COENA DOMINI“ E ADORAÇÃO DO SANTÍSSIMO 

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SEXTA-FEIRA SANTA (14/04) – VIA SACRA E SOLENE AÇÃO LITÚRGICA

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SÁBADO SANTO (15/04) – VIGÍLIA PASCAL E MISSA DA VIGÍLIA

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OS SETE SALMOS PENITENCIAIS – SALMO CXLII

7Senhor, ouvi a minha oração; pela vossa fidelidade, escutai a minha súplica, atendei-me em nome de vossa justiça.

Não entreis em juízo com o vosso servo, porque ninguém que viva é justo diante de vós.

O inimigo trama contra a minha vida, ele me prostrou por terra; relegou-me para as trevas com os mortos.

Desfalece-me o espírito dentro de mim, gela-me no peito o coração.

Lembro-me dos dias de outrora, penso em tudo aquilo que fizestes, reflito nas obras de vossas mãos.

Estendo para vós os braços; minha alma, como terra árida, tem sede de vós.

Apressai-vos em me atender, Senhor, pois estou a ponto de desfalecer. Não me oculteis a vossa face, para que não me torne como os que descem à sepultura.

Fazei-me sentir, logo, vossa bondade, porque ponho em vós a minha confiança. Mostrai-me o caminho que devo seguir, porque é para vós que se eleva a minha alma.

Livrai-me, Senhor, de meus inimigos, porque é em vós que ponho a minha esperança.

Ensinai-me a fazer vossa vontade, pois sois o meu Deus. Que vosso Espírito de bondade me conduza pelo caminho reto.

Por amor de vosso nome, Senhor, conservai-me a vida; em nome de vossa clemência, livrai minha alma de suas angústias.

Pela vossa bondade, destruí meus inimigos e exterminai todos os que me oprimem, pois sou vosso servo.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.  

OS SETE SALMOS PENITENCIAIS – SALMO CXXIX

6Do fundo do abismo, clamo a vós, Senhor;

Senhor, ouvi minha oração. Que vossos ouvidos estejam atentos à voz de minha súplica.

Se tiverdes em conta nossos pecados, Senhor, Senhor, quem poderá subsistir diante de vós?

Mas em vós se encontra o perdão dos pecados, para que, reverentes, vos sirvamos.

Ponho a minha esperança no Senhor. Minha alma tem confiança em sua palavra.

Minha alma espera pelo Senhor, mais ansiosa do que os vigias pela manhã.

Mais do que os vigias que aguardam a manhã, espere Israel pelo Senhor, porque junto ao Senhor se acha a misericórdia; encontra-se nele copiosa redenção.

E ele mesmo há de remir Israel de todas as suas iniqüidades.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

ANÁLISE DA CARTA DA COMISSÃO ECCLESIA DEI SOBRE OS MATRIMÔNIOS DOS FIÉIS DA FSSPX

Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est

Os casamentos na FSSPX são válidos e incontestáveis

No dia 1º de setembro de 2015, o Papa anunciou que todos os fiéis que se confessassem, durante o Ano Santo da Misericórdia, aos padres da Fraternidade São Pio X receberiam uma “absolvição válida e lícita de seus pecados.” Em um comunicado de imprensa publicado naquele mesmo dia, a Casa Geral da FSSPX agradeceu ao Papa recordando que: “No ministério do sacramento da penitência, ela sempre se apoiou, com toda a certeza, na jurisdição extraordinária conferida pela Normae generales do Código de Direito Canônico. Por ocasião do Ano Santo, o Papa Francisco quer que todos os fiéis que desejam se confessar aos padres da Fraternidade São Pio X possam fazê-la sem serem importunados“.

Em 20 de novembro de 2016, a Carta Apostólica do Papa Francisco, Misericordia et misera (nº. 12) estendeu para além do Ano da Misericórdia a faculdade de confessar concedida em 1º de setembro de 2015. (o Esclarecimento da FSSPX a respeito lê-se aqui). Se a situação de crise que atravessa a Igreja, infelizmente, continua a mesma, a perseguição que privava injustamente os padres e fiéis da jurisdição ordinária cessou, desde que foi concedida pelo Sumo Pontífice.

Em 4 de abril de 2017 foi publicada uma carta do Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e do Presidente da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei dirigida aos Ordinários das Conferências Episcopais. O Cardeal Gerhard Ludwig Müller recordou a decisão do Papa Francisco de conceder a todos os padres [da Fraternidade] poderes de confessar validamente os fiéis a fim de assegurar a validade e a legalidade do Sacramento que eles administram.” Em seguida, anunciou as novas disposições do Santo Padre, que com o mesmo espírito “decidiu autorizar os Ordinários locais a também conceder a permissão para a celebração de casamentos de fiéis que seguem a atividade pastoral da Fraternidade.”(o comunicado da Casa Geral da FSSPX a respeito lê-se aqui). Continuar lendo

OS SETE SALMOS PENITENCIAIS – SALMO CI

5Prece de um aflito que desabafa sua angústia diante do Senhor.

Senhor, ouvi a minha oração, e chegue até vós o meu clamor.

Não oculteis de mim a vossa face no dia de minha angústia. Inclinai para mim o vosso ouvido. Quando vos invocar, acudi-me prontamente,

porque meus dias se dissipam como a fumaça, e como um tição consomem-se os meus ossos.

Queimando como erva, meu coração murcha, até me esqueço de comer meu pão.

A violência de meus gemidos faz com que se me peguem à pele os ossos.

Assemelho-me ao pelicano do deserto, sou como a coruja nas ruínas.

Perdi o sono e gemo, como pássaro solitário no telhado.

Insultam-me continuamente os inimigos, em seu furor me atiram imprecações.

Como cinza do mesmo modo que pão, lágrimas se misturam à minha bebida,

devido à vossa cólera indignada, pois me tomastes para me lançar ao longe.

Os meus dias se esvaecem como a sombra da noite e me vou murchando como a relva.

Vós, porém, Senhor, sois eterno, e vosso nome subsiste em todas as gerações.

Levantai-vos, pois, e sede propício a Sião; é tempo de compadecer-vos dela, chegou a hora…

porque vossos servos têm amor aos seus escombros e se condoem de suas ruínas.

E as nações pagãs reverenciarão o vosso nome, Senhor, e os reis da terra prestarão homenagens à vossa glória.

Quando o Senhor tiver reconstruído Sião, e aparecido em sua glória,

quando ele aceitar a oração dos desvalidos e não mais rejeitar as suas súplicas,

escrevam-se estes fatos para a geração futura, e louve o Senhor o povo que há de vir,

porque o Senhor olhou do alto de seu santuário, do céu ele contemplou a terra;

para escutar os gemidos dos cativos, para livrar da morte os condenados;

para que seja aclamado em Sião o nome do Senhor, e em Jerusalém o seu louvor,

no dia em que se hão de reunir os povos, e os reinos para servir o Senhor.

Deus esgotou-me as forças no meio do caminho, abreviou-me os dias.

Meu Deus, peço, não me leveis no meio da minha vida, vós cujos anos são eternos.

No começo criastes a terra, e o céu é obra de vossas mãos.

Um e outro passarão, enquanto vós ficareis. Tudo se acaba pelo uso como um traje. Como uma veste, vós os substituís e eles hão de sumir.

Mas vós permaneceis o mesmo e vossos anos não têm fim.

Os filhos de vossos servos habitarão seguros, e sua posteridade se perpetuará diante de vós.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém. 

ATENÇÃO AOS HORÁRIOS E LOCAL DO TRÍDUO PASCAL

Resultado de imagem para paques fsspxPrezados amigos, leitores e benfeitores, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

Segue a programação do Tríduo Pascal a ser realizado nessa semana:

Quinta-feira Santa (13/04):

18:30h – Confissões

19:30h – Terço

20:00h – Missa “in coena Domini, seguida da adoração do Santíssimo até meia-noite

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Sexta-feira Santa (14/04):

14:00h – Confissões

15:00h – Via Sacra

15:30h – Solene Ação Litúrgica

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Sábado Santo (15/04):

21:30h – Confissões

22:30h – Vigília Pascal

00:00h – Missa da Vigília

(a Missa começa à 00h do Domingo, então já cumpre com o preceito dominical)

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ATENÇÃO: O LOCAL DO TRÍDUO NÃO É O MESMO DE ONDE SE REZA A MISSA COMUMENTE!!!
 
Mais informações pelo: gespiox@yahoo.com.br

OS SETE SALMOS PENITENCIAIS – SALMO L

Uma belíssima versão polifônica renascentista desse Salmo pode ser ouvida aqui.

4Tende piedade de mim, Senhor, segundo a vossa bondade. E conforme a imensidade de vossa misericórdia, apagai a minha iniqüidade.

Lavai-me totalmente de minha falta, e purificai-me de meu pecado.

Eu reconheço a minha iniqüidade, diante de mim está sempre o meu pecado.

Só contra vós pequei, o que é mau fiz diante de vós. Vossa sentença assim se manifesta justa, e reto o vosso julgamento.

Eis que nasci na culpa, minha mãe concebeu-me no pecado.

Não obstante, amais a sinceridade de coração. Infundi-me, pois, a sabedoria no mais íntimo de mim.

Aspergi-me com um ramo de hissope e ficarei puro. Lavai-me e me tornarei mais branco do que a neve.

Fazei-me ouvir uma palavra de gozo e de alegria, para que exultem os ossos que triturastes.

Dos meus pecados desviai os olhos, e minhas culpas todas apagai.

Ó meu Deus, criai em mim um coração puro, e renovai-me o espírito de firmeza.

De vossa face não me rejeiteis, e nem me priveis de vosso santo Espírito.

Restituí-me a alegria da salvação, e sustentai-me com uma vontade generosa.

Então aos maus ensinarei vossos caminhos, e voltarão a vós os pecadores.

Deus, ó Deus, meu salvador, livrai-me da pena desse sangue derramado, e a vossa misericórdia a minha língua exaltará.

Senhor, abri meus lábios, a fim de que minha boca anuncie vossos louvores.

Vós não vos aplacais com sacrifícios rituais; e se eu vos ofertasse um sacrifício, não o aceitaríeis.

Meu sacrifício, ó Senhor, é um espírito contrito, um coração arrependido e humilhado, ó Deus, que não haveis de desprezar.

Senhor, pela vossa bondade, tratai Sião com benevolência, reconstruí os muros de Jerusalém.

Então aceitareis os sacrifícios prescritos, as oferendas e os holocaustos; e sobre vosso altar vítimas vos serão oferecidas.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém. 

OS SETE SALMOS PENITENCIAIS – SALMO XXXVII

3Senhor, em vossa cólera não me repreendais, em vosso furor não me castigueis,

porque as vossas flechas me atingiram, e desceu sobre mim a vossa mão.

Vossa cólera nada poupou em minha carne, por causa de meu pecado nada há de intacto nos meus ossos.

Porque minhas culpas se elevaram acima de minha cabeça, como pesado fardo me oprimem em demasia.

São fétidas e purulentas as chagas que a minha loucura me causou.

Estou abatido, extremamente recurvado, todo o dia ando cheio de tristeza.

Inteiramente inflamados os meus rins; não há parte sã em minha carne.

Ao extremo enfraquecido e alquebrado, agitado o coração, lanço gritos lancinantes.

Senhor, diante de vós estão todos os meus desejos, e meu gemido não vos é oculto.

Palpita-me o coração, abandonam-me as forças, e me falta a própria luz dos olhos.

Amigos e companheiros fogem de minha chaga, e meus parentes permanecem longe.

Os que odeiam a minha vida, armam-me ciladas; os que me procuram perder, ameaçam-me de morte; não cessam de planejar traições.

Eu, porém, sou como um surdo: não ouço; sou como um mudo que não abre os lábios.

Fiz-me como um homem que não ouve, e que não tem na boca réplicas a dar.

Porque é em vós, Senhor, que eu espero; vós me atendereis, Senhor, ó meu Deus.

Eis meu desejo: Não se alegrem com minha perda; não se ensoberbeçam contra mim, quando meu pé resvala;

pois estou prestes a cair, e minha dor é permanente.

Sim, minha culpa eu a confesso, meu pecado me atormenta.

Entretanto, são vigorosos e fortes os meus inimigos, e muitos os que me odeiam sem razão.

Retribuem-me o mal pelo bem, hostilizam-me porque quero fazer o bem.

Não me abandoneis, Senhor. Ó meu Deus, não fiqueis longe de mim.

Depressa, vinde em meu auxílio, Senhor, minha salvação!

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

DOMINGO DE RAMOS: UTILIDADE DA PAIXÃO DE CRISTO COMO EXEMPLO

Resultado de imagem para paixão de cristoComo disse S. Agostinho: “A Paixão de Cristo é suficiente para ser modelo de toda a nossa vida“. Quem quer que queira ser perfeito na vida, nada mais é necessário fazer senão desprezar o que Cristo desprezou na cruz, e desejar o que nela Ele desejou. Nenhum exemplo de virtude deixa de estar presente na cruz.
Se nelas buscas um exemplo de caridade, “ninguém tem maior caridade do que aquele que dá sua vida pelos amigos” (Jo 15, 13). Ora, foi o que Cristo fez na cruz. Por isso, já que Cristo entregou a sua vida por nós, não nos deve ser pesado suportar toda espécie de males por amor a Ele. “O que retribuirei ao Senhor, por todas as coisas que Ele me deu?” (Ps. 115, 12).
 
Se procuras na cruz um exemplo de paciência, nela encontrarás uma imensa paciência. A paciência manifesta-se extraordinária de dois modos: ou quando alguém suporta grandes males pacientemente, ou quando suporta aquilo que poderia ser evitado e não quis evitar. Cristo na cruz suportou grandes sofrimentos: “Ó vós todos que passais pelo caminho parai e vede se há dor igual à minha!” (Lm 1, 17), e os suportou pacientemente, “como a ovelha levada para o matadouro e como o cordeiro silencioso na tosquia” (1 Pd 2, 23). Cristo na cruz suportou também os males que poderia ter evitado, mas não os evitou: “Julgais que não posso rogar a meu Pai e que Ele logo não me envie mais que doze legiões de Anjos?” (Mt 26, 53). Realmente, a paciência de Cristo na cruz foi imensa! “Corramos com paciência para o combate que nos espera, com os olhos fitos em Jesus, o autor da nossa fé, que a levará ao termo: Ele que, lhe tendo sido oferecida a alegria, suportou a cruz sem levar em consideração a sua humilhação” (Heb 36, 17).

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A LIBERDADE RELIGIOSA DO VATICANO II – PARTE 3

Resultado de imagem para marcel lefebvreII 

Vaticano II e a Cidade Católica 

Procuremos encerrar o assunto. A Declaração conciliar sobre liberdade religiosa se mostra desde logo contrário ao Magistério constante da Igreja225, e também não se situa na direção dos direitos definidos pelos últimos Papas226. Pelo que vimos, ela também não se apóia em nenhum fundamento revelado. Por último, é importanteexaminar se ela se acha de acordo com o sprincípios católicos que regem as relações da cidade temporal com a religião. 

Limites da Liberdade Religiosa 

Para começar, o Vaticano II afirma que a liberdade religiosa deve-se restringir aos “justos limites” (DH. I), “de acordo com as regras jurídicas (…) conformes à ordem moral objetiva, que são requeridas para salvaguardar eficazmente os direitos de todos (…) a autêntica paz pública (…) assim como a proteção devida à moralidade pública” (DH. 7). Tudo isto é muito razoável, mas deixa de lado a questão essencial que é a seguinte: o Estado não tem o dever, e por conseguinte o direito de salvaguardar a unidade religiosa das pessoas na Religião verdadeira, e de proteger as almas católicas contra o escândalo e a propagação do erro religioso, e somente por isso limitar o exercício dos cultos falsos e inclusive proibi-los, se necessário?

Tal é a doutrina exposta com veemência pelo Papa Pio IX na “Quanta Cura”, onde o pontífice condena a opinião daqueles que, contrariamente à doutrina da Escritura, da Igreja e dos Santos  Padres, não temem afirmar que “o melhor governo é aquele em que não se reconhece ao poder a função de reprimir por sanções, aos violadores da Religião católica, salvo se o exigir a paz pública (PIN. 39, Dz. 1690). O sentido óbvio da expressão “violadores da Religião católica”, é: aqueles que exercem publicamente um culto diferente  do católico, ou que não observam publicamente as leis da Igreja. Pio IX ensina portanto, que o Estado governa melhor quando reconhece em si mesmo o ofício de reprimir o exercício público de cultos falsos,  somente  pelo  motivo  de  serem  falsos  e  não  apenas  para salvaguardar a paz pública; somente pelo motivo de que contrariam  a ordem cristã e católica da Cidade, e não porque a paz e a moralidade públicas possam ser afetadas.

Por isso deve-se dizer que os “limites” fixados pelo Concílio à liberdade religiosa são como poeira nos olhos que oculta o seu defeito radical, que é o de não levar em conta a diferença entre a verdade e o erro. Contra toda justiça, pretende-se atribuir o mesmo direito à verdadeira religião e às falsas, e artificialmente procura-se limitar os prejuízos por meio de barreiras que estão longe de satisfazer às exigências da doutrina católica. De bom grado compararia “os limites” da liberdade religiosa aos muros de segurança das auto-estradas, que servem para conter os veículos quando o motorista perdeu o controle deles. Seria preferível entretanto, certificar-se antes se estão dispostos a respeitar os regulamentos de trânsito.  Continuar lendo

OS SETE SALMOS PENITENCIAIS – SALMO XXXI

2Feliz aquele cuja iniqüidade foi perdoada, cujo pecado foi absolvido.

Feliz o homem a quem o Senhor não argúi de falta, e em cujo coração não há dolo.

Enquanto me conservei calado, mirraram-se-me os ossos, entre contínuos gemidos.

Pois, dia e noite, vossa mão pesava sobre mim; esgotavam-se-me as forças como nos ardores do verão.

Então eu vos confessei o meu pecado, e não mais dissimulei a minha culpa. Disse: Sim, vou confessar ao Senhor a minha iniqüidade. E vós perdoastes a pena do meu pecado.

Assim também todo fiel recorrerá a vós, no momento da necessidade. Quando transbordarem muitas águas, elas não chegarão até ele.

Vós sois meu asilo, das angústias me preservareis e me envolvereis na alegria de minha salvação.

Vou te ensinar, dizeis, vou te mostrar o caminho que deves seguir; vou te instruir, fitando em ti os meus olhos:

não queiras ser sem inteligência como o cavalo, como o muar, que só ao freio e à rédea submetem seus ímpetos; de outro modo não se chegam a ti.

São muitos os sofrimentos do ímpio. Mas quem espera no Senhor, sua misericórdia o envolve.

Ó justos, alegrai-vos e regozijai-vos no Senhor. Exultai todos vós, retos de coração.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

OS SETE SALMOS PENITENCIAIS – SALMO VI

1

Senhor, em vossa cólera não me repreendais, em vosso furor não me castigueis.

Tende piedade de mim, Senhor, porque desfaleço; sarai-me, pois sinto abalados os meus ossos.

Minha alma está muito perturbada; vós, porém, Senhor, até quando?…

Voltai, Senhor, livrai minha alma; salvai-me, pela vossa bondade.

Porque no seio da morte não há quem de vós se lembre; quem vos glorificará na habitação dos mortos?

Eu me esgoto gemendo; todas as noites banho de pranto minha cama, com lágrimas inundo o meu leito.

De amargura meus olhos se turvam, esmorecem por causa dos que me oprimem.

Apartai-vos de mim, vós todos que praticais o mal, porque o Senhor atendeu às minhas lágrimas.

O Senhor escutou a minha oração, o Senhor acolheu a minha súplica.

Que todos os meus inimigos sejam envergonhados e aterrados; recuem imediatamente, cobertos de confusão!

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

SUBDIACONATO NOS ESTADOS UNIDOS – 2017

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Fonte: St. Thomas Aquinas Seminary – Tradução: Dominus Est 

No dia 1º de abril, Mons. Bernard Fellay conferiu a ordem maior do Subdiaconato a 1 seminarista irlandês, Thomas O ‘Hart e 5 americanos: Thomas Buschmann, Samuel Fabula, John Graziano, Michael Sheahan e Thomas Tamm. 

O papel do subdiácono é apresentar a patena e o cálice ao diácono na Missa solene, derramar a água no cálice e cantar a Epístola. Ele também é responsável pela purificação dos lenços sagrados.

As cerimônias da ordenação ao Subdiaconado ocorrem da seguinte forma: após as advertências acerca do seu compromisso definitivo, os ordenandos prostram-se de frente para o chão, como um sinal de humildade e adoração, como fizeram os patriarcas e profetas. Então é cantada a Ladainha dos Santos e os ordenandos listam as funções do subdiácono. Segue-se a apresentação do cálice e da patena, do galheteiro, a oração pelos novos subdiáconos e, finalmente, a imposição das vestes sagradas e a entrega do livro das Epístolas.

Desde o início da ordenação, o bispo adverte os subdiáconos da castidade perpétua que lhes é imposta e que ninguém pode ser admitido nesta ordem sem a sincera aceitação do celibato (ver Código de Direito Canônico 1917, cân 132). A fim de permitir que os subdiáconos elevem sua mente regularmente a Deus, a Igreja os ordena que recitem o breviário (Ibid., 135). Seu novo estado exige deles um profundo espírito de fé e a prática não somente da pureza de corpo, mas também de alma.

O bispo pede para os subdiáconos a graça para que cumpram bem as suas funções, juntamente com os dons do Espírito Santo, para que sejam os guardiões vigilantes do altar e da santa hóstia durante o sacrifício.

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“Senhor, dai-nos sacerdotes,

Senhor, dai-nos santos sacerdotes,

Senhor, dai-nos muitos santos sacerdotes,

Senhor, dai-nos muitas santas vocações religiosas,

Senhor, dai-nos famílias católicas, 

São Pio X, rogai por nós”

NÃO OS AFASTEIS DOS SACRAMENTOS

Resultado de imagem para jovem desanimadoHavia em Tolosa (França) uma família pouco religiosa. Como o colégio dos Jesuítas era sem dúvida o melhor da cidade, os pais resolveram internar nele seu primeiro filho.

O menino, mais dado à piedade que seus pais, começou a frequentar os sacramentos e disso tirava grande proveito espiritual.

Tendo notícia desse fato, correu a mãe do menino no Diretor do colégio e disse-lhe:

– Padre, o Sr. está fazendo de meu filho um beato, um carola. Saiba que não quero que ele seja um frade ou um vigário.

Não contente com isso, e para vigiá-lo melhor, mudou-se para a cidade e pôs o filho no colégio como externo. Assim poderia impedir as comunhões frequentes.

Pobre mãe! Tinha medo que o menino se desse todo a Deus e que fosse um cristão fervoroso.

Que é, porém que aconteceu? Eis: pouco a pouco as comunhões do jovem foram sendo mais raras… até que, afinal, nem uma por ano, nem pela Páscoa… O mais se adivinha facilmente. A corrupção invadira o coração do rapaz e tomara o lugar da virtude e da piedade.

Quando o percebeu a infeliz mãe, correu alvoroçada a suplicar ao Diretor que fizesse seu filho voltar à comunhão e à moral cristã. Mas o Padre deu-lhe uma resposta:

– Minha senhora, é demasiado tarde; seu filho está perdido. Cumpri com o meu dever; era preciso que a senhora cumprisse com o seu.

E o Padre tinha razão. Não levou muito tempo o desgraçado jovem morreu consumido de vícios horrendos e vergonhosos.

Tesouro de Exemplos – Pe. Francisco Alves

A LIBERDADE RELIGIOSA DO VATICANO II – PARTE 2

Resultado de imagem para marcel lefebvreLiberdade Religiosa, Direito Natural à Imunidade? 

Sem invocar a tolerância, o Concílio definiu um simples direito natural à imunidade: o direito de não ser perturbado no exercício do próprio culto, qualquer que seja.

A astúcia ou pelo menos o procedimento astuto, era evidente: por não poder definir um direito ao exercício de todo culto, pois este direito não existe para os falsos cultos, empenharam-se em formular um direito natural somente para a imunidade, que sirva aos adeptos de todos os cultos.

Assim todos os “grupos religiosos” (inocente qualificativo para esconder a Babel das religiões) gozariam naturalmente da imunidade a toda coação em seu “culto público à divindade suprema” (por Deus!, de que divindade se trata?) e também se beneficiariam do “direito de não ser impedidos de ensinar e manifestar sua fé (que  fé?) publicamente, oralmente ou por escrito” (DH. 4).

É imaginável maior confusão? Todos os adeptos de todas as religiões, tanto da verdadeira como das falsas, absolutamente reduzidos ao mesmo pé de igualdade, gozariam de um mesmo  direito natural, sob o pretexto de que se trata somente de um “direito à imunidade”. É por acaso concebível? É mais do que evidente que os adeptos das falsas religiões, somente por este título, não gozam de nenhum direito natural à imunidade. Permitam-me ilustrar esta verdade com um exemplo concreto: se vocês quisessem impedir a oração pública de um grupo muçulmano na rua, ou perturbar seu culto em uma mesquita, pecariam talvez contra a caridade e seguramente contra a prudência, mas não fariam  a estes crentes nenhuma injustiça. Não se sentiriam feridos em nenhum dos bens a que têm direito, nem em nenhum de seus direitos a estes bens211; em nenhum de seus bens, porque seu verdadeiro bem não é exercer sem coação seu culto falso, mas poder exercer um dia  o verdadeiro; em nenhum de seus direitos, pois eles têm  precisamente o direito de exercer o “culto de Deus em particular e em público”212 e a não ser nisso impedidos, mas o culto de Alá não é o culto de Deus! Realmente Deus revelou, Ele mesmo, o culto com que quer ser honrado exclusivamente, que é o da  Religião católica213.

Por conseguinte, se na justiça natural não se prejudica de nenhum modo a estes crentes ao impedir ou perturbar seu culto, é porque não têm nenhum direito natural de não serem perturbados em seu exercício. Continuar lendo

COMUNICADO DA CASA GERAL SOBRE A CARTA DA COMISSÃO ECCLESIA DEI SOBRE OS MATRIMÔNIOS NA FSSPX

Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est

Assim como nas disposições tomadas pelo Papa Francisco, concedendo a faculdade de confessar aos sacerdotes da Fraternidade de São Pio X para o Ano Santo (1º de Setembro de 2015) e estendendo essa faculdade para além dele (20 novembro 2015), a Casa Geral informa que o Santo Padre decidiu “autorizar os Ordinários locais a conceder também as permissões para a celebração dos matrimônios a fiéis que seguem a atividade pastoral da Fraternidade” (Carta da Congregação para a Doutrina de Fé de 27 de Março de 2017, publicado em 04 de abril).

Esta decisão do Sumo Pontífice prevê que: “Na medida do possível, a delegação do Ordinário para celebrar o matrimônio será concedida a um padre da diocese (ou pelo menos um sacerdote plenamente regular) para que ele receba o consentimento dos cônjuges no rito do sacramento, que na liturgia do Vetus Ordo, se realiza no início da Santa Missa, acompanhada então da celebração da Santa Missa votiva por um sacerdote da FSSPX”.

No entanto ela também afirma que: “Em caso de impossibilidade ou inexistência de padres da diocese que possam receber o consentimento das partes, o Ordinário pode conceder diretamente as faculdades necessárias ao padre da Fraternidade que celebrará também a Santa Missa, recordando-lhe da obrigação de fazer chegar o quanto antes à Cúria diocesana, a documentação que ateste a celebração do sacramento

A Fraternidade São Pio X agradece profundamente o Santo Padre por sua solicitude pastoral, como expresso através da carta da Comissão Ecclesia Dei a fim de dissipar “as dúvidas quanto a validade do sacramento do matrimônio.” O Papa Francisco quer manifestar que, como no caso das confissões, todos os fiéis que desejam se casar na presença de um sacerdote da Sociedade de São Pio X, possam fazê-lo sem preocupação sobre a validade do sacramento. É nosso desejo que todos os bispos compartilhem a mesma solicitude pastoral.

Os sacerdotes da Fraternidade de São Pio X se empenharão fielmente, como fazem desde sua ordenação, a preparar o matrimônio aos futuros esposos, segundo a doutrina imutável de Cristo sobre a unidade e indissolubilidade desta união (cfr Mt 19, 6), antes de receber o consentimento no rito tradicional da Santa Madre Igreja.

Menzingen, 04 de abril de 2017

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Nota do blog: assim como dissemos no post da “Extensão de Francisco sobre as Confissões na FSSPX, repetimos acerca do Matrimônio: na Declaração publicada em 2015 a FSSPX reiterou de forma clara a validade e a licitude de todos seus sacramentos, visto o atual estado de necessidade na Igreja e a consequente jurisdição extraordinária, apoiada pelo próprio Código de Direito Canônico. 

O que muda com essa “concessão” de Francisco é que as confissões os matrimônios deixam seu caráter extraordinário de suplência (necessidade) e passam a ser Ordinários. Porém, na prática, isso não muda nada em relação ao período anterior à tal gesto. Se não houvesse essa “extensão”, as confissões os matrimônios continuariam sendo válidos e lícitos, porém voltando à jurisdição anterior de suplência. 

Para saber mais sobre a FSSPX, a “jurisdição” e o “estado de necessidade”, clique aqui.

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA SANTA – TRÍDUO PASCAL

Resultado de imagem para paques fsspxPrezados amigos, leitores e benfeitores, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

Segue a programação do Tríduo Pascal a ser realizado na semana que vem:

Quinta-feira Santa (13/04):

18:30h – Confissões

19:30h – Terço

20:00h – Missa “in coena Domini, seguida da adoração do Santíssimo até meia-noite

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Sexta-feira Santa (14/04):

14:00h – Confissões

15:00h – Via Sacra

15:30h – Solene Ação Litúrgica

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Sábado Santo (15/04):

21:30h – Confissões

22:30h – Vigília Pascal

00:00h – Missa da Vigília

(a Missa começa à 00h do Domingo, então já cumpre com o preceito dominical)

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Mais informações pelo: gespiox@yahoo.com.br

 

AJUDE-NOS, MAIS UMA VEZ!

Resultado de imagem para caridadePrezados amigos, prezados leitores e benfeitores, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

Vocês que acessam e gostam de nosso blog, vocês que acompanham as ações da FSSPX pelo mundo, vocês que lutam pelo Reinado Social de Nosso Senhor, vocês que sabem que a Tradição é a única solução para a restauração a Igreja… AJUDE-NOS! 

Estamos, mais uma vez, pedindo vossa ajuda nessa campanha em prol da compra de um terreno e futura construção de mais uma Capela para a Tradição e para a Santa Igreja. Sabemos que o caminho é longo e árduo, por isso, toda ajuda é importante.

CLIQUE AQUI E SAIBA COMO!

Faça um gesto nobre de caridade, por amor à Santa Igreja!!

Ad Majorem Dei Gloriam

Aproveitamos para agradecer a todos que nos ajudam ou ajudaram em algum momento nessa campanha, mesmo de forma anônima. Contem com nossas orações.

Que Nossa Senhora os conduza ao caminho da santidade.

BREVE CRÔNICA DA OCUPAÇÃO NEO-MODERNISTA NA IGREJA CATÓLICA – PARTE 5

Para ler a Primeira Parte clique aqui.

Para ler a Segunda Parte clique aqui.

Para ler a Terceira Parte clique aqui.

Para ler a Quarta Parte clique aqui.

Para ler a Sexta Parte clique aqui.

VATICANO II, PRIMEIRA SESSÃO:
O INÍCIO DA REVOLUÇÃO 

A primeira sessão do Concílio Vaticano II se abriu na manhã de 13 de outubro de 1962[1], mas os neo­modernistas tiveram todo o tempo necessário para se organizar e aproveitar a ocasião propícia.

O grupo principal da ala modernista e liberal dos Padres conciliares era constituído por bispos alemães e ingleses — evidentemente discípulos entusiastas de seus novos teólogos que os manobravam a seu gosto — com os quais logo fizeram bloco outros episcopados da Europa, e que formaram o “grupo do Reno” ou a “Aliança Europeia”, como os denominou um cronista conciliar, o Pe. Ralph Wiltgen.

O golpe de Estado dos “bispos do Reno” se fez sentir desde o início da sessão, quando foi tratada a questão preliminar da eleição dos membros das dez comissões conciliares que deviam trabalhar sobre os textos doutrinais já redigidos pela comissão central preparatória.

O episcopado “do Reno” tenta a introduzir ali o maior número possível dos seus “peritos”, no intuito de orientar os trabalhos do Concílio segundo seus próprios planos: mas para isso, era necessário fazer rejeitar pelos Padres conciliares a lista de “peritos” já preparada pelo Santo Ofício, composta de teólogos que já tinham desempenhado algum papel na redação das primeiras provas dos textos, comissão preparatória. Peritos julgados “tradicionais demais” pelos inovadores deviam ser afastados; caso fossem eleitos, o que parecia mais do que provável, a margem de manobra dos “novos teólogos” seria drasticamente reduzida, até mesmo anulada.

Um segundo problema era constituído pelos próprios textos, redigidos pela comissão preparatória, fiéis à doutrina católica da tradição, usando uma linguagem teológica escolástica e, portanto, dificilmente susceptíveis de serem manipulado pelos neo-modernistas. Continuar lendo

A LIBERDADE RELIGIOSA DO VATICANO II – PARTE 1

Resultado de imagem para marcel lefebvreDe acordo com o Vaticano II a pessoa humana teria direito em nome de sua dignidade, a não ser impedida no culto religioso, qualquer   que ele fosse, em particular ou em público, salvo se prejudicasse a tranqüilidade ou a moralidade pública193. Reconheçam que a moralidade pública do Estado “pluralista” promovida pelo Concílio não é do tipo a causar dano a esta liberdade, como também a corrupção avançada da sociedade liberal não limitaria o direito à liberdade do “concubinato” se fosse proclamado indistintamente, em nome da dignidade humana, para casais em união livre ou casados.

Assim pois, muçulmanos, rezai tranqüilamente no meio de nossas ruas cristãs, construí vossas mesquitas e minaretes junto aos campanários de nossas igrejas, a Igreja do Vaticano II vos assegura que não o podemos impedir194; o mesmo para vocês budistas e hindus…!

Em troca, nós católicos pediremos a liberdade religiosa em vossos países, em nome da liberdade que damos nos nossos… Poderemos assim defender nossos direitos religiosos ante os regimes  comunistas, em nome de um princípio declarado por uma assembléia religiosa tão solene e já reconhecida pela O.N.U. e pela maçonaria… É a declaração que me fez o Papa João Paulo II, na audiência que concedeu em 18 de novembro de 1978: “O senhor sabe, me disse, a liberdade religiosa nos foi muito útil contra o comunismo na Polônia”. Eu tinha vontade de contestar: “Muito útil pode ser como argumento  “ad  hominem”,  já  que  os  regimes  comunistas  têm   a liberdade de culto inscrita em suas constituições195, mas não como princípio doutrinal da Igreja Católica”.

I 

Liberdade Religiosa e Verdade 

Era isto ao menos, o que dizia o P. Garrigou-Lagrange:

“Nós podemos (…) fazer da liberdade de culto um argumento ‘ad hominem’ contra aqueles que, enquanto proclamam a liberdade de culto, perseguem a Igreja (Estados laicos e socializantes), ou impedem o culto direta e indiretamente (Estados comunistas, islâmicos, etc.). Este argumento ‘ad hominem’ é justo e a Igreja não o despreza, usando-o para defender eficazmente o direito de sua liberdade. Mas não se segue que a liberdade de culto, considerada em si mesma, seja sustentada pelos católicos como um princípio, porque ela é em si absurda e ímpia; com efeito, a verdade e o erro não podem ter os mesmos direitos”196. Continuar lendo

BENÇÃO DA CAPELA DA ESCOLA ST-MARTIN DE LA PLACELIÈRE (FSSPX–FRANÇA)

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Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est

No domingo, 12 de março, o Rev. Pe. Christian Bouchacourt, superior do Distrito da França da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, abençoou solenemente a nova igreja na região de Nantes. Ele foi assistido pelo Rev. Pe. Bruno Lajoinie, diretor da escola St. Martin e pelo Revmo. Pe. Edouard Boissonnet, do Priorado Saint Louis, de Nantes, encarregado do ministério paroquial. Estavam presentes o Revmo. Pe. Bruno França, Prior decano de Nantes, Revmo Pe. Jean-Luc Raft, Prior de Gastinesem Anjou, Pe. Benoît-Joseph de Villemagne, diretor da escola St. Michael, Revmo. Pe. Denis Bedel, colaborador em Placelière, e também do Revmo  Pe. Atanásio, capelão das Pequenas Irmãs de Rafflay .

O sr. Jean-Paul Loyer, prefeito de Château-Thébaud e a sra. Jacqueline Levesque, sua assistente, também estavam presentes. Ao lado deles o Sr. Pierre-Yves Mercieca, arquiteto da capela.

O padre abençoa a capela aspergindo água benta em suas paredes. “Vamos ao tabernáculo preparado para o Senhor … Que vossos sacerdotes sejam revestidos de santidade e que vossos fiéis possam exultar de alegria.”

Os fiéis descobriram a capela, sua abóbada semicircular, painéis (forro) acastanhados. Os bancos e os confessionários são de faia e as portas de carvalho. As paredes rebocadas com cal. O altar, em mármore branco e rosa, magnificamente ornado com mosaicos que datam do início do século XX, provenientes de uma igreja já fechada.

Nesta capela abençoada, o céu visita a terra: a primeira missa, do 2º Domingo da Quaresma, o mistério da Transfiguração. ” Senhor, é bom estar aqui.”

Deus abençoe vocês e suas famílias.

Pe. Bruno Lajoinie, padre da FSSPX

CRUZADA DE ROSÁRIOS – ABRIL 2017

Prezados amigos, leitores e benfeitores, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

Aos que estão em oração conosco na NOVA CRUZADA DE ROSÁRIOS DA FSSPX, segue abaixo a planilha para acompanhamento em ABRIL.

AbrilOs que quiserem informar a quantidade de terços e sacrifícios oferecidos em março, podem nos enviar pelo gespiox@yahoo.com.br que repassaremos ao Priorado de São Paulo para a contabilização.

Que Nossa Senhora nos mantenha fiel na verdadeira Fé.