Já se tem objetado que há muitas repetições no rosário, e que o «Pai-Nosso» e a «Ave-Maria», à força de repetidos, tornam-no monótono. Isto faz-me lembrar o caso duma mulher que veio procurar-me uma tarde, depois da preleção
São Domingos, que morreu em 1221, recebeu de Nossa Senhora a ordem de pregar e popularizar a devoção em sufrágio das almas do purgatório, pela vitória sobre o mal e pela prosperidade da Santa Madre Igreja, e assim nos deu o rosário na sua forma atual. Já se tem objetado que há muitas repetições no rosário, e que o «Pai-Nosso» e a «Ave-Maria», à força de repetidos, tornam-no monótono. Isto faz-me lembrar o caso duma mulher que veio procurar-me uma tarde, depois da preleção.
Disse-me: «Eu jamais me tornarei católica. Vós dizeis e repetis sempre as mesmas palavras no rosário, e quem repete as mesmas palavras não é sincero. Eu nunca acreditarei em tal pessoa. Tampouco Deus acreditará nela».
Perguntei-lhe quem era o homem que a acompanhava.
Respondeu-me que era o seu noivo.
Perguntei-lhe ainda: «Ele gosta de si?» Continuar lendo