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COMEMORAÇÃO DO PRECIOSÍSSIMO SANGUE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
MÊS DE JULHO, DEDICADO AO PRECIOSÍSSIMO SANGUE DE JESUS CRISTO
Foste imolado e resgataste para Deus, ao preço de teu sangue, homens de toda tribo, língua, povo e raça” (Ap 5,9).
Fonte: Hojitas de Fe, 203, Seminário Nossa Senhora Corredentora
Tradução: Dominus Est
A Igreja dedica todo o mês de julho ao amor e adoração do Preciosíssimo Sangue de nosso Salvador Jesus. É justo que nós adoremos na santa humanidade de Cristo, com um culto especial, aquelas partes que são mais significativas de algum mistério ou perfeição divina; e assim honramos:
• SEU CORAÇÃO: para prestar culto ao seu amor infinito;
• SUAS CHAGAS: para prestar culto a suas dores e sua paixão;
• SEU SANGUE: para prestar culto ao preço de nossa Redenção.
No entanto, esse culto do Sangue do Salvador assume um caráter festivo no mês de julho e na festa com a qual este mês inicia. Já na Quinta-feira Santa celebramos a instituição da Eucaristia e na Sexta-feira Santa o Sangue de Cristo derramado por nós; mas o acento da celebração centrava-se em sentimentos de dor, de compunção, de contrição. A Igreja volta depois a dar culto à Sagrada Eucaristia na festa de Corpus Christi, e também à Paixão e Sangue do Salvador, mas com maior ênfase nos sentimentos de alegria e triunfo.
Por este culto nós agradecemos a Nosso Senhor a Redenção como uma vitória já obtida, e nos exultamos em tomar parte entre o número dos redimidos, daqueles que foram lavados no Sangue do Cordeiro. E prestamos culto de latria ao Sangue do Redentor, reconhecendo especialmente uma virtude salvadora, como se vê: Continuar lendo
30/06/25 – 37 ANOS DAS SAGRAÇÕES EPISCOPAIS EM ÉCÔNE
Preferimos continuar na Tradição, esperando que essa Tradição reencontre seu lugar em Roma, esperando que ela reassuma seu lugar entre as autoridades romanas, em suas mentes” — Mons. Marcel Lefebvre
CLIQUE AQUI E OUÇA O SERMÃO DO DIA DAS SAGRAÇÕES
Introdução de Michael J. Matt (editor de Remnant) – Tradução Dominus Est
Em 1976, quando eu tinha dez anos, fui crismado pelo Arcebispo Marcel Lefebvre. Lembro-me de um homem bondoso e santo, de fala suave e verdadeiramente humilde. Mesmo ainda sendo crianças, meus irmãos e eu entendemos que ali estava um verdadeiro soldado de Cristo, que assumira uma posição corajosa e solitária em defesa da sagrada Tradição, em um momento em que não havia nada mais “hip” do que novidade e inovação. Nosso pai estava junto a ele, e esses homens eram “traddies” muito bem antes de “traddy” ser algo legal.
Lembrem-se que o mundo inteiro estava passando por um revolução na época — sexual, política, litúrgica, cultural — e “não havia nada mais antiquado do que o passado“. A resistência solitária dos primeiros tradicionalistas pôde, então, ser comparada a algo tão absurdo (aos olhos do mundo na época) como um homem na lama em Woodstock que insistisse para que os hippies colocassem suas roupas de volta e parassem de tomar ácido e fumar maconha. Ninguém se importava. Eram zombados, riam deles e, por fim, mandados que saíssem da Igreja.
Os tempos estavam realmente ‘mudando’, e com poucas exceções, o elemento humano da Igreja de Cristo acompanhou a loucura — com efeito, poder-se-ia dizer, liderando o caminho.
Quando nos lembramos do motivo desses homens terem resistido à loucura dos anos 60, lembremo-nos de que eles não foram motivados principalmente pela ideia de salvaguardar suas próprias circunstâncias. O Arcebispo Lefebvre, por exemplo, estava aposentado antes que o mundo descobrisse quem ele era. Ele foi persuadido a sair de sua aposentadoria por seminaristas que, de repente, viram-se cercados por lobos em pele de cordeito, nos próprios seminários. Os modernistas estavam, literalmente, em toda parte. Continuar lendo
BOLETIM DO PRIORADO PADRE ANCHIETA (SÃO PAULO/SP) E MENSAGEM DO PRIOR – JULHO/25
Caros fiéis,
Se Nosso Senhor não é Deus, então, seus ensinamentos não são obrigatórios e a Igreja que Ele fundou não tem mais autoridade do que qualquer outra religião ou seita. Por outro lado, se Nosso Senhor é Deus, mas a Igreja Católica não foi fundada por Ele ou não lhe foi fiel, ela perde sua legitimidade. Temos aqui dois pontos fundamentais (a divindade de Cristo e a instituição divina da Igreja) que são alvo de ataques recorrentes dos inimigos da Igreja; seja por hostilidade direta a Cristo, seja pela rejeição de uma doutrina e de uma moral às quais eles não querem se submeter. Um evento histórico sintetiza esse confronto essencial: o Concílio de Nicéia.
Em 313, o imperador Constantino concedeu aos cristãos liberdade religiosa no Império Romano, através do edito de tolerância promulgado em Milão. O imperador tornou-se o protetor da Igreja, e o cristianismo pôde viver e se desenvolver mais pacificamente. Mas dentro da Igreja começaram grandes lutas doutrinais, que provocaram distúrbios tão profundos quanto os que ela havia conhecido até então pelas perseguições.
A mais perigosa das heresias primitivas foi o arianismo, assim chamada por causa do seu autor, Ário, sacerdote de Alexandria. Ele defendia que Jesus Cristo não era igual ao Pai, mas simplesmente uma criatura de Deus, e que houve um tempo em que Ele não existia. Ele explicava que o Filho era a primeira criatura que o Pai havia produzido, que superava em muito todas as outras criaturas, e que o Pai havia criado todos os outros seres por meio dele. Tal doutrina atacava todos os principais dogmas do cristianismo: se Jesus Cristo não é Deus, não há mais Trindade divina, a Encarnação não tem mais sentido, a Redenção se dissolve. Essa heresia destruía, portanto, a religião cristã até os seus fundamentos. Continuar lendo
TERCEIRO DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: A OVELHA PERDIDA E O PASTOR DIVINO
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FESTA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
Festa do Sagrado Coração de Jesus
O Sagrado Coração de Jesus – pelo Pe. Pe. Patrick de La Rocque, FSSPX
O lugar do Sagrado Coração nas famílias católicas – pelo Pe. Carlos Mestre
As promessas do Sagrado Coração De Jesus
O Sagrado Coração – reservatório de graças
Ladainha do Sagrado Coração de Jesus
Exortação à prática mais pura e mais extensa do culto ao Sagrado Coração de Jesus
Nascimento e desenvolvimento progressivo do culto ao Sagrado Coração de Jesus
Participação ativa e profunda que teve o Sagrado Coração de Jesus na missão salvadora do Redentor
Fundamentos e prefigurações do culto ao Sagrado Coração de Jesus no Antigo Testamento
PIO XII CONTRA O AMERICANISMO
Fonte: Sì Sì No No, Ano LI, n. 9 – Tradução: Dominus Est
O catolicismo entre o liberalismo e o socialismo
Pio XII[1], ao contrário de Russel Kirk (†1994), Edmund Burke (1797) e os neoconservadores atuais, compreendeu muito bem a oposição irreconciliável entre o espírito liberal/americanista (não uma questão de raça, mas de ideias) e o catolicismo; entre o comunismo (trotskista ou stalinista, essencialmente iguais, acidentalmente diferentes) e o cristianismo.
A excomunhão do comunismo ateu e materialista
De fato, depois de ter excomungado o comunismo apóstata, por ser ateu e materialista, em 1949, e de ter se pronunciado abertamente contra o perigo de uma junta social/comunista em Roma, em 1952, ele expulsou Alcide De Gasperi da Sé por não querer se aliar (tal como De Gasperi havia pedido) à direita contra a esquerda e por ter denunciado Giovanni Guareschi. Por fim, ele também expulsou Monsenhor Montini de Roma por estar muito próximo da mentalidade secularista e democrata-cristã de De Gasperi. Continuar lendo
A AUTORIDADE DA TRADIÇÃO – PELO PE. CARLOS MESTRE, FSSPX
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no Domingo depois da Ascenção.
CRIADOS PARA GLORIFICAR A DEUS – PELO PE. CARLOS MESTRE, FSSPX
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, na Festa da Ascenção.
SEGUNDO DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: CORAÇÃO AFLITO DE JESUS
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ESPECIAIS DO BLOG: O ENGANO CONSERVADOR
Em mais uma Operação Memória de nosso blog, trazemos parte de uma série publicada entre 2008 e 2009 no jornal antimodernista italiano Sì Sì No No por conta da visita de George W. Bush ao Papa Bento XVI em abril de 2008, onde o então Papa destacou a América neoconservadora como modelo a ser seguido. Mas, conforme mostraram os quatro articulistas (e outros mais que postaram ao longo desses 24 meses), não é bem assim.
Por conta de o conservadorismo não ser outra coisa que um ramo do liberalismo, e por ele ser tão sedutor aos católicos tradicionalistas, sempre ronda a tentação de aderir a um desses projetos com a ilusão de que eles podem combater a Revolução, mesmo sendo parte dela.
Mas, como é dito em um dos artigos da série, escolher o conservadorismo para combater a Revolução é como escolher pular do 5º andar do prédio em vez do 6º na esperança de que a queda será mais suave.
(NEO)CONSERVADORISMO – UMA IDEOLOGIA ATEU-REVOLUCIONÁRIA CAPAZ DE SEDUZIR OS CATÓLICOS
O ZELO PELA PLENA COMUNHÃO
Como o rei Ezequias considerou o retorno à plena comunhão.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
Os livros históricos do Antigo Testamento (especialmente Juízes, os livros de Samuel, Reis e Crônicas) contam a história de Israel como uma sucessão de infidelidades e reformas até o último castigo divino que culminou na queda de Jerusalém diante das tropas de Nabucodonosor. O autor sagrado extrai lições desse fato.
A partir do reinado de Roboão (século X a.C.), filho de Salomão, dez tribos se separaram de Judá e Benjamim para formar o reino de Israel, cuja capital era Samaria. Seu primeiro rei, Jeroboão, acreditava que poderia garantir a unidade de seu reino estabelecendo o culto a vários bezerros de ouro dentro das fronteiras do reino para afastar o povo do Templo em Jerusalém. O cisma conduziu à distorção do verdadeiro culto.
O reinado do rei Ezequias de Judá (final do século VIII a.C.) seguiu-se aos desastrosos reinados da usurpadora Atalia e do rei Acaz, descendentes da funesta Jezabel. Os falsos cultos triunfaram no reino, até mesmo no próprio Templo de Jerusalém, profanado sob Acaz, e Ezequias decidiu erradicá-los. Por ocasião da purificação do Templo, ele considerou celebrar solenemente a festa da Páscoa e convidou as tribos separadas a se juntarem — zelo pela plena comunhão! Continuar lendo
A IGREJA DA NOVA LITURGIA
“A questão da inserção da liturgia nascida do Concílio em igrejas edificadas antes do referido Concílio ajuda a compreender seus fundamentos, implicações e resultados.”
Pelo Pe. Gregoire Célier, FSSPX
A reforma litúrgica foi um dos elementos mais importantes das evoluções decorrentes do Concílio Vaticano II, talvez o mais significativo. Uma citação de Paulo VI, em 13 de janeiro de 1965, entre muitas outras possíveis, recorda-o oportunamente: “A nova pedagogia religiosa que quer instaurar a presente renovação litúrgica se insere, para ocupar quase que o lugar de motor central, no grande movimento inscrito nos princípios constitucionais da Igreja de Deus, tornado mais fácil e mais imperioso pelo progresso da cultura humana.”
Logo, é conveniente se voltar a essa reforma litúrgica para compreender melhor os seus fundamentos, implicações e resultados.
Aqui, propomos fazê-lo por meio do “edifício igreja”. A questão da inserção da liturgia nascida do Concílio em igrejas edificadas antes do referido Concílio é, com efeito, particularmente característica para a apreciação da mudança operada pela reforma. Continuar lendo
CARTA DO SUPERIOR GERAL AOS AMIGOS E BENFEITORES N° 94 – O PAPEL DO PAI DE FAMÍLIA NO SURGIMENTO DAS VOCAÇÕES
Prezados fiéis e, em particular, queridos pais de família,
Como sabem, quisemos dedicar este Ano Santo às orações e aos esforços necessários para atrair as vocações. Ora, não se pode falar do nascimento de uma vocação sem falar da família. Mesmo Nosso Senhor, sacerdote por excelência desde o momento de sua encarnação, quis crescer no seio de uma família para santificá-la de um modo particular e exemplar. Evidentemente, o exemplo das virtudes domésticas é, de certa forma, o primeiro seminário e noviciado de toda alma a quem Deus chama ao seu serviço.
Gostaríamos de dedicar essas poucas reflexões ao papel mais específico do pai de família. No mundo moderno, tudo contribui para a destruição de sua autoridade. Contudo, ainda mais hoje, sua responsabilidade e sua missão são cada vez mais distorcidas devido ao que denominam, para simplificar, de “wokismo” contemporâneo. Homens e mulheres, maridos e esposas parecem agora ter papéis idênticos e responsabilidades equivalentes, o que cria uma confusão total e uma atmosfera envenenada. As primeiras vítimas dessa terrível confusão são aquelas que deveriam ser educados para se tornarem adultos e assumirem eles mesmos, um dia, suas próprias responsabilidades. Aqui, novamente, somente o Evangelho pode restaurar a ordem que a modernidade destruiu. Continuar lendo
SANTO AGOSTINHO, SOBRE O CORPO MÍSTICO DE CRISTO E A VERDADEIRA RELIGIÃO
A este [ao único Deus] devemos o serviço chamado em grego λατρρεία, quer nos ritos sagrados quer em nós próprios. Porque todos, em conjunto e em cada um, somos o seu templo: ele digna-se habitar quer na concórdia de todos nós quer em cada um em particular; não está mais em todos do que em cada um; nem se alarga pela massa nem se diminui pela participação.
Quando se eleva para Ele, o nosso coração torna-se altar seu; o seu Unigênito é o Sacerdote com que o aplacamos; oferecemos-lhe vítimas cruentas quando, pela sua verdade, lutamos até ao sangue; oferecemos-lhe suavíssimo incenso quando na sua presença estamos abrasados em religioso e santo amor; dedicamos-lhe e devolvemos-lhe os dons que nos concede e a nós próprios; publicamos e consagramos a memória dos seus benefícios em festas solenes em dias certos com receio de que, no decorrer do tempo, se infiltre em nós um ingrato esquecimento; sacrificamos-lhe no altar do nosso coração uma hóstia de humildade e de louvor ao fogo duma fervente caridade.
Para o vermos como pode ser visto e para nos unirmos a Ele, purificamo-nos de toda a mancha do pecado e dos maus desejos e consagramo-nos ao seu nome. Continuar lendo
AS FALSAS RELIGIÕES FORAM INVENTADAS PELO DEMÔNIO
A LEALDADE – PELO PE. CARLOS MESTRE, FSSPX
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no Domingo de Pentecostes, sobre a lealdade à família espiritual.
DOMINGO DE PENTECOSTES: AMOR DE DEUS PARA COM OS HOMENS NA MISSÃO DO ESPÍRITO SANTO
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REZAR O ROSÁRIO FAZ BEM À SAÚDE?
Um estudo realizado em dezembro de 2024, com base em observações clínicas e conhecimento espiritual, mostrou que o rosário pode ser benéfico como remédio para a alma e o corpo.
Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est
O estudo destaca, em primeiro lugar, um primeiro elemento: as repetições “litânicas” do rosário parecem ter um efeito benéfico sobre as tensões. Elas também promovem a estabilidade emocional e geram uma sensação de paz geral.
Ao contrário de muitas técnicas de “atenção plena” que enfatizam a neutralidade e o desapego, o rosário se baseia em um compromisso pessoal, em um relacionamento. Em outras palavras, não se trata de um mantra encantatório, mas um diálogo.
Christian Spaemann, um renomado psiquiatra austríaco, procura demonstrar essas diferenças. Em uma entrevista recente à jornalista Barbara Wenz, Spaemann explica que o rosário abre não apenas a mente, mas também o coração, para uma presença maternal, tangível e duradoura. Continuar lendo
BOLETIM DO PRIORADO PADRE ANCHIETA (SÃO PAULO/SP) E MENSAGEM DO PRIOR – JUNHO/25
Caros fiéis,
Há 350 anos, em 13 de junho de 1675, uma das grandes aparições de Cristo ocorreu a uma freira da Visitação de Paray-Le-Monial. Essas aparições haviam começado em 27 de dezembro de 1673. Em 13 de junho, Cristo revelou o seu coração divino à sua serva e queixou se a ela: “Este é o coração que amou tanto os homens, que não poupou nada a ponto de ser exaurido e consumido para mostrar-lhes o seu amor”.
A irmã Margarida-Maria Alacoque foi escolhida para transmitir o desejo do Sagrado Coração de ser honrado com esse título e de reinar sobre as almas e as sociedades por meio de seu coração adorável e misericordioso. A devoção ao Sagrado Coração já existia na Igreja, mas a partir de então se espalhou por todo o mundo, incentivada pelos papas. Em agosto de 1856, Pio IX instituiu a festa do Sagrado Coração para toda Igreja.
Para entender melhor essa devoção, vamos relembrar os diferentes significados da palavra coração, e que nos leva a distinguir em Jesus: o coração de carne, que é o órgão em si; o coração simbólico, o órgão emblemático do amor; o coração metafórico, expressão para designar o amor, que é o amor sem nenhuma ligação com o órgão material. Continuar lendo
ESPECIAL DOS ESPECIAIS DO BLOG: VATICANO II
Em mais uma Operação Memória de nosso Blog, colocamos abaixo alguns links sobre o Vaticano II:
OS ENSINAMENTOS DO CONCÍLIO VATICANO II FAZEM PROPRIAMENTE PARTE DO MAGISTÉRIO?
POR UMA JUSTA REAVALIAÇÃO DO VATICANO II
DO MAGISTÉRIO VIVO E DA TRADIÇÃO – PARA UMA “RECEPÇÃO TOMISTA” DO VATICANO II?
VATICANO II: INTRODUÇÃO A UMA NOVA RELIGIÃO
SINOPSE DOS ERROS IMPUTADOS AO CONCÍLIO VATICANO II
O “SUBSISTIT IN” E A NOVA CONCEPÇÃO DE IGREJA
A PROTESTANTIZAÇÃO DO CONCÍLIO VATICANO II – PARTE 1
A PROTESTANTIZAÇÃO DO CONCÍLIO VATICANO II – PARTE 2
A PROTESTANTIZAÇÃO DO CONCÍLIO VATICANO II – PARTE 3
JUNHO, MÊS PARA HONRAR O SAGRADO CORAÇÃO E FAZER REPARAÇÕES
Ora, se também por causa também dos nossos pecados futuros, por Ele previstos, a alma de Cristo esteve triste até a morte, sem dúvida, algum consolo Cristo receberia também de nossa reparação futura, que foi prevista quando o anjo do céu Lhe apareceu (Lc 22, 43) para consolar seu Coração oprimido de tristeza e angústias.
Fonte: SSPX USA – Tradução: Dominus Est
Estas palavras, extraídas da Encíclica Miserentissimus Redemptor, escrita em 1928 pelo Papa Pio XI, convidam os fiéis a cultivar um espírito de reparação ao Sagrado Coração de Nosso Senhor. O mês de junho, que a Santa Madre Igreja designou como o mês em que se celebra a Festa do Sagrado Coração, é um tempo para os católicos fazerem visitas regulares ao Santíssimo Sacramento, oferecendo orações e sacrifícios pelos seus pecados e os de toda a humanidade.
Embora honrar o Sagrado Coração tenha raízes que remontam à Igreja primitiva, esta devoção especial ao amor ardente de Cristo pela humanidade está intimamente associada a Santa Margarida Maria Alacoque, uma freira Visitandina do século XVII no convento de Paray-le-Monial. Foi a esta humilde freira que Cristo revelou Seu desejo de que uma festa especial de reparação ao Seu Sagrado Coração fosse estabelecida na sexta-feira após a oitava de Corpus Christi (ou terceira sexta-feira depois de Pentecostes). É a partir das aparições de Nosso Senhor a Santa Margarida que surgiu a Devoção das Primeiras Sextas-feiras, prática que garante que as reparações ao Sagrado Coração sejam feitas ao longo de todos ano litúrgico.
A festa e mês do Sagrado Coração não são apenas um tempo de oração “simples” ou passageira. Pelo contrário, está ligada aos sacrifícios, com a reparação feita pelas ofensas contra Nosso Senhor. Os fiéis católicos devem se preparar para participar plenamente esse mês, com suas ações externas, penitências e horas santas desempenhando um papel vital, conforme desejado por Pio XI. Continuar lendo
ESPECIAL DO BLOG: AS SAGRAÇÕES DA FSSPX
Em mais uma Operação Memória de nosso blog, colocamos alguns textos sobre as Sagrações Episcopais da FSSPX.
AS SAGRAÇÕES REALIZADAS POR D. LEFEBVRE EM 1988 REPRESENTAM UM ATO DE NATUREZA CISMÁTICA?
AS SAGRAÇÕES EPISCOPAIS DE 1988: O DILEMA ECCLESIA DEI
UMA LEITURA CUIDADOSA? SOBRE AS FUTURAS SAGRAÇÕES NA FSSPX
COM OU SEM MANDATO? SOBRE AS FUTURAS SAGRAÇÕES NA FSSPX
DOMINGO DA OITAVA DA ASCENÇÃO: O AMOR É UMA ÁGUA QUE APAGA A SEDE
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31 DE MAIO – FESTA DE NOSSA SENHORA RAINHA (MARIA RAINHA)
FESTA DA ASCENSÃO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
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A FALÊNCIA PÓS-CONCILIAR É CADA VEZ MAIS EVIDENTE E ADMITIDA
Dois testemunhos de fontes muito diferentes apontam para a desordem cada vez mais clara iniciada pelo Concílio Vaticano II, continuada pelas reformas pós-conciliares, agravada em particular pelo recente pontificado findado e que só pode ser resolvido por um retorno determinado à Tradição da Igreja.
Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est
Os números falam por si
Primeiramente, um padre que não se impressiona mais com o Vaticano II não hesita em listar os números do colapso pós-conciliar. No site de língua espanhola Infocatolica, em 15 de março, o padre madrilenho Jorge Guadalix escreveu: “As expectativas do Vaticano II eram altas. Todas as esperanças eram justificadas. Mas, sejamos honestos, algo deu errado.
“Trabalhamos na vinha do Senhor com todo o entusiasmo do mundo, absorvemos a mais fervorosa teologia pós-conciliar, dedicamos nossas vidas à causa do Evangelho. A primavera chegou? Não estou convencido. Nem um pouco convencido. Este ano marcará o 60° aniversário do seu encerramento.”
Sessenta anos depois, o que foi alcançado? O Pe. Guadalix responde sem rodeios: “Até agora, temos feito algo… mas os números falam por si. A secularização maciça [redução ao estado laico] de religiosos e padres, especialmente na década de 1970, nos assustou. O desastre do declínio das vocações para o ministério sacerdotal e a vida religiosa foi camuflado por uma média de idade que, no entanto, continuou a aumentar, ano após ano, e em ritmo cada vez mais acelerado.” Continuar lendo
QUINTO DOMINGO DEPOIS DA PÁSCOA: AS PROMESSAS DE DEUS E A EFICÁCIA DA ORAÇÃO
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ESSES CATÓLICOS QUERIAM UMA RELIGIÃO, ENTÃO SE TORNARAM PROTESTANTES
À luz da doutrina de Leão XIII, faz-se urgente o retorno ao objetivo principal da Igreja, a salvação das almas.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
Os acontecimentos atuais na Igreja convidam-nos a refletir a figura e o ensinamento do Papa Leão XIII, cuja solicitude em questões sociais, ilustrada pela Encíclica Rerum novarum (1891), é frequentemente evocada por seu atual sucessor. No entanto, o rico ensinamento doutrinário do predecessor direto de São Pio X diz respeito a muitas outras áreas da doutrina católica, em particular sobre a questão da Igreja, conforme discutido na Encíclica Satis cognitum (29 de junho de 1896) sobre a unidade da Igreja.
Ora, sendo a Igreja a extensão da obra do Salvador, a melhor maneira de explicar sua unidade é especificar seu propósito:
Como a missão divina [de Jesus Cristo] deveria ser duradoura e perpétua, fez discípulos aos quais transmitiu Seu poder e, tendo enviado sobre eles do céu “o Espírito da verdade”, ordenou-lhes que fossem por toda a Terra e pregassem fielmente a todas as nações o que Ele mesmo havia ensinado e prescrito, para que, professando Sua doutrina e obedecendo a Suas leis, a humanidade pudesse adquirir santidade na Terra e, no céu, felicidade eterna.
Este é o plano segundo o qual a Igreja foi constituída, estes são os princípios que presidiram ao seu nascimento.
O papel da Igreja é, portanto, conduzir as almas à santidade aqui na terra e ao céu no futuro. Essa é a tarefa principal, e o trabalho de civilização, pacificação e preocupação com os problemas terrenos decorrem espontaneamente dela, embora sejam tarefas secundárias. A missão principal é evangelizar, transmitir a fé, porque “quem crer e for batizado será salvo; quem não crer será condenado” (1). Continuar lendo