SERMÃO DE D. LEFEBVRE POR OCASIÃO DA FESTA DA ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA (15 DE AGOSTO DE 1990)

L'Immaculée Conception, par Bartomolé Esteban Murillo, Musée de Madrid. Domaine public, via Wikimedia Commons

Sermão proferido por D. Marcel Lefebvre, no Seminário de Ecône, em 15 de agosto de 1990.

Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est

Para ouvir o sermão, clique aqui

Meus queridos irmãos,

Peço-vos desculpa pela simplicidade desta cerimônia, pois – como sabem – nossos seminaristas estão de férias, então serão os senhores que farão o coro.

Mas se a cerimônia é simples, penso que nossos corações devem estar todos na Festa. Na Festa da Santíssima Virgem Maria, de sua Assunção, que é, certamente, uma das mais belas festas de Maria e, sobretudo, é a Festa que para os fiéis, para nós que ainda estamos in via, que ainda estamos a caminho do Céu, é uma ocasião de grande esperança e de grande auxilio.

Se procurarmos qual a lição que a Igreja nos dá em sua liturgia hoje, a encontraremos na oração. Daqui a pouco, cantaremos, na oração, o voto que a Igreja nos pede: Que sejamos sempre ad superna semper intenti (1), diz a Igreja.

O que isso significa? Que tenhamos nossos corpos, as nossas almas, os nossos corações sejam sempre dirigidos ad superna coelestia, para as coisas celestiais. A oração e a Igreja acrescentam: Ipsius gloriae mereamur esse consortes: Que um dia sejamos participantes da glória de Maria.

O que a Igreja pode desejar de melhor para nós? Que conselho mais eficaz ela pode nos dar? Ter nossos olhos, quer dizer, sobretudo, ter todo nosso coração voltado para as coisas do Céu. E se isso é algo que é difícil para nós, uma vez que somos afligidos pelas consequências do pecado original e nossa alma está, de alguma forma, cega pelas coisas materiais, pelas coisas sensíveis que formam obstáculo entre nós e o Céu, ao passo que deveriam ser, ao contrário, um meio para nos elevarmos a ele. Pois bem, se há uma coisa e se há um pensamento que nos ajuda a olhar para o Céu, é pensar na Santíssima Virgem Maria. Continuar lendo

15 DE AGOSTO – ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA

assum

Para ler a Meditação de Santo Afonso para essa data, clique aqui.

Para ler a belíssima Encíclica MUNIFICENTISSIMUS DEUS, de Pio XII, que define o Dogma da Assunção de Nossa Senhora ao Céu em Corpo e Alma, clique aqui.

Abaixo colocamos o momento da proclamação do dogma pelo Papa Pio XII

O PODER DO ROSÁRIO EM FAMÍLIA

Cotia Resiste!: No mês do Rosário, o terço em famíliaRetirado de Our Lady’s Digest, 1959 (Permanencia)

Há cerca um século, a noite de inverno já havia lançado seu pálio negro sobre os cais de Dublin quando a campainha de uma das paróquias da cidade despertou seu velho pastor. Estava tão escuro que ele mal podia perceber a mulher à porta. Ela falava rapidamente, como se estivesse ansiosa para ir embora.

“Um pobre homem”, ela disse, “está morrendo além do cais do Muro do Norte. É preciso que um Padre vá lá, não há tempo a perder”. Após entregar sua mensagem, ela atirou-se no escuro da noite.

“Eu irei”, murmurou o velho Padre, enquanto contemplava a figura que partia.

Não havia ônibus naqueles dias, e os bondes elétricos não iam até os cais, de modo que ele foi a pé. Estava muito escuro, e o padre parecia estar andando há muito tempo, mas não dava ouvidos ao cansaço, pois trazia o Santíssimo Sacramento próximo ao seu coração com uma mão e carregava os Santos Óleos na outra. Seu único guia era o farol, piscando a cada dois segundos ao longo da baía. A maré subia alto nos dois lados do cais onde ele andava, e foi mais o som das ondas que qualquer coisa que ele via que o levou, enfim, a um grupo de chalés de pescadores. Instintivamente, parou em um deles e empurrou a pequena porta. Não havia luz, e nenhum som quebrou o silêncio.

Ele entrou, mas não via ninguém. “Quem me levará ao moribundo?”, perguntava-se ansiosamente. Fez uma pausa e escutou. Tudo estava quieto. Então seus olhos, já acostumados ao escuro, perceberam uma pequena escadaria. Enquanto ele punha seu pé no primeiro frágil degrau, uma fraca foz alcançou seus ouvidos. Mas de que ela se queixava?

“Santa Maria… Mãe de Deus… Rogai por nós… Pecadores… Agora… E na hora de nossa morte… Santa Maria…”

E, incessantemente, a fraca voz repetia novamente e novamente a segunda parte da Ave Maria. Gentilmente, o Padre abriu a porta da pequenina sala. Sob um palete estava o pobre moribundo. O homem estava sozinho.

“Meu amigo, você me chamou?”, começou o Padre

“Não, Padre, não chamei ninguém!”

“Vejo que você ama a Santíssima Virgem. Está rezando para ela”

“Não sei quem é a Santíssima Virgem” Continuar lendo

INICIAR OS PEQUENINOS NA DEVOÇÃO MARIANA

Como fazer as crianças menores amarem a Santíssima Virgem? Recitar o Terço é pedir-lhes muito?

Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est

“Ó Mamãe, não posso expressar o quanto te amo!” Que mãe não se emocionaria com essas palavras balbuciadas pela filha de quatro anos? É assim que a criança manifesta sua gratidão. Evidentemente, a grandeza do sacrifício materno e seu grande amor permanecem, em parte, escondidos. Mas a criança, mesmo quando pequena, sente o amor presente no coração de sua mãe. Ela vê – ou melhor, sabe — que mamãe está sempre lá… para ela. Se ela cai enquanto brinca: é a mamãe que acode. Se sua noite é interrompida por pesadelos: seu grito é pela mamãe. Ela está com sede ou mesmo doente: sem precisar pensar, ela sabe que mamãe irá ajudá-la.

Sim, mesmo aos olhos da criança, o coração materno é indispensável e sem limites. À sua maneira, ela tenta retribuir demonstrando seu amor. Colhe flores sem caules com muito carinho para oferecê-las à mamãe! “Papai faz isso pela mamãe, eu também farei. Mamãe está doente, cansada. A criança chega com um copo d’água, acompanhando seu gesto com um beijo. “Mamãe faz isso quando estou doente, eu também o farei.

Sabeis muito bem, queridas mães, que vosso filho tem outra mãe, a do próprio Deus. O vosso grande desejo é que ele aprenda a conhecer esta Mãe por excelência que, sem estar visivelmente presente em casa, dá todo o seu afeto maternal a cada um dos seus filhos. Durante as inevitáveis ​​separações entre mãe e filho aqui na terra, que consolo saber que esta mesma Mãe velará por eles! Continuar lendo

A CONSAGRAÇÃO DE SI MESMO A NOSSA SENHORA SEGUNDO SÃO LUIZ MARIA GRIGNION DE MONTFORT

São Luís Maria Grignion de Montfort: o precursor dos apóstolos dos últimos  tempos

Segundo São Luís Maria, esta consagração torna todo aquele que a realiza um escravo da Virgem Maria, como explica o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, cap. 2, artigo 3. Ora, alguns objetam que a escravidão é contrária à lei natural. Além disso, consagrar-se a uma criatura revela uma idolatria, porque só Deus é o senhor de todas as coisas.

Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est

Note-se que este Santo foi canonizado por Pio XII em 20 de julho de 1947, o que garante a ortodoxia de sua espiritualidade. De fato, uma das primeiras preocupações da Igreja ao realizar a canonização de um Santo, era examinar seus escritos para verificar sua estrita conformidade com a doutrina da Igreja.

EXPLICAÇÃO TEOLÓGICA

Consagrar uma coisa é dedicá-la definitivamente ao culto. Assim, consagrar uma pessoa é dedicar sua vida ao culto divino: é o caso tanto da consagração religiosa como da consagração sacerdotal nos seus diversos graus.

Consagrar-se a um Santo é, portanto, comprometer-se a prestar-lhe um culto. Isso é legítimo na medida em que o culto dos Santos é legítimo, e opcional na medida em que o culto privado dos Santos não é imposto pela Igreja.

A consagração a Nossa Senhora segundo o método de São Luís de Monfort consiste em fazer: Continuar lendo

ESCAPARAM DA MORTE

Fotos de Crianças rezando, imagem para Crianças rezando ✓ Melhores imagens  | DepositphotosNo tempo em que no Brasil houve a Inconfidência Mineira, de 1789 em diante, na França reinou uma das piores revoluções de toda a História. Ninguém lá podia apresentar-se como católico sem correr perigo de ser estrangulado.

Os pais de Julia Janau, menina de 11 anos, foram presos e condenados por causa da religião. Julia ficou em casa com a empregada. Chorava dia e noite pela sorte dos queridos pais.

Em sua aflição pôs-se a rezar com toda a devoção o santo terço, pedindo a Nossa Senhora a volta dos pais.

Estava ela a rezar quando um senhor do partido revolucionário penetrou na casa à procura de mais alguém.

– Que estás fazendo? Perguntou ele à criança.

– Estou rezando o terço por meus pais. Quero que a Mãe de Jesus me devolva os pais porque eles são inocentes.

E dizendo isso elevou as mãos suplicantes para o revolucionário.

– Você acredita que sua oração a ajudará? Continuar lendo

METEU DUAS BALAS NA CABEÇA

Resultado de imagem para extrema unçãoUm senhor aborrecido com todos e com tudo pegou num revólver – escreve o Padre M. Blot – e meteu duas balas na própria cabeça, para dar cabo de si. Não obstante, não morreu logo.

Chamado o Sacerdote, pôde confessa-lo e dar-lhe a extrema-unção.

Estava o Padre a pensar na imensa bondade de Deus e na grande sorte do suicida, quando este, entreabrindo com as mãos a temer a camisa, mostrou o escapulário, que nunca abandonara, e disse com voz moribunda:

“Eu rezei tanto a Maria, quando era pequeno que ela se compadeceu de mim hoje”.

Como Maria Santíssima é boa! – Frei Cancio Berri

VENDA – RÉPLICA DA IMAGEM ORIGINAL DE NOSSA SENHORA APARECIDA

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Prezados amigos, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

Nosso amigo Marcos Nascimento esculpe e vende imagens de Nossa Senhora Aparecida.

IMAGEM: produzida em Terracota (argila modelada e assada em forno – mesmas matéria primas e técnicas utilizadas na confecção da imagem original). Tem as mesmas dimensões e características daquela encontrada no Rio Paraíba em 1717 – Altura: 38,5cm x Base: 3cm de altura x 18cm de diâmetro (acabamento em betume).

MANTO: Réplica histórica do mando doado pela Princesa Isabel no ano de 1868. O manto original que está exposto no museu da Basílica sofreu alterações nas cores por conta da ação do tempo. Por isso foi feito um estudo para chegar às cores originais de quando o manto era novo. Confeccionado em veludo importado, forro em cetim, bordados e aplicação de pedraria (tamanho aproximado de 37cm de altura x 52,5cm de largura aberto x 25cm de largura fechado)

COROA: A réplica da coroa oficial foi inspirada na coroa doada a Nossa Senhora pela Princesa Isabel. Foi com essa coroa que Ela foi coroada como Rainha e Padroeira do Brasil em 1904. A réplica, produzida em metal banhado a outro amarelo e rose, possui 14 strass na pequena cruz acima da coroa. Acompanha Uma linda e exclusiva embalagem especial de madeira e certificado de autenticidade. Garantia de 1 ano. Tamanho aproximado de 4,62cm da base x 13 cm de altura x 10,5cm de diâmetro.

BROCHE: Banhado a ouro com aplicação de pedras brancas. Feita em liga de metal base estanho em baixa fusão, banhada a outro com aplicação de strass. Tamanho aproximado de 7cm de comprimento e 1,6cm de altura. Garantia de 1 ano.

Para mais informações, favor entrar em contato diretamente com o Marcos: (19) 98957-5725.

MAIS FOTOS DA PEREGRINAÇÃO DA FSSPX A APARECIDA – 21/05/22

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No dia 21/05, após 2 anos de pandemia, a FSSPX voltou a realizar sua tradicional Peregrinação à Aparecida.

Cerca de 650 fiéis (divididos em 6 grupos) de vários Priorados, Capelas e Missões partiram de Pindamonhangaba para 24Km de caminhada até Aparecida. No caminho, foram cantados vários rosários, músicas piedosas tradicionais e os padres ouviram centenas de confissões.

Já publicamos, anteriormente, algumas fotos (veja aqui) desse maravilhoso dia.

Colocamos agora outras mais, gentilmente cedidas pelo nosso amigo Kauan Rocha. Que Nossa Senhora possa o recompensar de alguma forma.

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“EU PRECISO TANTO DE UMA MÃE!”

Covid-19. Área de isolamento nas escolas só pode ser usada por uma pessoa -  Semanário VUm dia conta-nos um vigário dos subúrbios de Paris, notei uma ovelha estranha misturada ao rebanho do meu catecismo. Aquela figurinha pálida e apoucada, que se insinuara na ponta do último banco, não me era totalmente desconhecida; minha memória lembrou-me logo que o intruso era filho do contramestre da fábrica, homem de opiniões violentas e exaltadas, orador de clube, inimigo de padres, etc. Aliás, o pequeno parecia deslocado no santo lugar.

Olhava para todos os lados e tinha uma atitude constrangida na extremidade do seu banco. Não aparentei reparar na presença dele, mas, após acabar de interrogar os meus meninos, fui a ele e fi-lo levantar. Ele segurava um gorro na mão e olhava-me com grandes olhos tristes. As suas roupas belas e bem feitas careciam de frescor. Ao vê-las, adivinhava-se que não as preparava um mãe.

– Vais à escola, – disse-lhe eu, – já ouviste falar de Deus Nosso Senhor? – Silêncio, gesto vago e indiferente.

– Da Santíssima Virgem? – O pequeno levantou a fronte e subitamente o semblante se lhe animou.

– Ouvi, – disse-me ele baixinho, misteriosamente. – Ouvi dizer que os meninos do catecismo têm uma Mãe, a SS.Virgem. Foi por isso que eu vim… – E grossas lágrimas rolaram-lhe pelas faces, enquanto ele acrescentava: ” Eu preciso tanto de uma mãe!”

Esse grito comoveu-me. Assim que meus alunos saíram, voltei ao pequeno estranho, e lhe disse: ” Vem cá, vou-te levar à tua Mãe.” – Ele deitou-me um olhar profundo. ” Aquela que substituirá tua mãe”, continuei. E conduzi-o ao branco altar que as Filhas de Maria ornamentam com desvelo piedoso. Quando o menino avistou a bela imagem coroada do diadema de ouro, rodeada de flores e iluminada pelo reflexo dos vitrais, exclamou de mão postas: ” Ah! lá está ela! Como é bela! Continuar lendo

O SOBRENATURAL EM LOURDES – PARTE 2/2

Celebrações em Lourdes recordam as aparições de Nossa Senhora

D. José Pereira Alves

Meus senhores, as aparições de Bernadete foram reais? Este movimento universal, esta manifestação grandiosa é apenas uma forma de fanatismo que tem as suas raízes no embuste ou na ilusão? Meus senhores, a realidade das aparições de Massabielle trazem o cunho duma verdade indubitável.

As leis que regem o testemunho histórico dos fatos naturais são as mesmas que regem o testemunho dos fatos maravilhosos. Se o testemunho de Bernadete está revestido das condições devidas para arrastar o consenso, ninguém mais poderá negar a realidade de suas extraordinárias visões.

Ora, ele o está duma maneira soberana. Para que Bernadete seja digna de crédito, basta provarmos que ela não quis enganar-nos nem se enganou: a sinceridade e a ciência de Bernadete. Quem estuda a psicologia de Bernadete, quem observa a alma ingênua desta montanhesa, simples não pode duvidar da sua sinceridade.

A ignorância, a simplicidade, a modéstia, o desinteresse dessa menina, deixam à parte toda a suspeita.

Impossível que Bernadete fosse uma comediante.

Quanto a afligiam os interrogatórios!

Jamais quis focalizar na sua pessoa que mais escondia na solidão do claustro. Continuar lendo

O SOBRENATURAL EM LOURDES – PARTE 1/2

The Spiritual Lessons of Lourdes as Explained by Pius XII - FSSPX.Actualités  / FSSPX.News

D. José Pereira Alves

Conferência ilustrada com projeções 

Meus senhores, não sou eu quem vai fazer conferência. O vivo das telas, o colorido dos quadros, tudo que há de impressionante nas projeções se encarregará de dizer à vossa alma o que a minha palavra não pode nem sabe.

Se algum raio de eloquência brilhar nesta palestra, será o raio de eloquência esmagadora do fato, estudado à luz da crítica sábia dos competentes. Dar-me-ei por imensamente remunerado se depois no santuário da minha alma a vossa consciência me disser: cumpriste o teu dever de padre, de semeador do Evangelho. O trabalho que ides ouvir não tem preocupações científicas: é o trabalho do vulgarizador religioso. Dividi esta palestra em duas partes: — uma histórica e a outra apologética. Na primeira parte ouvireis a narrativa dos acontecimentos de Lourdes, cidade do sul da França; na segunda, vereis que esses prodigiosos acontecimentos provam a existência do sobrenatural, a divindade e a verdade da religião católica que os possui. Ponde em ação as vossas nobres faculdades e contemplai este novo paraíso que Deus plantou na terra e no qual Maria, a nova Eva, a Mãe da vida, oferece o fruto fecundo de extraordinárias bênçãos, de incontáveis benefícios de um coração de mãe.

A GRUTA

Eis ali a gruta, a gruta abençoada, onde a Formosa Senhora aparece a Bernadete Soubirous! Eis ali a gruta selvagem, silenciosa e triste entrelaçada pelos ramos de uma roseira brava! Quem diria que esta solidão seria o lugar de tanta maravilha? Quem diria que a rocha bruta desses ermos seria o teatro das graças mais escolhidas do Altíssimo?

Falando da gruta, o peregrino convertido escreveu o livro Du Diable à Dieu. Adolfo Retté arranca da sua alma na sua obra Un séjour à Lourdes estes belos sentimentos: “Daí se irradiam através das brumas do materialismo, as claridades deste astro fixo: o Sol da graça. Na gruta, o Sursum Corda realizado que se experimenta por toda a parte em Lourdes, toma todo o seu desenvolvimento. Continuar lendo