A DEVOÇÃO É ÚTIL A TODO ESTADO E CIRCUNSTÂNCIAS DA VIDA

Imagem relacionadaO Senhor, criando o universo, ordenou as árvores que produzissem frutos, cada uma segundo a sua espécie; e ordenou do mesmo modo a todos os fiéis, que são as plantas vivas de sua Igreja, que fizessem dignos frutos de piedade, cada um segundo o seu estado e vocação. Diversas são as regras que devem seguir as pessoas da sociedade, os operários e os plebeus, a mulher casada, a solteira e a viúva. A prática da devoção tem que atender a nossa saúde, as nossas ocupações e deveres particulares. Na verdade, Filotéia, seria porventura louvável se um bispo fosse viver tão solitário como um cartuxo? Se pessoas casadas pensassem tão pouco em ajuntar para si um pecúlio, como os capuchinhos? Se um operário frequentasse tanto a igreja como um religioso o coro? Se um religioso se entregasse tanto a obras de caridade como um bispo? Não seria ridícula uma tal devoção, extravagante e insuportável? Entretanto, é o que se nota muitas vezes, e o mundo, que não distingue nem quer distinguir a devoção verdadeira da imprudência daqueles que a praticam desse modo excêntrico, censura e vitupera a devoção, sem nenhuma razão justa e real.

Não, Filotéia, a verdadeira devoção nada destrói; ao contrário, tudo aperfeiçoa. Por isso, caso uma devoção impeça os legítimos deveres da vocação, isso mesmo denota que não é uma devoção verdadeira. A abelha, diz Aristóteles, tira o mel das flores, sem as murchar, e as deixa intactas e frescas como as achou; a devoção verdadeira ainda faz mais, porque não só em nada estorva o cumprimento dos deveres dos diversos estados e ocupações da vida, mas também os torna mais meritósos e lhes confere o mais lindo ornamento. Diz-se que, lançando-se uma pedra preciosa no mel, esta se torna mais brilhante e viçosa, sem perder a sua cor natural; assim, na família em que reina a devoção, tudo melhora e se torna mais agradável: diminuem os cuidados pelo sustento da família, o amor conjugal é mais sincero, mais fiel o serviço do Príncipe, e mais suaves e eficazes os negócios e ocupações.

É um erro e até uma heresia querer expulsar a devoção da corte dos príncipes, dos exércitos, da tenda do operário e da vivenda das pessoas casadas. É verdade, Filotéia, que a devoção meramente contemplativa, monástica ou religiosa, não se pode exercer nesses estados; mas existem muitas outras devoções adequadas a aperfeiçoar os que as seguem. Continuar lendo

SÃO JOSÉ E O PRIMEIRO ASILADO

Resultado de imagem para são joséEm 1863 chegava a Barcelona um grupo Irmãzinhas dos Pobres para fazer a sua primeira fundação na Espanha. Foram muito bem recebidas pelos catalães, que precisavam não pouco de um asilo para tantos infelizes velhos abandonados que costuma haver nas grandes capitais. O Asilo foi, como de costume, colocado sob a proteção de S. José, a quem chamam as Irmãs de Procurador da Casa. No comêço, por falta de local, admitiam somente mulheres velhas. Mas, eis que S. José, um belo dia, lhes traz o primeiro velho. Era um homem de 80 anos que se apresentou, dizendo à Irmã:

– Venho aqui para internar-me.

– É impossível, replicou a Superiora; ainda não podemos receber nenhum homem.

– Seja, mas não há remédio; ficarei assim mesmo.

– Como se chama o Sr.?

– Chamo-me José.

Este nome chamou a atenção das Irmãs; além disso era dia consagrado a S. José. Não há remédio, recebê-lo-emos em nome de São José.

O velho não possuía mais que farrapos e estava coberto de insetos. Roupa de homem não havia. A Superiora, chamando duas Irmãs, disse-lhes:

– Saiam as Senhoras à procura de roupa, enquanto vamos lavá-lo e penteá-lo.

Durante este breve colóquio ouviu-se a campainha da portaria: era uma senhora desconhecida que, entregando um embrulho, se retirou sem dizer nada. Abriram e viram, com grande surpresa, que era um traje completo para homem.

O pobre velho chegou ao cúmulo da alegria; não menos, porém, as Irmãs que compreenderam que S. José as convidava a ampliar seus planos de caridade.

O Asilo cresceu tranqüila e constantemente e dentro de poucos anos abrigava mais de duzentos velhos sem que lhes faltasse o pão de cada dia, nem as carinhosas atenções das boas Irmãs.

Tesouro de Exemplos – Pe. Francisco Alves

O AMOR DO PAPA À TRADIÇÃO

Fonte: Boletim Permanencia

Mais um pouco e só restará às irmandades Ecclesia Dei virar tribos amazônicas para sobreviver. O Papa Francisco está liquidando com elas. Depois dos Franciscanos e Franciscanos da Imaculada, e das Pequenas Irmãs de Maria do Redentor da Diocese de Laval, Roma decidiu agora exterminar com a Fraternidade Sacerdotal Familia Christi.

Fundada em 4 de junho de 2014 pelo Arcebispo de Ferrara, Dom Luigi Negri, e elevada à condição de sociedade de vida clerical apostólica, em 8 de setembro de 2016, ela foi a primeira comunidade Ecclesia Dei da Itália.

Monsenhor Negri confiou à irmandade a paróquia de Santa Maria de Vado, no centro histórico de Ferrara, igreja construída no final do século XV no local de uma capela do século X, palco de um milagre eucarístico, em 28 de março de 1171.

Mas, logo em seguida, em fevereiro de 2017, o Papa decidiu substituir Monsenhor Negri, sob o pretexto de que chegara aos 75 anos. O intuito era, entre outras coisas, dar início ao processo de demolição da Irmandade Familia Christi, que se tornara o refúgio de muitos noviços dos Franciscanos da Imaculada, e era, naquele momento, o alvo da perseguição romana.

 Em dezembro de 2018, o superior da Fraternidade foi demitido e um comissário foi nomeado para liderar a Fraternidade e decidir o seu futuro: Dom Daniele Liboni, um jesuíta nomeado Bispo Auxiliar de Roma por Francisco em dezembro de 2017.

O comissário começou proibindo a celebração da missa tradicional em público e confinou os irmãos em um monastério isolado. Finalmente, em 30 de junho de 2019, Dom Liboni proferiu seu veredicto: todos os postulantes e noviços serão obrigados a deixar a Fraternidade, que não pode mais receber.

É essa a sorte das congregações que tentam se equilibrar entre um escrupuloso legalismo e a necessária defesa da Tradição, entre a Igreja de sempre e a subserviência a um Concílio que só mal tem feito à Igreja.

MODO PRÁTICO DE SE CONFESSAR

Resultado de imagem para confissãoDISCÍPULO — Padre, depois dessas coisas tão bonitas que me disse até agora sobre a confissão, tenha a bondade de acrescentar algumas palavras sobre o modo de se confessar. Tenho medo de não ser capaz e de me confessar bem.

MESTREE por que esse medo? “A confissão, como a definiu o suavíssimo Papa Pio X, é a descoberta mais oportuna que Jesus soube fornecer à enfermidade humana”.

Isso quer dizer que é o Sacramento mais fácil de se receber, ao alcance de todos, e que não requer condições difíceis, de modo que, todos os que têm boa vontade para fazer uma boa confissão, sempre o conseguem. Aqueles então que têm muito medo de se confessarem mal, são os que se confessam melhor, justamente por causa do medo.

DISCÍPULO — Devemos também rezar antes da confissão?

MESTRE— Sendo uma verdade de fé que, sem o auxílio da graça, não nos podemos confessar bem, devemos pedir esse auxílio com a oração:

1) Avivando a fé nesse Sacramento, que é o principal meio de santificação.

2) Agradecendo a Jesus que quis dar-nos tão valioso presente à custa da sua paixão e morte.

3) Recomendando-nos à nossa querida mãe. Maria Santíssima, refúgio dos pecadores, ao nosso Anjo da Guarda, às Almas do Purgatório.

Depois disso fazemos o exame de consciência.

DISCÍPULO — Ah, Padre, aqui começam as minhas inquietações. Eu não sou capaz de fazer o exame de consciência: ou não me lembro dos pecados, ou então me esqueço deles quando chego ao confessionário. Continuar lendo

ANARQUISMO E PROGRESSISMO

Gustavo Corção

A crise de nosso tempo poderia ter este título que encerra uma grotesca contradição, e que tem seu tipo representativo mais cômico nos descendentes de Bakunin que começaram na Espanha a infiltração e a perseguição religiosa antes dos comunistas marxistas. Romanticamente se apresentavam como militantes de um mundo novo munidos de uma pistola na mão direita e da enciclopédia na esquerda. O programa era sucinto: beber o sangue dos últimos padres na cabeça craniana do último dos reis.

Lembrando a alta que os títulos dos revolucionários tiveram na convulsão de 1789, que nos foi inculcada como feito de glória universal, seria melhor, naquele retrato do herói anarquista, trocar a pistola pela guilhotina, mas a imagem que já me parecia insustentável com a enciclopédia na mão esquerda, fica decididamente inimaginável se na direita quisermos colocar a aparatosa guilhotina.

Mas, sob o ponto de vista do valor simbólico, insisto na guilhotina, e quem quiser se apegar à figura romântica desenhe na imaginação um Robot gigantesco portando na mão direita uma guilhotina, e na esquerda a Britânica ou a Barsa. E insisto na guilhotina porque o supremo ideal do anarquista é a decapitação, e não a morte qualquer produzida por uma bala nas partes baixas, ou nas obras mortas do corpo humano. Não foi por mero acaso que nos primórdios da Revolução Francesa o doutor Guillotin inventou a guilhotina, e até submeteu-a à apreciação do rei Luis XVI que tinha pendores para a mecânica e para a serralheria.

Não sei se é apócrifa a anedota; mas a Guilhotina tornou-se uma sólida realidade. E tornou-se o símbolo da democracia liberal que contesta o princípio da autoridade em nome de “virtudes cristãs enlouquecidas”. Autoridade está para a cabeça como a idéia para a imagem ou para o símbolo. Chefe quer dizer “pessoa investida de autoridade”, e quer dizer cabeça. Em francês a primeira e direta significação do termo é a de cabeça: “Le chef de saint Jean-Baptiste…”, e a significação derivada é a de autoridade moral. Continuar lendo

IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA – PARTE 3/3

Imagem relacionadaUm padre católico pode e deve falar sobre este assunto (Matrimônio)

Se até o presente fui, talvez, feliz em mostrar claramente a importância desta questão, sê-lo-ei, ainda, quanto ao dissipar uma dúvida que certamente surgiu no espírito de vários ouvintes:

A) Um padre católico pode tratar desta questão?

B) Um padre católico deve ele precisamente falar sobre este assunto?

A) Quando os meus ouvintes souberem que eu consagrarei todos os sermões do semestre universitário para esta única questão, o estudo do ideal cristão do casamento, perguntarão, certamente, a si mesmos: Será que um padre católico, não vivendo ele mesmo do matrimônio, pode falar destas coisas? Será que ele pode ser nosso guia, a nós que somos casados ou nos preparamos para o ser? Não será uma tarefa impossível o falar do matrimônio, para quem o não conhece pessoalmente?

À primeira vista, isto parece, com efeito, uma empresa impossível. No entanto, não o é.

a) Recordemo-nos, primeiramente, que se os padres católicos não se casam, eles, contudo, saíram de um matrimônio, e deixaram o lar doméstico para subir ao altar; eles também tiveram pais, recordando-se deles com uma gratidão e um amor eterno; eles também têm irmãos e irmãs que se casam, – eles conhecem, pois, a família e a vida familiar.

Não há porventura ilustres críticos de arte, quando eles mesmos não produziram sequer uma obra-prima? Não conheceis médicos que curam admiravelmente doenças, nunca sofridas por eles? Os psiquiatras não curam doenças mentais, que nunca o atingiram? E os juízes não são eqüitativos nos julgamentos sobre crimes, que eles mesmos nunca cometeram?

b) Agora volto à objeção, e afirmo que aquele que não vive, ele próprio, no matrimônio, pode discutir muito mais imparcialmente a questão, que o homem casado. Mais imparcialmente, porque vê mais claramente os defeitos das suas partes, e pode examinar mais tranqüilamente suas obrigações, do que aquele que está pessoalmente interessado na questão; mais imparcialmente ainda, porque a experiência pessoal torna muitas vezes difícil um olhar mais aprofundado, e uma apreciação mais objetiva.
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AH! UMA MEDALHA MILAGROSA!…

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A 4 de Maio de 1897 deu-se terrível incêndio em Paris. No prédio encontrava-se uma senhora com a filha e um filho, que desde tempos não queria saber de religião e vivia em graves pecados.

Durante o incêndio, o filho tomou a mãe nos braços e a colocou fora de perigo. Lançou-se de novo nas chamas e conseguiu salvar a irmã. Durante esse ato heróico desabou sobre a cabeça uma viga inflamada, sem lhe causar mal nenhum.

Conversando, depois, com os que salvara das chamas, dizia muito admirado:

– De fato, não sei, como não me esmagou aquela viga, que desabou sobre a cabeça.

– Pois eu sei, disse a piedosa irmã. Traga cá o chapéu.

– Aqui o tens. Nem a menor queimadura vês nele, replicou o irmão sempre todo admirado.

– Pois bem, arranque-lhe o forro.

Isso feito, exclamou:

– Ah! Uma medalha milagrosa!…

De fato, a irmã, antes de sair naquele dia, pregara-lhe entre o forro do chapéu essa milagrosa defesa.

O jovem protegido por Nossa Senhora, mudou então de vida.

Como Maria Santíssima é boa! – Frei Cancio Berri

IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA – PARTE 2/3

Imagem relacionadaI) NECESSIDADE URGENTE

Quereria, hoje, responder, preliminarmente, este ponto: É preciso tratar minuciosamente do casamento e da família? Por quê?

A) Há, com efeito, homens a levantar esta questão.

São cada vez mais raras, infelizmente.

a) Admirados farão esta pergunta os que cresceram em antigas famílias ideais, famílias religiosas, conscienciosas, fonte de paz e de felicidade onde a questão do casamento e suas relações não constituiriam um problema. Os pais e avós não falaram muito disto às novas gerações vindouras, mas nessas venerandas famílias, as tradições permaneciam tão vivas, que a nova geração, constituindo uma família, por si mesma, instintiva e naturalmente, resolvia o problema.

Isso não era, todavia, a menor bênção da família antiga e venerável.

b) Hoje, porém, como estamos longe disto! Milhares e milhões de jovens crescem, ao redor de nós, desconhecendo as bênçãos da vida familiar e o calor do lar doméstico.

Lar! Palavra magnífica! Ninho abençoado!

Dizei-me: existe ainda hoje um lar? Um lar, com seu doce e benéfico calor?

Lembro-me aqui, não só dos mais desgraçados dentre os desgraçados, dos filhos infelizes, cujos pais estão separados. Lembro-me da multidão imensa de filhos, cujos pais vivem em comum, mas em constantes rixas e discórdias perpétuas. Lembro-me destas crianças que nunca provaram a doçura de um lar, porque nem seu pai e nem sua mãe amam a vida de família. Ambos sentem mais alegria em fugir de seu lar. A criança fica entregue a si mesma… ou a uma doméstica, a uma empregada, ou então vai aonde quer.

Lembro-me também desta multidão de jovens obridos a ganhar o pão, arrancados às paredes protetoras do lar antes que se lhes chegue o tempo dos cuidados pela existência. Continuar lendo

IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA – PARTE 1/3

Resultado de imagem para familia catolicaMeus irmãos, escolhi como objeto de minha série de instruções para o curso do novo semestre que se inicia, um tema de urgência e atualidade toda particular, mas ao mesmo tempo bastante delicado e difícil.

Um tema, cuja solução assegura para o homem vida pacífica sobre a terra, e muitas vezes também a felicidade eterna. Um tema, cuja solução harmoniosa é de efeito incomensurável sobre toda a vida cultural, social e nacional. Um tema, cuja solução exata ou inexata é fonte de bênçãos ou de maldições para toda a humanidade.

Um problema de imensa importância: o casamento e a família cristã.

Quem não vê a importância decisiva desta questão? Quem não vê que a humanidade se coloca hoje ante estas graves questões do casamento e da família, como diante de uma esfinge enigmática? O homem moderno que conseguiu descerrar cada vez mais o véu que ocultava a natureza, com suas esplêndidas descobertas, pensou ser o matrimônio resolúvel pelas leis da natureza, qual um problema da matemática.

Teve, porém, grande desilusão. Após amargas experiências, foi obrigado a reconhecer que o casamento não é um problema numérico, que se possa resolver única e totalmente pelo raciocínio. Não; o casamento, a família constitui uma “equação” a várias incógnitas, que a matemática não resolverá porque ele é, segundo a expressão de S. Paulo, “um grande mistério” (Ef 5, 32), que só o homem arraigado em Deus pode dominar e resolver.

Não existe verificação que atualmente mais se ouça do que esta: “a família em nossas dias passa por séria crise”.

Seria impossível e mesmo injusto não lembrar que há causas muitas e complexas a influir na crise atual da família. Seria injustiça negar que uma dessas causas é a crise econômica com todas as suas conseqüências: desemprego, falta de habitação, privações e por conseqüência atritos é pontos de vista diversos entre os esposos, além do crescente nervosismo, impaciência, egoísmo, etc. Tudo isto é verdade, e bem verdade.

Entretanto, meus irmãos, se de uma parte a reconhecemos com toda franqueza, de outra parte outra verificação adverte-nos que a atual crise da família não pode ser suficientemente explicada par causas exclusivamente econômicas.

Verificamos, com efeito, que a família está abalada não só entre pessoas necessitadas, mas que, ao contrário, a crise é maior e mais contristadora entre famílias cuja situação material é boa, e onde não se fala em privações. E a prova de que a mediocridade e a pobreza não são os verdadeiros inimigos da família são os exemplos dos esposos para as quais a vida familiar e o amor recíproco se tornam mais fortes pela pobreza, e eles mesmos mais unidos porque a luta pela vida suscitou neles valores morais, cuja existência, antes, eles ignoravam em si mesmos.

Se para a família ressoa o apelo de socorro dos navios em perigo de naufrágio: S.O.S. “Save our souls”: Salvai nossas almas, é preciso recordar que não poderemos salvar a família em perigo, senão pela salvação da alma e dos valores morais. A família precisa realmente de uma “reforma”, mas essa reforma só se realizará respeitando-se novamente o ideal cristão do casamento. Eis o objeta das nossas instruções neste novo semestre universitário, que agora começamos. Creio, não poderia encontrar um tema tão importante, decisivo e vital como este.

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Antes, porém, de minuciosamente tratar dessa questão, devo prepará-la respondendo a um ponto preliminar: demonstraremos cuidadosamente ser, na realidade, essa questão, de uma importância tão vital, que mereça se lhe consagrem as instruções de todo um semestre.

I) É necessário falar tanto da família? A resposta, procurarei dá-la na primeira parte do sermão de hoje.

Responderei depois uma questão, que talvez alguns ouvintes passam formular:

II) Será que um padre católico pode tratar deste assunto?

Continua…….

Casamento e Família – Mons. Tihamer Toth