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MOTIVOS QUE TEMOS DE HONRAR A SÃO JOSÉ
FESTA DE SÃO JOSÉ, ESPOSO DA VIRGEM MARIA
Acesse a leitura da Festa de São José, por Santo Afonso de Ligório, clicando na imagem acima.
Outras excelentes leituras sobre São José são:
- DA DIGNIDADE DE SÃO JOSÉ, ESPOSO DA VIRGEM MARIA
- DA GLÓRIA DE SÃO JOSÉ, ESPOSO DA VIRGEM MARIA
- A PREDESTINAÇÃO DE SÃO JOSÉ E SUA EMINENTE SANTIDADE
- MOTIVOS QUE TEMOS DE HONRAR A SÃO JOSÉ
- DO AMOR QUE SÃO JOSÉ TEVE A JESUS E MARIA
- A ESPADA DE DOR NAS MÃOS DE SÃO JOSÉ
- NOSSA SENHORA, TESOURO DE SÃO JOSÉ
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A ESPADA DE DOR NAS MÃOS DE SÃO JOSÉ
Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est
“Levante-se, pegue o Menino e sua mãe, fuja para o Egito e fique lá até que Eu avise; porque Herodes vai procurar o menino para o matar ”(Mt 2, 13). Esta mensagem do anjo, no meio da noite, muitos meses após o nascimento do Menino Jesus, foi um grande tormento para São José.
Essa notícia acabou com as alegrias do Natal e tornou-se o começo do cumprimento da profecia de Simeão: “E Simeão os abençoou, e disse a Maria, sua mãe: Eis que este (Menino) está posto para ruína e para ressurreição de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição. E uma espada trespassará a tua alma, a fim de se descobrirem os pensamentos escondidos nos corações de muitos.” (Lc 2, 34-35).
Maria, vítima toda pura, não podia se sacrificar, se imolar sozinha mais do que o próprio Cristo. Era-lhe necessário um sacrificador, alguém que os enviasse, por assim dizer, à morte. O Pai que enviou seu Filho único para ser sacrificado, enviou José para transpassar o Coração de Maria com esta dura notícia. É assim que começa uma longa série de sofrimentos. São José sabia o que estava fazendo quando acordou Maria e seu filho. Ele já podia imaginar a dor agonizante da espada que ele teria que penetrar em seu Coração Imaculado. São José não poderia fazer o contrário, porque Deus o havia ordenado dessa forma, pela voz do anjo. O tempo também estava acabando pois os homens de Herodes iam partir ao amanhecer. Continuar lendo
NOVENA A SÃO JOSÉ – NONO DIA
NOSSA SENHORA, TESOURO DE SÃO JOSÉ
Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est
Quando o rei Salomão subiu ao trono, Deus lhe prometeu, em sonho, que lhe daria o que quisesse. Salomão pediu “um coração dócil, para poder julgar seu povo e discernir entre o bem e o mal; pois quem pode fazer justiça ao seu povo, a esse povo tão numeroso? ”(3 Reis 3, 9).
Diante da humildade dessa resposta, Deus concedeu ao rei riqueza, longevidade e vitória sobre seus inimigos, além da sabedoria que ele desejava. Precisamente porque ele havia mostrado que preferia ser justo do que gozar dos bens que não eram necessários à sua salvação, Deus lhe cobriu de todos os bens.
De fato, certos dons de Deus não são essenciais e Ele, às vezes, não os concede a nós, a menos que estejamos desapegados deles. O patriarca Abraão teve uma dolorosa experiência no momento do sacrifício de “seu filho, seu único filho, o objeto de sua afeição” por ordem de Deus, antes que o anjo o impedisse, pois seu temor a Deus havia sido suficientemente comprovado.
Ser casado com Nossa Senhora não era necessário à salvação de José. E, no entanto, ele certamente não deixou de saber, em sua alma já tão profunda, que o tesouro que havia lhe sido confiado não tinha preço. Esse tesouro, a Providência exigiu primeiramente que o abandonasse. Vendo que Maria esperava um filho e que ele não participaria desse mistério, para observar a lei sem prejudicar sua noiva que ele sabia ser pura, resolveu deixá-la secretamente (Mt 1,19), e foi somente depois de tomar essa decisão que Deus lhe confiara expressamente Maria e o filho. Sua afeição já tão profunda foi assim purificada por um corajoso sacrifício.
Da mesma forma, Nossa Senhora renunciou à alegria e ao orgulho da maternidade dedicando sua virgindade a Deus. E Deus, que não se deixa vencer em generosidade, honrou esse propósito, concedendo milagrosamente que ele fosse mãe, e mãe de Seu Filho!
Maria era o tesouro de José, Jesus o de Maria. Mas tanto Maria como José buscaram primeiro o reino de Deus e sua justiça, e a plenitude deles era superabundante. Que eles se dignem a transformar nossos corações em bens verdadeiros!
NOVENA A SÃO JOSÉ – OITAVO DIA
NOVENA A SÃO JOSÉ – SÉTIMO DIA
NOVENA A SÃO JOSÉ – SEXTO DIA
NOVENA A SÃO JOSÉ – QUINTO DIA
NOVENA A SÃO JOSÉ – QUARTO DIA
NOVENA A SÃO JOSÉ – TERCEIRO DIA
SÃO JOSÉ, SEGUNDO SANTA TERESA DE JESUS
Fonte: FSSPX México – Tradução: Dominus Est
Santa Teresa de Jesus sempre se encomendou a São José, e por isso falou muito do Santo Padroeiro da Igreja Universal, e foi grande devota dele.
1 – E tomei por advogado e senhor ao glorioso São José e me encomendei muito a ele. Vi com clareza que, tanto desta necessidade como de outras maiores, de perder a fama e a alma, esse pai e senhor meu me livrou melhor do que aquilo que eu sabia pedir. Não me lembro até hoje de haver-lhe suplicado nada que não me tenha concedido (V 6, 6).
É coisa que espanta as grandes mercês que me fez Deus por meio deste bem-aventurado santo, e dos perigos de que me livrou, tanto de corpo como de alma; que a outros santos parece que lhes deu o Senhor graça para socorrer em uma necessidade; mas a este glorioso santo tenho experiência de que socorre em todas, e quer o Senhor nos dar a entender, que assim como a ele esteve submetido na terra, pois como tinha nome de pai, sendo guardião, nele podia mandar, assim no céu faz o quanto lhe pede.
2.- E isso comprovaram algumas pessoas, às quais eu dizia que se encomendassem a ele, também por experiência; e ainda há muitas que começaram a ter-lhe devoção, havendo experimentado esta verdade (V 6, 6).
3.- Procurava eu celebrar a sua festa com toda a solenidade que podia, mais cheia de vaidade que de espírito, querendo que se o fizesse bem e com muitos detalhes, ainda que com boa intenção (V 6, 7).
4.- Queria eu persuadir a todos que fossem devotos desse glorioso santo, pela grande experiência que tenho dos bens que alcança de Deus. Não conheci ninguém que lhe tenha verdadeira devoção e lhe faça serviços especiais, que não se veja mais beneficiado na virtude; pois ajuda muito às almas que a ele se encomendam (V 6, 7). Continuar lendo
NOVENA A SÃO JOSÉ – SEGUNDO DIA
NOVENA A SÃO JOSÉ – PRIMEIRO DIA
SEGUNDA DOR DE MARIA SANTÍSSIMA — FUGIDA PARA O EGITO
PRIMEIRO DOMINGO DEPOIS DA EPIFANIA: PERDA DE JESUS NO TEMPLO (FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA)
JOSÉ E MARIA PEREGRINOS EM BELÉM SEM ABRIGO
VIAGEM DE SÃO JOSÉ E MARIA SANTÍSSIMA A BELÉM
SÃO JOSÉ E O PRIMEIRO ASILADO
Em 1863 chegava a Barcelona um grupo Irmãzinhas dos Pobres para fazer a sua primeira fundação na Espanha. Foram muito bem recebidas pelos catalães, que precisavam não pouco de um asilo para tantos infelizes velhos abandonados que costuma haver nas grandes capitais. O Asilo foi, como de costume, colocado sob a proteção de S. José, a quem chamam as Irmãs de Procurador da Casa. No comêço, por falta de local, admitiam somente mulheres velhas. Mas, eis que S. José, um belo dia, lhes traz o primeiro velho. Era um homem de 80 anos que se apresentou, dizendo à Irmã:
– Venho aqui para internar-me.
– É impossível, replicou a Superiora; ainda não podemos receber nenhum homem.
– Seja, mas não há remédio; ficarei assim mesmo.
– Como se chama o Sr.?
– Chamo-me José.
Este nome chamou a atenção das Irmãs; além disso era dia consagrado a S. José. Não há remédio, recebê-lo-emos em nome de São José.
O velho não possuía mais que farrapos e estava coberto de insetos. Roupa de homem não havia. A Superiora, chamando duas Irmãs, disse-lhes:
– Saiam as Senhoras à procura de roupa, enquanto vamos lavá-lo e penteá-lo.
Durante este breve colóquio ouviu-se a campainha da portaria: era uma senhora desconhecida que, entregando um embrulho, se retirou sem dizer nada. Abriram e viram, com grande surpresa, que era um traje completo para homem.
O pobre velho chegou ao cúmulo da alegria; não menos, porém, as Irmãs que compreenderam que S. José as convidava a ampliar seus planos de caridade.
O Asilo cresceu tranqüila e constantemente e dentro de poucos anos abrigava mais de duzentos velhos sem que lhes faltasse o pão de cada dia, nem as carinhosas atenções das boas Irmãs.
Tesouro de Exemplos – Pe. Francisco Alves
SÃO JOSÉ E AS CRIANÇAS
a) Nas horas em que não havia ninguém na igreja, notou o irmão sacristão que um menino de cinco anos vinha passar longo tempo diante do altar de S. José. Ora encostado à grade, ora de joelhos e ora assentado, ali permanecia horas olhando para o Santo.
O bom irmão sentiu-se impelido a fazer esta breve invocação:
– Ó bom S. José, ouvi a oração dêsse pequenino, não lhe recuseis a graça que vos pede com tanta piedade e inocência!
O pobrezinho rezava pela conversão do pai…
– Amiguinho, disse-lhe o sacristão, se você quer dirigir a S. José uma bela oração, diga: “S. José, rogai por nós”.
Tomou-o ao pé da letra o menino e, trocando de oração, começou a ir e vir diante do Santo e, ajoelhando-se, dizia: “S. José, rogai por nós; S. José, rogai por nós!”
Nisso se ocupava quando chegou sua mãe para buscá-lo. Teve que sair. Duas horas depois, o papai, que havia doze anos não se confessava, entrou na igreja para reconciliar-se com Deus.
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b) Um menino da Diocese de Montpellier contava assim um favor que alcançara de S. José:
” Quando brincava na esquina de uma rua, fui atropelado por um carro que me esmagou contra uma parede; meu corpo tornou-se uma massa informe. O médico não dava nenhuma esperança. Meus pais apressaram-se a chamar um padre para me dar a extrema-unção.
Uma religiosa amiga, muito devota de S. José, enviou-me um cordão bento do Santo.
Pedia-me que me encomendasse a ele com fé e confiança. Assim o fiz.
Dormi logo depois e tive um sonho muito esquisito. Parecia-me estar vendo S. José, que garantia a minha cura. Anunciou-me, além disso, que eu seria padre. Despertei alegre e contente a visão à minha mãe.
O sonho realizou-se. Até esta data estou bom e são… e não penso senão em ser sacerdote”…
Tesouro de Exemplos – Pe. Francisco Alves
DO AMOR QUE SÃO JOSÉ TEVE A JESUS E MARIA
UM LOBO QUE SE TORNA CORDEIRO
Estava no hospital uma infeliz mulher que, há vinte e dois anos, abandonara sua família para se entregar aos vícios mais vergonhosos. Fôra, enfim, internada naquela casa pela polícia.
A vida que levara, de tal modo a embrutecera que parecia louca; e o médico, não descobrindo nenhuma doença, queria despedi-la do hospital para que não perturbasse os verdadeiros enfermos.
Pediram-lhe as religiosas que a deixasse alguns dias ainda, enquanto recorriam a S. José. Bem inspiradas, vestiram-na com o hábito e com o cordão de S. José e puseram-se a pedir com fervor que êle tivesse compaixão daquela pobre alma.
O auxílio de S. José não se fêz esperar. Poucos dias depois a mulher recobrou a paz, confessou-se com muita dor e arrependimento. Era um verdadeiro lobo e tornou-se tão manso cordeiro que pediu a seu protetor lhe alcançasse antes a morte que voltar à vida de pecado.
Atendeu o Santo a tão pios desejos, vindo a convertida a falecer com os mais sinceros sentimentos de dor. Antes da morte pediu humildemente perdão a todos os que escandalizara com seus vícios.
Tesouro de Exemplos – Pe. Francisco Alves
CONVIVÊNCIA DE SÃO JOSÉ COM JESUS E MARIA
MOTIVOS QUE TEMOS DE HONRAR A SÃO JOSÉ
RECUPEROU A VISTA
Em Vinovo, aldeia pouco distante de Turim, na Itália, uma moça chamada Maria Stardero teve a desgraça de perder totalmente a vista.
Desejando recuperá-la, fêz uma visita a S. João Bosco, que então construía, com as esmolas do povo de Turim, a magnífica igraja de Maria Auxiliadora. A môça, depois de ter rezado diante de uma imagem de Nossa Senhora, falou com S. João Bosco, que lhe perguntou:
– Faz muito tempo que perdeu a vista?
– Sim, muito; faz um ano que não vejo nada.
– Tens consultado os médicos?
– Ah! padre, já não sabem o que receitar-me.
– Distingues os objetos grandes ou pequenos?
– Não; como disse, não vejo nem pouco nem muito.
– Mas não vês a luz desta janela?
– Não, senhor; nada.
– Queres recuperar a vista?
– Sr. padre, sou pobre e preciso dela para ganhar a vida.
– Servir-te-ás da vista para proveito de tua alma e não para ofender a Deus?
– Prometo-o sinceramente.
– Confia, pois, em Nossa Senhora e S. José. – E, em tom solene, D. Bosco acrescentou: – Para a glória de Deus, da SS. Virgem e de S. José, dize: que é que tenho na mão?
A moça abre os olhos, que antes não viam nada, e diz:
– Uma medalha de Nossa Senhora.
– E isto, que é?
– Um ancião com a vara florida; é S. José.
Estava operando o milagre. Pode-se imaginar a alegria da môça e de seus pobres pais!…
Tesouro de Exemplos – Pe. Francisco Alves
SÃO JOSÉ CHAMA O PADRE PARA UM DOENTE
Certo dia, apresentou-se na casa paroquial um ancião desconhecido, pedindo ao padre que fosse socorrer uma agonizante.
Ele mesmo o acompanharia até à casa. Como a rua era de má fama e a noite se aproximava, o padre desconfiou de alguma cilada, mas o ancião insistiu:
– É preciso que o senhor vá logo, porque se trata de administrar os sacramentos a uma velha que está nas últimas.
Partiu o padre levando o Santíssimo e os Santos Óleos. A noite era glacial, mas o velho parecia não senti-lo; ia adiante até chegar a uma casa de péssima reputação; teve o padre um momento de vacilação e temor, mas o ancião animou-o dizendo:
– Eu o esperarei aqui.
Bateu o padre à porta repetidas vezes e, como não abrissem, o ancião deu umas pancadas esquisitas e a porta abriu-se imediatamente.
– O Sr. entre, suba a escada, abra a porta do fundo do corredor e encontrará a agonizante.
Disse essas palavras com tal força e autoridade que o padre não vacilou mais. Encontrou estendida numa cama miserável uma mulher abandonada que repetia aos gritos:
– Um padre! um padre! Deixar-me-eis morrer sem um padre?…
– Filha, aqui estou, sou o padre que a Sra. chama. Um ancião foi buscar-me…
Ela não queria acreditar.
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DA GLÓRIA DE SÃO JOSÉ, ESPOSO DA VIRGEM MARIA
FESTA DE SÃO JOSÉ, ESPOSO DA VIRGEM MARIA
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