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VÍDEO/CURSO 7: RETROSPECTIVA: DE S. PIO X AO VATICANO II – PARTE 2 – PELO PE. AUREO MENDES, FSSPX

Nesta segunda parte da Retrospectiva, de São Pio X a Vaticano II, o padre Aureo Mendes analisa os pontificados de Bento XV a Pio XII, a condenação da Nova Teologia, e a importante questão das mensagens de Nossa Senhora em Fátima.
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NOVENA DE NATAL
VÍDEO DA PEREGRINAÇÃO DA FSSPX A LOURDES – 2025
Uma retrospectiva da peregrinação da FSSPX a Lourdes nos dias 25, 26 e 27 de outubro, dedicada à Imaculada Virgem.
As fotos dos 3 dias podem ser vistas nos links abaixo:
AMARREMO-NOS A MARIA IMACULADA – PELO PE. JOSÉ MARIA, FSSPX
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, por ocasião da Solenidade da Imaculada Conceição.
MISSA DO TERCEIRO DOMINGO DO ADVENTO (GAUDETE), DIRETO DO PRIORADO DE SÃO PAULO/SP
TERCEIRO DOMINGO DO ADVENTO: O TESTEMUNHO DE SÃO JOÃO BATISTA E A MODÉSTIA CRISTÃ
Acesse a leitura clicando na imagem.
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ÁUSTRIA: 40 ANOS DE PRESENÇA DA FSSPX NO CASTELO DE JAIDHOF
A Fraternidade São Pio X na Áustria comemora este ano o 40º aniversário da inauguração de seu Centro de Formação Católica, em Jaidhof, inaugurado por D. Marcel Lefebvre em 1985. Localizada em Waldviertel, na Baixa Áustria, esta propriedade histórica tornou-se um importante centro da vida católica tradicional na Europa Central.
Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est
Em 25 de março de 1985, Festa da Anunciação, a Fraternidade obteve um contrato de arrendamento para o uso de parte do Castelo de Jaidhof, que lhes foi legado em 2003. A primeira Missa foi celebrada lá em 12 de maio pelo Pe. Georg Pfluger. A inauguração oficial ocorreu em 19 de outubro de 1985, presidida pelo próprio D. Lefebvre.

Na época, o edifício ainda apresentava as marcas da destruição da Segunda Guerra Mundial, dos saques do pós-guerra e da ocupação soviética. Foi necessário um longo trabalho de restauração. O Irmão Anton Zihlmann desempenhou um papel fundamental nesse processo, antes de ser substituído por outros membros da Fraternidade.
Ao longo dos anos, o castelo recuperou seu esplendor, a ponto do Superior Geral da época, Pe. Franz Schmidberger, poder qualificá-lo como “a mais bela propriedade da Fraternidade na Europa”. Continuar lendo
MISSA DA FESTA DE NOSSA SENHORA DE GUADALUPE, PADROEIRA PRINCIPAL DA AMÉRICA LATINA – DIRETO DO PRIORADO DE SÃO PAULO
VÍDEO/CURSO 7: RETROSPECTIVA: DE S. PIO X AO VATICANO II – PARTE 1 – PELO PE. AUREO MENDES, FSSPX

O padre Aureo Mendes analisa a obra de São Pio X diante dos ataques da maçonaria e do modernismo. O impressionante ataque contra a Santa Igreja perpetrado na primeira metade do século XX desemboca no Concílio Vaticano II como em sua consequência natural.
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12 DE DEZEMBRO – NOSSA SENHORA DE GUADALUPE

Colocamos abaixo dois textos do excelente blog O Segredo do Rosário sobre a Festa de hoje:
HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DE GUADALUPE
DESCOBERTAS CIENTÍFICAS SOBRE O MANTO DA VIRGEM DE GUADALUPE
MISSA TRIDENTINA EM CRAVINHOS – 19, 20, 21, 24 E 25 DE DEZEMBRO

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ESTADOS UNIDOS: DUAS NOVAS OBLATAS PARA A FSSPX

No dia 15 de setembro, Festa de Nossa Senhora das Dores, duas freiras dominicanas do sul da Califórnia fizeram seus primeiros votos na FSSPX.




Há mais de dois anos, as duas irmãs foram obrigadas a deixar sua congregação devido ao modernismo. Elas rapidamente encontraram seu caminho para a FSSPX na Igreja de Nossa Senhora dos Anjos, em Arcadia, Califórnia.

Após um ano de preparação com os sacerdotes do Priorado, as irmãs fizeram seu ato de oblação diante do tabernáculo aberto. Cada uma recebeu um crucifixo e um anel, simbolizando seu papel como esposas de Cristo.
Em setembro desse ano de 2025 tivemos uma brasileira fazendo sua oblação entre as Oblatas da FSSPX (veja aqui).
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Para saber mais sobre as Oblatas da FSSPX clique aqui, aqui e aqui.
Para saber mais sobre as Irmãs Consoladoras do Sagado Coração de Jesus, clique aqui e aqui.
Sobre as Irmãs da FSSPX e a vocação religiosa feminina pode ser visto clicando aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
BREVE CONSIDERAÇÃO SOBRE O CORAÇÃO DOLOROSO E IMACULADO DE MARIA

“É preciso compreendermos bem o papel da mulher no pecado para compreendermos bem o seu papel na Redenção. Eva explica Maria”
Thomas Dehau, op, Eve e Marie, 1950, p. 76.
Pelo Pe. Jean-Michel Gleize, FSSPX
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
Em 8 de dezembro de 1854, na Constituição Apostólica Ineffabilis Deus, o Papa Pio IX definiu o dogma da Imaculada Conceição; em 2 de fevereiro de 1904, na encíclica Ad diem illum, o Papa São Pio X ensinou que a Mãe de Deus estava associada ao seu Filho no ato redentor de toda a humanidade; em 11 de outubro de 1954, na encíclica Ad caeli reginam, o Papa Pio XII baseou-se nesse duplo ensinamento de seus predecessores para declarar que a Mãe de Deus também compartilha a realeza de seu Filho sobre todas as almas. Assim, por mais de um século e meio, os papas prepararam o caminho para uma futura definição dogmática: espera-se que estas possam oferecer à fé de toda a Igreja Católica o que seria o dogma da Mediação Universal da Santíssima Virgem Maria.
Essa solene afirmação chegaria no momento oportuno para dissipar todas as ambiguidades decorrentes do Concílio Vaticano II. De fato, uma das consequências desse ecumenismo, que inspira a nova teologia, é a rejeição, mais ou menos velada da ideia de mediação. No caso de Cristo, assim como no de sua Mãe Santíssima, a ideia de mediação, real e objetiva, é substituída pela ideia de sacramentalidade: assim como seu divino Filho, a Virgem Santíssima é apresentada primordialmente como modelo para a consciência da Igreja; esta é, aliás, a ideia que aparece no Capítulo 8 da constituição Lumen Gentium. Observemos, por fim, o seguinte: esta verdade da mediação mariana nos dá acesso à compreensão profunda de um mistério que está, por ora, e providencialmente, no centro da devoção do povo católico: o mistério do Coração Imaculado e Doloroso de Maria. Se esse mistério fosse melhor explicado por meio desses ensinamentos do magistério, sem dúvida essa devoção que o expressa ganharia todo o seu sentido e se tornaria mais proveitosa. Continuar lendo
MISSA DA FESTA DA IMACULADA CONCEIÇÃO DA SANTÍSSIMA VIRGEM, DIRETO DO PRIORADO DE SÃO PAULO
8 DE DEZEMBRO: FESTA DA IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA
Clique na imagem acima para ler a Bula Ineffabilis Deus, de S.S. Pio IX, que definiu em 8 de dezembro de 1854, o Dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora.
E abaixo colocamos quatro sermões por ocasião da Solenidade da Imaculada Conceição: dois do do Pe. Carlos Mestre, FSSPX, em 2018 e 2024, outro do Pe. Samuel Bon, FSSPX, 2019 e outro ainda do Pe. José Maria, FSSPX, em 2023.
MISSA DO SEGUNDO DOMINGO DO ADVENTO, DIRETO DO PRIORADO DE SÃO PAULO/SP
SEGUNDO DOMINGO DO ADVENTO: O ENCARCERAMENTO DE JOÃO E A UTILIDADE DAS TRIBULAÇÕES
Acesse a leitura clicando na imagem.
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MEDITAÇÕES PARA O TEMPO DO ADVENTO

Clique nos links abaixo para ler os textos do Pe. D. Mézard, retiradas das obras de Santo Tomás
DA NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO – PARTE 1
DA NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO – PARTE 2
DA NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO QUANTO À SATISFAÇÃO SUFICIENTE PELO PECADO
D. DAVIDE PAGLIARANI: CREIO NA IGREJA “UNA” – REFLEXÕES SOBRE O CONCEITO DE PLENA E NÃO PLENA COMUNHÂO
“É absolutamente insustentável o princípio de que a Unidade deve ser recomposta: é devido, ao invés, cumprir todos os esforços para recolher os “separados” na Unidade que a Igreja jamais perdeu e jamais perderá“.
Fonte: Salve Regina – Tradução Gederson Falcometa
É agora comum no vocabulário a expressão de “comunidade cristã” em “não plena comunhão” com a Igreja, e através deste conceito serem justificadas as inumeráveis iniciativas ecumênicas as quais assistimos. Mas examinando-a à luz da doutrina tradicional, descobrimos que isso é incompatível com a própria natureza da Igreja.
Entre os elementos mais significativos introduzidos pela eclesiologia do Concílio Vaticano II há, como se pode notar, uma noção “analógica” do conceito de comunhão com a Igreja; referimo-nos a concepção que admite a possibilidade de união com a Igreja Católica em vários graus ou níveis: se temos assim uma plena comunhão e uma não plena comunhão, que então, se obtermos as consequências mais lógicas deste princípio, podem ser declinadas em mil modos: uma comunhão imperfeita, uma comunhão “as margens”, uma comunhão crescente, uma comunhão virtualmente existente, etc…
Este elemento, longe de revestir um interesse puramente acadêmico, é na realidade indispensável para assegurar dinamismo ao movimento ecumênico e, sobretudo para dar um fundamento eclesiológico as convergências (1) sobre o qual esse se funda e que entende estimular: estamos persuadidos que exatamente neste ponto se encontre principalmente o elemento doutrinal mais necessário e funcional a tal escopo. Na verdade todos os elementos cristãos presentes nas falsas Igrejas (a definição é obviamente incompatível com a nova eclesiologia) são apresentados como um reclamo a unidade da qual a Igreja Católica possuí em plenitude. Neste sentido eles já estariam operando e de alguma forma se delineariam já positivamente como fundamento de uma certa unidade: a comunhão já está presente ainda se não é ainda plena; é a não plena comunhão, mas contudo, comunhão.
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JESUS CRISTO É REI: ROMANTISMO ULTRAPASSADO OU UM REMÉDIO NECESSÁRIO?

A questão crucial não é se Cristo é Rei? Mas sim: Uma vez que Cristo é Rei, quem sou eu para viver como se fosse meu próprio soberano?
Fonte: Le Seignadou – Tradução: Dominus Est
Nas palavras de Pio XI em sua encíclica Quas primas (1925), “o remédio eficaz à peste que corrói a sociedade humana” hoje é a Realeza universal de Jesus Cristo. Um Rei? Como solução para os males do século XX? Não seria essa uma visão romantizada do passado? Essa palavra soa como uma moeda velha e enferrujada perdida no fundo de uma gaveta já ultrapassada. Vivemos, antes, na era do indivíduo-rei, do “eu primeiro”, de uma democracia corrompida. Esta verdade fundamental de que Jesus Cristo é Rei se opõe ao laicismo e ao naturalismo contemporâneos, ideologias que afirmam que a sociedade pode e deve ser governada “como se Deus não existisse”. Vemos os frutos amargos disso todos os dias em nossa pobre França… Se retirarmos Cristo Rei das sociedades naturais, o que acontece? A autoridade perde sua fonte sagrada e se torna tirania ou uma mera luta pelo poder. A lei perde sua base imutável e se torna uma opinião majoritária, mudando conforme os caprichos das pesquisas de opinião. A humanidade perde seu destino eterno e se torna uma mera produtora-consumidora destinada ao esquecimento.
Então, o que significa que Jesus Cristo é rei? E como isso pode ser vivenciado na realidade atual? Cristo pode ser visto como Deus a quem se presta culto privado, ou, no máximo, como uma bela figura histórica, um mestre espiritual… mas um rei que comanda?
No entanto, o Evangelho (João 18, 37: “Tu o dizes: ‘Eu sou rei’”) e a Igreja, em seu seguimento, são categóricos: Continuar lendo
NESSE ADVENTO, UMA BELÍSSIMA MÚSICA, NA PREPARAÇÃO PARA O NATAL DE NOSSO SENHOR
Derramai, ó Céus, das alturas, o seu orvalho, e as nuvens chovam o Justo
Não vos irriteis, Senhor, e não recordeis nossas iniqüidades.
Eis que sua Cidade Santa foi feita um deserto:
Sião um deserto tounou-se, Jerusalém está desolada;
a casa de Sua santificação e de Sua glória, onde Vos louvaram nossos pais.
Derramai, ó Céus, das alturas, o seu orvalho, e as nuvens chovam o Justo
Pecamos, e estamos vivendo como imundos,
caímos nas profundezas, como uma folha morta no universo
e nossas iniqüidades nos arrastam como um vento forte:
escondeste Vossa face de nós e nos aquebrantastes com o peso de nossa própria iniqüidade.
Derramai, ó Céus, das alturas, o seu orvalho, e as nuvens chovam o Justo
Vede, Senhor, a aflição de seu povo,
e mandai rapidamente Aquele que está para vir:
enviai diante de nós o Cordeiro, Senhor de toda a Terra, da Rocha do deserto aos Montes das filhas de Sião,
e retirai o severo jugo de nossa sujeição.
Derramai, ó Céus, das alturas, o seu orvalho, e as nuvens chovam o Justo
Consolai-vos, Consolai-vos, Ó Meu povo, pois que vem tua Salvação.
Por que estais se consumindo em aflição, por que vos renovais em sua dor?
Eu salvar-te-ei, não tenhais medo: Eu Sou o Senhor teu Deus,
o Santo de Israel, o teu Redentor.
Derramai, ó Céus, das alturas, o seu orvalho, e as nuvens chovam o Justo!
BOLETIM DO PRIORADO PADRE ANCHIETA (SÃO PAULO/SP) E MENSAGEM DO PRIOR – DEZEMBRO/25

Caros fiéis,
Tudo o que acontece na Europa tem repercussões nas Américas. Portanto, prestemos atenção.
A Revolução Francesa foi o fruto de duas correntes anticatólicas violentas: o Protestantismo, fundado por Lutero no século XVI, e a Maçonaria, fundada na Inglaterra em 1717. Assim como o Édito de Constantino em 313 e o batismo de Clóvis em 496 inauguraram uma sociedade abertamente cristã — o cristianismo emergindo das catacumbas e triunfando sobre a barbárie —, de modo parecido em 1789 inaugurou-se uma sociedade maçônica anticristã. Um dos pilares dessa nova sociedade é o laicismo: uma ideologia política que promove a exclusão da religião de todas as instituições públicas. O discurso oficial é sedutor: os conflitos surgem quando todos querem impor sua verdade, especialmente em questões religiosas; portanto, mantendo-se neutro, o Estado garante a paz. Na prática, isso significa que o Estado não reconhece nenhuma religião. Ele, portanto, comete uma profunda injustiça ao descartar a única religião verdadeira e age gravemente contra o bem comum ao conceder às falsas religiões os mesmos direitos que a verdadeira. Nesse sistema, a verdade é desprezada e o homem é superior à divindade. E na raiz dessa rebelião insensata, sabemos quem manipula o homem: Satanás. Em última análise, essa paz maçônica oferecida pelo mundo é uma paz diabólica. O laicismo é uma arma de guerra contra o cristianismo. Aqueles que não compreenderam isso pensam que podem usá-lo contra o islamismo, que está invadindo a Europa. Na realidade, o islamismo é outra arma contra o cristianismo, e essas duas armas são usadas juntas para a destruição da cristandade. Continuar lendo
FILIPINAS: NOVO NOVICIADO PARA AS OBLATAS DA FSSPX

O noviciado das Oblatas da FSSPX em Davao tem conhecido um crescimento notável desde a sua inauguração em 2018. Diante do crescente número de vocações, tornou-se necessária a construção de um novo noviciado na ilha de Iloilo. Abençoado em 19 de julho, o noviciado acolheu as oblatas em 17 de outubro.
Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est
Um noviciado que se tornou indispensável na Ásia.
Antes de 2018, os candidatos asiáticos precisavam viajar para a Suíça para ingressar no noviciado das Oblatas, uma jornada que muitas vezes era impossível. Para responder a essa dificuldade, o Pe. Davide Pagliarani fundou um noviciado específico para a Ásia em 15 de setembro de 2018, na cidade de Davao, sob o patrocínio de Nossa Senhora das Dores.


Essa decisão concretizou o antigo desejo dos superiores do Distrito asiático de oferecer às vocações locais um local de formação adequado e conveniente. Desde então, as candidatas têm podido vivenciar a vida de oblata sem sair do seu continente.


Crescimento rápido e contínuo
Os resultados foram imediatos.
– Quatro candidatas iniciaram seu postulantado já em 2017.
– Em 2020, quatro noviças fizeram seus primeiros votos.
– Até 2025, nove oblatas terão se graduado no noviciado filipino.
– Espera-se a entrada de duas novas integrantes – uma japonesa e uma filipina.
– Três freiras de outras congregações se candidataram para ingressar nas Oblatas.

As Oblatas já apoiam o apostolado do Priorado de São José em Davao: catequese, acampamentos de formação e auxílio a instituições de caridade locais. O noviciado tornou-se, assim, uma verdadeira força motriz da Tradição na Ásia.
Faz-se urgente a criação de um novo noviciado.

O crescente número de vocações tornou as instalações de Davao insuficientes. Após a visita da Superiora Geral em 2022, decidiu-se pela construção de um novo convento. As obras começaram no final de 2023 em Santa Bárbara, na ilha de Iloilo.

Em 19 de julho de 2025, D. Alfonso de Galarreta abençoou este novo monasterio, embora alguns edifícios essenciais ainda precisem ser concluídas, principalmente a capela principal.
Um centro vibrante para oração e formação.
A vida no noviciado é estruturada em torno da oração, do estudo e do serviço comunitário. O dia começa às 6h30 com meditação, Missa diária e aulas de Sagrada Escritura, espiritualidade, história da Igreja, canto gregoriano e trabalhos práticos. Todas as semanas incluem adoração, confissão, conferência espiritual, o Rosário e Completas.


As oblatas também dedicam seu tempo ao ensino do catecismo e aos deveres do convento. O ano é marcado por retiros, em especial para a festa de sua padroeira, Nossa Senhora das Dores, em 15 de setembro.





Em setembro desse ano de 2025 tivemos uma brasileira fazendo sua oblação entre as Oblatas da FSSPX (veja aqui).
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VÍDEO/CURSO 6: A MISSA DE PAULO VI – NOVA ETAPA NA CRISE – PARTE 2 – POR D. ANTONIO MARIA ARAÚJO

Na Parte 2 da 6ª aula do nosso curso, Dom Antônio Maria Araújo entra mais no detalhe da comparação entre a missa católica, a missa de sempre, e a missa nova de Paulo VI.
Para acessá-la, CLIQUE AQUI.
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E PARA ACESSAR NOSSOS ESTUDOS E TEXTOS VARIADOS SOBRE A MISSA NOVA CLIQUE AQUI.
MISSA DO PRIMEIRO DOMINGO DO ADVENTO, DIRETO DO PRIORADO DE SÃO PAULO
PRIMEIRO DOMINGO DO ADVENTO: A TEMERIDADE DO PECADOR E O DIA DO JUÍZO
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29 DE NOVEMBRO: ANIVERSÁRIO DE NASCIMENTO DE MONS. MARCEL LEFEBVRE
Na quarta-feira, 29 de novembro de 1905, nasceu em Tourcoing Marcel Lefebvre, terceiro filho de René Lefebvre e Gabrielle. Já era muito tarde para batizar o recém-nascido. Assim, foi no dia seguinte, na festa do apóstolo Santo André, que Marcel, François, Marie e Joseph foram levados à fonte batismal da igreja de Notre-Dame.
D. Tissier de Mallerais escreve:
“A mãe nunca esperou estar de pé para ter seus filhos batizados. A família foi sem ela à igreja, e foi apenas em seu retorno que ela consentiu em beijar o bebê, renascido para a vida divina e adornado a com graça santificante. Ao abraçar Marcel, a quem sua empregada Louise lhe apresentou, ela foi iluminada por uma daquelas intuições que lhe eram habituais e disse: “Este terá um grande papel a desempenhar na Santa Igreja junto ao Santo Padre“.
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Para saber mais sobre sua vida há uma Biografia escrita por D. Tissier de Mallerais que pode ser adquirida clicando AQUI ou AQUI.
Há também um SITE DA FSSPX DEDICADO EXCLUSIVAMENTE À D. LEFEBVRE
E em nosso blog temos uma PÁGINA COM O RESUMO DE SUA VIDA e mantemos dois de seus livros que são importantíssimos no entendimento da crise na Igreja: a CARTA ABERTA AOS CATÓLICOS PERPLEXOS (podem ser comprados aqui e aqui) e DO LIBERALISMO À APOSTASIA (podem ser comprados aqui e aqui).
Veja também todos nossos posts (áudios, vídeos e textos) sobre D. Lefebvre clicando aqui.
QUANDO A BÚSSOLA SE TRANSFORMA EM UM CATAVENTO

Do novo rito da Missa à negação do sacrifício
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
Em um artigo publicado por La Croix(1), o Pe. Martin Pochon SJ afirma deliberadamente o oposto do Concílio de Trento: Jesus “ofereceu o seu corpo e sangue, não a Deus, mas aos seus discípulos, em nome do seu Pai”, considerando que a doutrina tridentina não faz justiça ao verdadeiro significado evangélico da Ceia Pascal, e que o rito de Paulo VI contribuiu para recuperá-lo.
Recordemos o que afirma o Concílio de Trento: “Se alguém disser que na Missa não se oferece a Deus um verdadeiro e autêntico sacrifício ou que “ser oferecido” não significa outra coisa senão o fato de Cristo nos ser dado como alimento: que seja anátema.(2)” Continuar lendo
SÚPLICA A SANTÍSSIMA VIRGEM IMACULADA DA MEDALHA MILAGROSA



