O BISPO DE OLINDA
E OS
SEUS ACUSADORES
NO TRIBUNAL DO BOM SENSO
OU EXAME DO AVISO DE 27 DE SETEMBRO E DA DENÚNCIA DE 10 DE OUTUBRO, E REFLEXÕES ACERCA DAS RELAÇÕES ENTRE A IGREJA E O ESTADO.
O BISPO DE OLINDA
E OS
SEUS ACUSADORES
NO TRIBUNAL DO BOM SENSO
OU EXAME DO AVISO DE 27 DE SETEMBRO E DA DENÚNCIA DE 10 DE OUTUBRO, E REFLEXÕES ACERCA DAS RELAÇÕES ENTRE A IGREJA E O ESTADO.
Fonte: Medias-Presse.Info – Tradução: Dominus Est
De acordo com o Dutch Times, 9.068 mortes por eutanásia foram registadas na Holanda em 2023, em comparação com 8.720 no ano anterior. Além disso, o relatório também destaca um aumento de 20% nos casos de eutanásia por razões psicológicas.
O Dutch Times refere-se apenas às mortes relatadas por eutanásia, pois estudos indicam que cerca de 20% das mortes por eutanásia não são relatadas.
Cinquenta por cento das mortes por eutanásia por motivos psicológicos são realizadas pela clínica de eutanásia do Centro de Especialização em Eutanásia (CEE).
O CEE recebeu mais pedidos de eutanásia por motivos psicológicos de jovens e aprovou mais mortes para esta faixa etária.
O Dutch Times relatou:
“No ano passado, o CEE registou um aumento significativo de pedidos de jovens com problemas psicológicos. O centro recebeu 322 solicitações de pessoas com idades entre 18 e 30 anos, 50% a mais que no ano passado. Os números da RTE mostram que 40 pedidos de suicídio assistido foram concedidos a pessoas com 30 anos ou menos.”
Fonte: FSSPX – Distrito do México – Tradução: Dominus Est
Eis algumas palavras de Mons. Marcel Lefebvre, fundador da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, sobre o evangelho de hoje, domingo – Jesus, o Bom Pastor.
Nosso Senhor disse no Evangelho do Bom Pastor: “Tenho outras ovelhas que não são deste aprisco e é preciso que Eu as traga, e elas ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só pastor “(Jo. 10, 16).
Esta exortação é completamente contrária ao ecumenismo moderno. Nosso Senhor pede que tragamos as ovelhas. Ele não diz que devemos deixa-las no rebanho onde estão, mas que as conduzamos a Ele. É o que faz o bom padre. Vai buscar as ovelhas perdidas e desviadas no erro, pelo pecado, neste mundo de pecado e sob a influência do demônio; vai busca-las corajosa e zelosamente, imitando desta maneira, o Bom Pastor.
Há de ter um coração de pastor, que vai buscar suas ovelhas uma a uma. Continuar lendo
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Religião de oração, fraternidade, perdão e paz, o Cristianismo é também uma religião de combate. Jesus Cristo, fundando a Igreja, confiou-lhe a missão de lutar, como um exército alinhado para a batalha, pela honra de Deus e pela salvação das almas, pelo triunfo da verdade e pela erradicação do erro. Desde a sua origem, portanto, a Igreja apresentou-se com o caráter de “militante”; desde o início ela inculca em seus seguidores a necessidade de lutar, e os prepara e ensina para serem lutadores; suas primeiras manifestações acontecem no campo de batalha e são marcadas por duros ataques de adversários poderosos.
Ataques da força material, de força bruta. A espada, desembainhada diversas vezes nos primeiros três séculos cristãos, atinge os filhos da Igreja, que morrem em massa, mas morrendo triunfam. O sangue dos mártires fecunda e desenvolve a vida da Igreja, que é vida divina. A nenhum poder humano é concedido exterminar a vida de Deus.
Ataques da força intelectual. Os algozes são substituídos pelos sofistas, pelos filósofos, pelos literatos, que com a terrível arma da palavra tentam minar os ensinamentos da Igreja, a sua hierarquia, as suas sãs instituições e o seu culto, que visam sufocar a nova Religião no desprezo, no ridículo, na ignorância e no silêncio da morte. Mas todos os golpes da eloquência mais refinada e da dialética mais sutil embotam e estilhaçam a armadura impenetrável que a Igreja carrega no peito. O mundo vê subitamente uma explosão milagrosa da doutrina católica. A palavra sagrada ecoa e brilha por toda parte com tais acentos que despertam a admiração dos próprios pagãos. É a palavra dos apologistas cristãos, destes generosos e intrépidos defensores do cristianismo sobre o terreno científico, que colocam a serviço da Igreja a agudeza de seus engenhos, os tesouros das suas cognições e a arte de suas penas. A tirania do mundo pagão, armado com todas as armas intelectuais dos seus estudiosos para derrotar a Igreja, é ela própria derrotada pelas palavras destes atletas do pensamento católico. Continuar lendo
No domingo, 7 de abril de 2024, domingo in Albis ou domingo de Quasimodo, D. Alfonso de Galarreta celebrou uma Missa pontifical na igreja do convento de Saint-Martial, em Ruffec (FRA), durante a qual as Irmãs da Fraternindade São Pio X receberam o hábito e fizeram suas profissões religiosas.
Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est
O convento de Saint-Martial, localizado em Ruffec-le-Château, no Indre, é atualmente a sede do noviciado de língua francesa das Irmãs da Fraternidade São Pio X.
O objetivo da Congregação das Irmãs da FSSPX é apoiar o apostolado dos padres da Fraternindade. Seus dois fundadores, Mons. Marcel Lefebvre e Madre Marie-Gabriel Lefebvre, sua irmã, eram membros da Congregação Missionária do Espírito Santo.
Religiosas, consagram-se a Deus através dos três votos de pobreza, castidade e obediência após dois anos e meio de formação em um dos quatro noviciados (locais de formação de freiras) estabelecidos na França, Alemanha, Estados Unidos e Argentina.
Em 2024, a Congregação das Irmãs da Fraternidade São Pio X terá 209 freiras professas em 30 comunidades espalhadas por 10 países: França, Bélgica, Suíça, Alemanha, Itália, Estados Unidos, Argentina, Gabão, República Dominicana e Austrália.
Durante a cerimônia, cinco postulantes receberam o hábito religioso e ingressaram no noviciado propriamente dito após os seis meses de postulado. Três noviças, depois de concluída a sua formação, emitiram os primeiros votos religiosos. Finalmente, cinco professas emitiram os votos perpétuos.
Apenas uma parte, do grande número de fiéis presentes, conseguiu ser acomodado na igreja, mas um telão instalado no pátio facilitou a visualização da cerimônia pelos demais.
As Irmãs da Fraternidade São Pio X comemoram seu 50º aniversário
Foi em setembro de 1974 que a primeira Irmã ingressou na nascente Sociedade religiosa. No próximo sábado, 13 de abril, a Congregação celebrará seu 50º aniversário no Seminário São Pio X em Ecône, no Valais, Suíça, berço da Fraternidade, na igreja dedicada ao Imaculado Coração de Maria. Todas as freiras devem se reunir para esse jubileu.
Será uma oportunidade para dar graças a Deus e à Providência pelo desenvolvimento deste ramo religioso. Também será uma oportunidade de visitar o túmulo do fundador, Mons. Marcel Lefebvre, que agora repousa na cripta da igreja do seminário.
As religiosas santificam-se e rezam pelas almas: rezemos por elas, especialmente nesta ocasião.
Mais sobre as Irmãs da FSSPX e a vocação religiosa feminina pode ser visto clicando aqui, aqui, aqui e aqui.
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Caríssimos amigos,
Caríssimos irmãos,
Cristo Ressuscitou. Nós cremo-lo de toda nossa alma e todo nosso coração. E como dizia o padre ontem, ao dispor os grãos de incenso em forma de Cruz sobre o Círio pascal, repetimos hoje, com ele:
Christus heri et hodie: Cristo ontem e hoje.
Principium et finis alpha et oméga: Jesus Cristo é o Princípio e o fim de todas as coisas.
Ipsius sunt tempora et scæula: A Ele todo os tempos e todos os séculos.
Ipsius sunt gloria et imperium per omnia sæcula: A Ele a glória e o poder pelos séculos dos séculos.
Gloriosa vulnera custodiant nos: Que suas chagas gloriosas nos conservem na fé.
Sabeis, meus caríssimos irmãos, infelizmente, existe hoje, entre os católicos, um grande número que hesita sobre a realidade da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nosso Senhor não teria reavido seu Corpo. Esse Corpo que ele recebeu da Virgem Maria. Mas teria retomado um corpo espiritual, e não aquele que foi crucificado sobre a Cruz. Ora, Nosso Senhor mesmo quis, para combater esses erros, que houvesse, entre os apóstolos, um incrédulo, São Tomé, que não quis acreditar na realidade da Ressurreição de Nosso Senhor. E, então, Nosso Senhor se apresentou em pessoa, quando Tomé estava presente. Ele lhe disse: “Tomé, vejas, coloques teus dedos em minhas feridas”. Continuar lendo
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, na Festa da Anunciação de Nossa Senhora, com uma breve exposição da escravidão de amor a Maria.
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no Domingo in Albis, com uma comparação entre a Justiça Divina e a justiça dos homens.
A Minoritenkirche, em Viena.
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Fonte: Adelante la Fe – Tradução – Dominus Est
A chamada Psicologia Analítica definiu a neurose que invadia o século XX como “o sofrimento da psique que não encontrou o seu sentido” (Jung). Vimos em um artigo anterior como esta “falta de sentido” implica mais do que uma falta de propósito, uma falta de significado. Para onde estou indo? Qual é o meu fim? São perguntas cuja resposta pode ser presumida em uma cultura ou em uma religião mais ou menos latente nas profundezas da existência, podendo mesmo ser adiadas sem grande sofrimento até à beira da morte, mas a pergunta que hoje nos atormenta é: Que valor tenho dentro da ação geral que se desenvolve ao meu redor?
Urge uma resposta em uma mentalidade narcisista e individualista que olha o mundo com a sensação de que este avança sem se importar com a minha anodina existência; existência que vive abandonada e ferida à margem da história. Todos querem ser alguém e fazer algo que deixe uma marca na sua história, ou, pelo contrário, sentem uma enorme frustração. O homem de hoje está dividido entre o amor-próprio e o ódio-próprio. O amor-próprio que o psicologismo inocula sob uma forçada pressão tem o fracasso como inimigo, único resultado mais ou menos garantido na vida e que é muito mais persistente e seguro do que o otimismo dos cursos de autoajuda. “Odiar a si mesmo é mais fácil do que se pensa; a graça consiste em saber como esquecer”, disse Bernanos. Continuar lendo
Escreve o Padre Euzébio de Nieremberg, referindo-se a outros autores, o seguinte caso admirável.
Um clérigo, devotíssimo de Nossa Senhora, considerando quanta seria a formosura daquela soberana Virgem, que excede incomparavelmente a todas as formosuras que Deus criou no Céu e na terra, se ascendeu em fervorosos desejos de a ver. E como os que nascem do amor santo e sincero tem seus atrevimentos e confianças pias, fez instante e continuada petição à mesma Senhora que o deixasse ver sua formosura, para mais a venerar e estimar.
Foi-lhe revelado por um anjo, que não se podia ver tão grande Majestade sem que perdesse a vista, por quanto não era decente que olhos que viram a Senhora se empregassem em outros objetos da terra. O clérigo respondeu, como animoso e namorado, que não importava que ficasse cego, contanto que lograsse tal excessiva dita. Mas, advertindo depois que, perdendo a vista, ficava reduzido a pedir esmola de porta em porta para sustento da vida, lhe pareceu que seria conveniente abrir um só dos olhos, para lograr o favor e reservar outro para a sua necessidade.
Assim se fez quando a Senhora se dignou aparecer-lhe: e vendo, ainda que só por um relâmpago, tanta graça e tão aprazível beleza; quis mui depressa abrir ambos os olhos, para melhor lográ-la. E já no mesmo instante, tinha a Virgem desaparecido. E o seu devoto, ainda que se achasse meio cego, dizia consigo, com grande mágoa e sentimento: Que teria importado se eu perdesse mil olhos, se mil tivesse? Ó, se durasse mais aquele favor! Assim vos ausentastes, ó Mãe amabilíssima; vi-vos, e não vos vi, ó beleza incrível: com este pinguinho de orvalho me acendestes mais a sede. Ó, já que não ceguei totalmente de ver, cegue eu agora de chorar! Mas vós, ó Sacratíssima Virgem, mais piedosa sois do que eu posso imaginar. Ora, Senhora, vinde ainda outra vez; vinde, ó formosíssima: eu de boa vontade quero cegar de todo; antes o terei por grande interesse.
Estes, e outros semelhantes requerimentos fazia aquele devoto: e é tão pia e benigna a Senhora, que admitiu a petição, e a despachou melhoradamente. Porque a mesma luz excessiva, que no primeiro relâmpago o deslumbrou, e lhe cegou um dos olhos, no segundo lhe deixou a vista restituída e clara.
O sinistro cálculo de custo da Assistência Médica na Morte (AMM) mostra que os médicos no Canadá recebem até 283,85 dólares canadenses por cada “preparação e procedimento para assistência médica na morte” que realizam. A cultura da morte também é um negócio.
Fonte: Medias Presse Info – Tradução: Dominus Est
A tabela de pagamento do Ministério da Saúde enumera seis serviços específicos relacionados à eutanásia pelos quais os médicos podem ser pagos, varaiando de “Taxa de avaliação de AMM– Avaliador prescritora” (US$ 43,24) até a “Coleta e depósito de medicamentos AMM” (US$ 126,72).
Porém, o que o Ministério não divulga é o custo anual total para o sistema de saúde, incluindo o montante gasto com medicamentos tóxicos dispensados gratuitamente para a eutanásia do paciente, como o brometo de rocurônio, cuja injeção de 10 mL desse medicamento que faz com que o receptor morra por asfixia.
Sórdido cálculo
De acordo com as organizações católicas, a eutanásia é promovida com mais fortemente porque seus promotores fazem o sórdido cálculo de que a eutanásia de um paciente custa menos ao Estado do que mantê-lo vivo. Continuar lendo
Meditada pelo Padre Leonardo Castellani
“Ao terceiro dia ressurgiu dos mortos”: não significa dizer que Cristo Nosso Senhor tenha estado três dias no sepulcro, senão que, morto na Sexta-feira, ressuscitou e saiu do sepulcro no Domingo de manhã. Esteve no sepulcro por mais de 30 e menos de 40 horas.
A Ressurreição de Nosso Senhor é um acontecimento histórico, o evento sustentado com maior peso de testemunho histórico do que qualquer outro evento no mundo.
Os quatro evangelhistas narram os fatos do Domingo de Páscoa de forma totalmente impessoal, assim como o resto da vida de Cristo; não há exclamações, comentários, afetos, espantos ou gritos de triunfo. Os Evangelhos são quatro crônicas inteiramente excepcionais: o cronista registra uma série de eventos de maneira inteiramente enxuta e concisa. Aqui, os fatos são as aparições de Cristo revivido, as quais viram, ouviram e tocaram aqueles que iriam dar testemunho.
Este testemunho pode ser resumido brevemente pelas seguintes circunstâncias:
1° – São quatro documentos distintos, escritos em momentos diferentes e sem conivência mútua, cujos autores não tinham o menor interesse em fabricar uma enorme e incrível impostura, mas, pelo contrário, arriscaram a própria vida ao escrevê-los.
2° – Os Fariseus e Pôncio Pilatos não fizeram nada. Eles teriam que ter feito alguma coisa para criar uma impostura, e seria uma impostura facilíma de se inventar: bastava mostrar o cadáver. Depois julgar e condenar os impostores. Mas, ao invés disso, mentiram e usaram de violência para fazê-los calar. Continuar lendo
Prezados amigos, leitores e benfeitores, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Pela graça de Deus está confirmada a tradicional Peregrinação da FSSPX à Aparecida desse ano: 18/05.
Fiéis de vários Priorados e Missões se encontrarão em Pindamonhangaba e, de lá, partirão a pé para visitar nossa Mãe Santíssima.
Serão cerca de 22 quilômetros de percurso de uma cidade à outra, completados em 6 horas de caminhada, mais ou menos.
No trajeto iremos cantando músicas tradicionais, rezando rosários e os padres ficarão à disposição para ouvir confissões.
No meio da tarde teremos uma Missa solene e faremos a visita à nossa Mãe Santíssima na Basílica.
As fotos de nossa última Peregrinação, em 2023, podem ser vistas clicando aqui.
A FSSPX criou um site próprio para o evento e está disponibilizando nele outras informações sobre essa Peregrinação, os procedimentos para inscrição, a taxa obrigatória a ser paga, as cidades que partirão os ônibus, os locais de encontro e todos os contatos nas diversas Missões, Capelas e Priorados.
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COMO SEMPRE, A MISSÃO DE RIBEIRÃO ESTARÁ PRESENTE.
AOS QUE QUISEREM PARTICIPAR CONOSCO, PARTINDO DE RIBEIRÃO, E/OU TER MAIS INFORMAÇÕES, FAVOR ENTRAR EM CONTATO PELO EMAIL gespiox@yahoo.com.br OU (16) 98135-1720 (Rodrigo). SÃO POUCAS AS VAGAS RESTANTES.
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OBS: Às pessoas idosas, com problemas físicos, crianças, etc… algumas vans e carros seguem a Peregrinação, para que possam fazer algum tipo de descanso, se necessário. Outros veículos ainda estarão durante o trajeto para distribuírem água.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
Este vídeo VHS foi produzido por um dos fiéis de Amiens que compareceu ao funeral de D. Marcel Lefebvre, em 2 de abril de 1991, no seminário de Ecône.
Pode-se reconhecer muitos clérigos na imensa procissão que precede e segue a cerimônia da qual vemos alguns extratos.
Este vídeo, de 26 minutos, é a homenagem de um simples católico ao grande e perspicaz Bispo, D. Marcel Lefebvre.
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No último dia 25 de março, completou-se os 33 anos da morte de S.E.R. Mons. Marcel Lefebvre.
CLIQUE AQUI e leia um trecho de sua Biografia, sobre seus últimos momentos, escrita por D. Tissier de Malerais.
CLIQUE AQUI, AQUI ou AQUI para comprar a Biografia de D. Lefevre em português.
Caros fiéis,
Desde o final do ano passado, os bispos de São Paulo e de outras dioceses brasileiras continuam restringindo ou abolindo a celebração da Missa Tridentina. Um efeito imediato para a Fraternidade São Pio X é um aumento no número de fiéis. Isso é bom?
Parece que sim. Desde as consagrações de 1988, uma verdadeira operação para a sobrevivência da Tradição realizada pelo Dom Marcel Lefebvre, a Fraternidade fundada por ele nunca deixou de responder às necessidades dos fiéis que carecem de um apostolado verdadeiramente católico. A crise cada vez mais profunda destaca a clarividência desse bispo corajoso e a solidez de sua congregação.
Sim, de um ponto de vista prático. Maiores recursos possibilitam a realização de projetos mais importantes. Por exemplo, podemos alugar o salão da Casa de Portugal para a Semana Santa, para as Crismas e, neste ano, para o MJCB.
Aproveitamos esta oportunidade para responder a alguns questionamentos.
“Padre, as pessoas não vêm à Fraternidade porque não há espaço suficiente na capela!” Se essas pessoas estivessem realmente convencidas da conveniência do apostolado da Fraternidade, elas ajudariam a levantar o dinheiro necessário para que o priorado comprasse ou alugasse um terreno ou um prédio para construir uma igreja grande. Os protestantes conseguem isso, por que não os católicos tradicionais? Continuar lendo
No 90º aniversário da canonização do (então) Beato João Bosco, celebrada por Pio XI no dia 1º de abril de 1934, Domingo de Páscoa:
“Nós, Vigário de Jesus Cristo e Mestre Supremo da Igreja Católica, pronunciamos solenemente essa nossa tão desejada sentença:
Em honra da Santíssima e indivisa Trindade, para exaltação da fé católica e para incremento da religião cristã, com a autoridade de Jesus Cristo, dos Bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, e pela nossa própria, tendo maduramente deliberado e repetidamente implorado a ajuda divina, e com o conselho de Nossos veneráveis irmãos Cardeais da Santa Igreja Romana, dos Patriarcas, Arcebispos e Bispos presentes na Urbe, decretamos que o Beato João Bosco é Santo, e o inscrevemos no catálogo dos Santos, estabelecendo que sua memória deve ser celebrada todos os anos, com piedosa devoção pela Igreja Universal, no dia do seu nascimento, ou seja, 31 de janeiro, entre os Santos Confessores, não Pontífices.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.”
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UMA FELIZ E SANTA PÁSCOA A TODOS NOSSOS AMIGOS, LEITORES E BENFEITORES!
“…Crucifixus etiam pro nobis sub Pontio Pilato: passus et sepultus est…””
Meditemos um pouco sobre a agonia de Nosso Senhor no Horto das Oliveiras onde, “triste até a morte”, aceitou o cálice de sua Paixão para a salvação de nossas almas.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
A nossa redenção dependeu de dois fiat: o de Maria, na Anunciação, quando aceitou tornar-se mãe do Salvador, e o de Nosso Senhor no Horto das Oliveiras, quando a sua vontade humana se submeteu à vontade do Pai. “Não a minha vontade, mas a sua (1)”. Por três vezes repetiu esta oração em um lugar que nunca mereceu tanto o nome de Getsêmani”, o “lagar” de olivas. Alí, a alma do Salvador sofreu uma agonia (αγωνία, combate em grego), uma tristeza, uma angústia tão extrema que, segundo suas próprias palavras, poderia ter causado sua morte. São Lucas nos dá uma ideia da violência desta luta, dessa luta, ao descrever o suor de sangue que provocou(2). O Coração de Jesus foi prensado, esmagado como uma oliva para que nossas almas pudessem ser ungidas com o óleo da graça.
Nunca Nosso Senhor pareceu tão humano, pedindo a Pedro para vigiar, mesmo que por apenas uma hora, com Ele(3) e implorando a seu Pai que removesse este cálice de tão horrível amargura. Qual é a natureza deste cálice? Quais são os sofrimentos apresentados a Jesus? Continuar lendo