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Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no XVIII Domingo depois de Pentecostes, sobre o pecado da mentira.
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Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no XVIII Domingo depois de Pentecostes.
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no XVI Domingo depois de Pentecostes, sobre a caridade fraterna.
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Uma pequena cidade italiana deu, em 50 anos, 500 vocações à Igreja. Graças a uma prática muito simples…
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
O que Nosso Senhor Jesus Cristo pode recusar a Maria, sua mãe? Absolutamente nada. Porque, precisamente, ela é sua mãe, de pureza imaculada. Ele não pode recusar nada a ela porque Ela própria nada recusou ao seu divino filho. Ela se uniu ao seu sacerdócio e ao seu sacrifício desde a Anunciação até os pés do Calvário. Virgem fiel, ela se uniu à sua oração de adoração e expiação.
Sem dúvida, a Santíssima Virgem Maria apressou a vinda do Messias. Imaculada em sua fé e em seu amor, ela possuía uma acuidade muito particular das Escrituras. Ela sabia que o Messias não demoraria a chegar, agora que o cetro de Judá havia sido tirado dos descendentes do rei Davi, agora que as 70 semanas de anos anunciadas pelo profeta Daniel antes da chegada do Salvador haviam sido cumpridas. Maria, em sua oração, implorava a Deus que enviasse urgentemente aquele que salvaria os homens do pecado. As súplicas da Santíssima Virgem foram ouvidas. Elas tocaram o coração de Deus: o Salvador então encarnava-se no ventre desta Virgem. Ele é sacerdote e rei. É ele que sela uma nova aliança em seu sangue para a remissão dos pecados.
A oração de uma mãe acelerou os decretos do Céu. Continuar lendo

Com 8.000 peregrinos em 2025, a terceira Peregrinação Jubilar a Roma pelo Ano Santo, organizada pela FSSPX, de 19 a 21 de agosto, testemunhou, assim como as anteriores, a mesma rejeição da Roma de tendência neomodernista e o mesmo amor inabalável pela Roma eterna (Igreja Católica).
Esse pequeno vídeo apresenta uma visão geral de toda essa Peregrinação e permitirá aos que o assistem compreender, em apenas alguns minutos, o poder e a graça do ano jubilar.
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Para assistir e ler o Sermão de D. Davide Pagliarani durante a Peregrinação, clique aqui.
Aqui estão muitas fotos do

Em uma família, as crianças não são como hóspedes de um hotel onde tudo lhes é servido. É essencial que participem das tarefas da família, e a primeira que vem à mente, por ser uma atividade diária simples, é pôr a mesa. Essa é até uma das primeiras tarefas que as crianças podem cumprir e terão orgulho de que as julguemos capazes de pôr a mesa.
Talvez os pais temam que os mais pequenos acabem por quebrar a louça. O risco não é tão grande. Veja como estão ansiosos para provar-lhes que são dignos da confiança que lhes foi dada. As crianças sabem como prestar atenção e ter cuidado quando necessário. Não é melhor correr esse risco mínimo de um vidro quebrado do que arriscar transformar os filhos em criaturas egoístas, pouco dispostas a prestar serviços? Se necessário, é possível utilizar pratos de plástico no início de seu aprendizado. Continuar lendo
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Fonte: Bulletin Hostia (SSPX Great Britain) – Tradução: Dominus Est
O Ato Heroico de Caridade é uma oferta, um oferecimento voluntário de todas as obras pessoais de satisfação que possamos realizar durante nossas vidas, e de todos os sufrágios que possamos receber após nossa morte, para serem aplicados ao alívio das almas do Purgatório. Colocamos tudo nas mãos da Bem Aventurada Virgem, rogando-lhe que as disponha como lhe aprouver em favor dos fiéis defuntos. Embora esta oferta tenha sido aprovada por vários Papas e enriquecida por muitas indulgências, algumas objeções foram feitas a ela, conforme considerado nos parágrafos a seguir.
Alguns relutam em abrir mão de todo o controle de suas riquezas espirituais, dispondo tudo às almas sofredoras, e imaginam que chegarão ao seu julgamento de mãos vazias. Mas esse raciocínio é falso. Uma simples explicação do ensinamento da teologia sobre este ponto será suficiente para nos assegurar que nada perderemos, mas, na realidade, muito ganharemos com esta prática sagrada. Cada uma de nossas boas obras, realizada em estado de graça, normalmente possui um triplo valor aos olhos de Deus: Continuar lendo
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no XVI Domingo depois de Pentecostes.

No dia dessa grandiosa Santa, disponibilizamos abaixo alguns links sobre ela:
A VIA MARIANA DA “PEQUENA TERESA” NO FIM DE SUA VIDA
EDITORIAL DA REVISTA PERMANENCIA NO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE SANTA TERESINHA (1973)
SANTA TERESINHA, POR GUSTAVO CORÇÃO

Caros fiéis,
Quando os portugueses partiram pelos oceanos para explorar o mundo, não se deixaram levar pelos ventos nem pelo movimento das ondas; definiram as suas viagens de acordo com dados objetivos: a sua bússola e as estrelas. Da mesma forma, na jornada da sua existência, os católicos não podem deixar-se levar pelas modas mundanas ou pelas tendências da internet. Devem definir a sua atitude de acordo com a bússola da fé e os exemplos dos santos, que são estrelas no seu caminho. Este critério objetivo é a Tradição Católica, um conjunto de textos e práticas cuja unidade pode ser apreendida pelo estudo da história da Igreja.
Considerando essa harmonia ao longo dos séculos, não se pode deixar de admitir, sem cegueira ou má-fé, que o Concílio Vaticano II foi uma ruptura. Em 2000 anos de cristianismo, a Igreja nunca experimentou tantas reformas, tão profundas e tão distantes da Tradição. Vemos isso todos os dias; às vezes de forma particularmente escandalosa, como em 6 de setembro. Naquele dia, uma peregrinação LGBTQ+ pôde oficialmente entrar na Basílica de São Pedro. Antes, seus participantes haviam assistido a uma missa celebrada por um dos vice-presidentes da Conferência Episcopal Italiana. Este bispo dirigiu-se aos participantes: “Irmãos e irmãs, digo isto com emoção: é hora de restituir a dignidade a todos, especialmente àqueles a quem ela foi negada“. Uma declaração que foi recebida com longos aplausos. Em seguida, todos os participantes foram convidados a receber a comunhão. É interessante notar que o próprio bispo reconheceu a ruptura com a Tradição. O que era condenado torna-se permitido. O que era pecado torna-se virtude. Uma inversão verdadeiramente diabólica!
Nenhuma reação do Vaticano. Mas algumas reações notáveis de prelados honestos. Para o Cardeal Müller: “Eles profanaram o templo de Deus… abusaram da fé católica, da graça e do símbolo da Porta Santa para fins de propaganda, vivendo em aberta contradição com a vontade do Criador”. Continuar lendo

Clique aqui para ler a Meditação de Santo Afonso sobre os Anjos da Guarda.
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Para um bom entendimento sobre questões referentes aos anjos colocamos abaixo alguns links sobre o assunto:

Prezados amigos, leitores e benfeitores, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Hoje, dia 01, inicia-se o mês do Rosário. Disponibilizamos abaixo os links para as Encíclicas de Leão XIII sobre o Rosário e Nossa Senhora.
“Ora pro nobis, sancta Dei Genetrix, Ut digni efficiamur promissionibus Christi.”
Aproveitamos para disponibilizar alguns textos já publicados em nosso blog sobre o Rosário:
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Em todo retorno de férias, lembremo-nos de que o trabalho traz, junto com os frutos e lucros que dele se obtêm, a felicidade: um sinal de que Deus assim assim o deseja e traz a sua bênção.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
Sabemos que o trabalho corresponde à vontade de Deus para o homem: Adão, o primeiro deles, é conduzido pelo Senhor Deus “ao jardim do Éden para o cultivá-lo e guardá-lo” (Gn 2,15). Assim como comer e beber, o trabalho traz, junto com os frutos e o lucro que dele se obtêm, a felicidade: um sinal de que Deus assim o deseja e traz a sua bênção.
No Antigo Testamento, os livros sapienciais frequentemente afirmam: “E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.“, diz Eclesiastes (3, 13). “Porque comerás do trabalho das tuas mãos: bem-aventurado és! E te irá bem”, diz o Salmo 127 ao pai de família. E no livro de Provérbios (cap. 31), a mulher forte — modelo da mulher judia, fiel a Deus e sábia no governo da sua casa — é elogiada pelo trabalho das suas mãos, desde o preparo das refeições até o governo das criadas, desde os negócios até as obras de misericórdia: “Dai-lhe graças pelo fruto do seu trabalho“! Continuar lendo

Introdução
Carl Gustav Jung (1875-1961) demonstrou um grande interesse pela religião em geral, tanto a ocidental mas especialmente a oriental 1. Certamente, ele está longe do ateísmo de Freud e da sua opinião negativa sobre todas as religiões.
Contudo, se examinarmos atentamente o pensamento junguiano, encontramos aqui um espiritualismo gnóstico, alquímico e esotérico muito mais perigoso do que o pansexualismo freudiano, porque é mais dissimulado e pode se tornar mais facilmente uma armadilha para os católicos 2.
É preciso ter em mente que, se Jung, como Hegel, lança mão de conceitos cristãos, no entanto, dá a eles um significado substancialmente diferente da teologia católica 3.
Simbolismo e relativismo religioso de Jung
É um fato objetivamente constatável que Jung, embora dizendo-se cristão/protestante, relativiza todos os conceitos e dogmas cristãos em um conceito muito abrangente do “religioso”, no qual todas as religiões se equivalem.
Ademais, ele estuda as religiões na sua relação com a psique humana, que para ele é a consciência humana mais o inconsciente, não as estuda como uma doutrina dogmático-moral objetiva porque, no tocante ao problema da sua objetividade e realidade, ele se declara agnóstico.
Ele justifica o seu agnosticismo relativista servindo-se da filosofia kantiana, segundo a qual o homem não pode conhecer a coisa em si, mas apenas como ela lhe aparece depois de lhe ter aplicado as suas categorias subjetivas — o a priori de Kant ou, para Jung, a nossa estrutura psíquica. Assim, supondo-se que Deus exista, sem poder prová-lo, não podemos conhecer a sua existência objetiva, mas apenas como o representamos graças aos símbolos que a psique humana forma dele. Continuar lendo
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Pelo Pe. Álvaro Calderón, FSSPX
Introdução
O demônio é o príncipe desse mundo que, antes da chegada de Jesus Cristo, conquistara até mesmo o povo escolhido; e, como homem armado, guardava seu reino.
Jesus Cristo, mais forte do que ele, expulsou-o da verdadeira Israel, ou seja, da Igreja Católica – Igreja que ergueu no meio das trevas como Torre de Ouro e de Marfim, escada de Jacó fortificada que leva até o céu; para que acudissem a ela os indivíduos, as famílias e as nações, se desejam sua salvação.
A Igreja possui as virtudes de Jesus Cristo, o Ouro de sua Divindade e o Marfim de sua humanidade, o Ouro de sua caridade e o Marfim de sua pureza, com os quais é capaz de confirmar as almas, as famílias e os povos.
A Igreja chegou a receber uma família de povos que se chamou Cristandade, forte em graça e em sabedoria. Mas após um ataque de sete séculos, acabou caindo e foi invadida pelos maus espíritos, sua ruína pior do que a princípio. O que foi a Cristandade, a Cidade de Deus, a Cidade do Amor a Deus até a entrega de si, voltou a ser Babel, a Cidade de Caim, a Cidade do Amor-próprio até o desprezo de Deus. Continuar lendo
Sagração em 18 de setembro de 1947.
Clique aqui e veja a igreja em que D. Lefebvre foi sagrado bispo.
De resto, devemos confessá-lo, os nossos afectos, mesmo quando são rectos e como a Deus apraz, pertencem a esta vida, não à vida futura que esperamos, e muitas vezes cedemos-lhe contra vontade. Às vezes uma emoção, apesar de não devida a um culpável desejo mas a louvável caridade, faz-nos chorar mesmo que não queiramos. Temo-los, devido à debilidade da condição humana. Mas não é assim o Senhor Jesus; a sua própria fraqueza resultou da sua potestade. Mas enquanto somos portadores da debilidade desta vida, se não tivéssemos nenhum deles seria caso para dizermos que a nossa vida era defeituosa. Por isso o Apóstolo vituperava e detestava certos homens que dizia serem desprovidos de afetos. Também o salmo sagrado incrimina aqueles de quem diz:
Esperei por alguém que partilhasse a minha tristeza e ninguém apareceu [1]
Não experimentar a dor enquanto estamos neste lugar de miséria, obtém-se, como sentiu e disse um escritor deste século:
Obtém-se muito caro – pelo preço da crueldade da alma e da insensibilidade do corpo. [2]
Por isso o que os gregos chamavam ἀπάθεια (que, se pudesse ser, em latim se chamaria impassibilitas = impassibilidade) – com a condição de termos de a considerar (na alma e não no corpo) como uma vida livre de todo o sentimento oposto à razão e perturbador do espírito – é, com certeza, uma coisa boa e desejável, mas não é desta vida. É a voz, não de quaisquer homens mas dos mais eminentes em piedade, em justiça e em santidade que diz: Continuar lendo
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, na Festa da Exaltação da Santa Cruz.
Clique aqui ou na imagem para acessar a Meditação de Santo Afonso para essa data, e clique aqui para ler o excelente texto do Pe. Patrick de La Rocque nos exortando a seguir os passos de Nossa Senhora das 7 dores.
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Para acessar a Meditação de Santo Afonso para essa Festa, clique na imagem acima.
E para acessar um Sermão do Pe. Emmanuel André, clique aqui

A crise histórica que vivemos, que deslegitimou o Pai e eliminou a complementaridade do masculino e do feminino, mostra uma evidente devirilização que informa todas as esferas de nosso ser-no-mundo. Apesar disso, temos a tomada de consciência daqueles que ainda mantêm um espírito crítico e um senso de realidade que está intimamente ligado à verdadeira fé.
Fonte: Chiesa e Post Concilio – Tradução: Dominus Est
Muitos homens vivem suas vidas evitando responsabilidades, trabalhos e esforços. Muitos não têm ideia do propósito de suas vidas ou para onde querem ir. Outros ainda recuam diante de uma cultura que interpreta qualquer movimento em direção ao desenvolvimento do caráter ou à liderança masculina como odioso e opressivo. Todas essas figuras masculinas estão perdendo um ingrediente vital: a virilidade. Eles precisam dela com urgência.
Finalmente alguém se manifesta
A virilidade não se resume a ter certos cromossomos. O senador americano Josh Hawley (Republicano do Missouri) descreve suas características em seu novo livro, “Manhood: The Masculine Virtues America Needs” (Masculinidade: As Virtudes Masculinas que a América Precisa). Ao ler esse livro, respiramos aliviados porque finalmente alguém está dizendo o que precisa ser dito: a virilidade é boa, necessária e alcançável.
O livro do senador Hawley combina vários estilos para expressar seu ponto de vista. É, em parte, um livro de memórias, com relatos de como seus familiares e antepassados vivenciaram sua masculinidade. Em parte, é um estudo bíblico que reúne histórias, lições e passagens das escrituras que apontam para o propósito da masculinidade dado por Deus. Por fim, é um comentário social sobre o desejo da pós-modernidade de destruir a masculinidade e o que precisa ser feito para recuperá-la. Continuar lendo