Arquivos da Categoria: Espiritualidade
AMOR EXCESSIVO DE JESUS CRISTO PARA COM OS HOMENS
JESUS NO SANTÍSSIMO SACRAMENTO, NOSSO CONSOLADOR
O OTIMISMO OBRIGATÓRIO: UM NOVO DOGMA DESDE O VATICANO II
Desde o Concílio, parece que os cristãos têm a obrigação de dizer que tudo está bem, sob pena de serem excluídos da comunidade.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
Otimista ou pessimista, somos assim por temperamento. Minha mãe, que tinha um estômago bom, era muito otimista. Meu pai, que não tinha uma boa digestão a parodiava dizendo: “Se um de seus filhos quebra uma perna, ótimo, ele poderia ter quebrado as duas!” Mas meu pai e minha mãe eram, ambos, bons cristãos. A Igreja canonizou santos otimistas e santos muito pessimistas. Davi, ainda hoje, sem dúvida, inclina-se do alto do céu com seu Senhor para ver se ainda há um único homem que busca a Deus e constata em seu Salmo 13 que “todos juntos corromperam-se. Não há quem faça o bem.” É um pessimista. Santo Agostinho considera quase toda a raça humana como sendo condenada quando fala da Massa Damnata. Ele também é um santo pessimista.
Mas agora, desde a Gaudium et Spes, parece que os cristãos têm a obrigação de dizer, sob pena de serem excluídos da comunidade, que tudo está bem e que todos os homens se tornarão bons. É necessário, como disse o La Croix ao celebrar o 20 º aniversário do Concílio, “ignorar os profetas da desgraça”. Jeremias e suas lamentações, os cataclismos anunciados por Cristo não fariam mais parte da Bíblia. O verdadeiro Pai da Igreja agora é Jean-Jacques Rousseau, para quem a natureza humana não tem pecado original, mas apenas fraquezas (pecados veniais). Continuar lendo
PARA NOS PREPARARMOS PARA A MORTE NÃO DEVEMOS ESPERAR PELO ÚLTIMO MOMENTO
A SALVAÇÃO É O NOSSO ÚNICO NEGÓCIO
O VALOR DAS COISAS PEQUENAS – PELO PE. CARLOS MESTRE, FSSPX
Sermão proferido por ocasião do XXV Domingo depois de Pentecostes (VI depois da Epifania – Trasnferido) no Priorado São Pio X de Lisboa (14/11/21)
DA PERFEITA RESIGNAÇÃO COM A VONTADE DIVINA
MARIA SANTÍSSIMA LIVRA OS DEVOTOS DO INFERNO
VÍDEO MENSAGEM DE DOM CARLO MARIA VIGANÓ…

…por ocasão de uma manifestação organizada pela Associação “No Paura Day”
15 de Outubro, Turim
Fonte: Permanência
Vocês se encontram reunidos, em grande número, nesta praça de Turim, enquanto milhares de pessoas ao redor do mundo manifestam sua oposição ao estabelecimento de uma tirania global. Milhões de cidadãos de todas as nações, sob o silêncio ensurdecedor da mídia, vêm gritando seu “não” há meses. Não à loucura pandêmica, não aos confinamentos, não aos toques de recolher, não à vacinação compulsória, não ao passaporte sanitário ou à chantagem de um poder totalitário à serviço das elites. Um poder que se mostra intrinsecamente mau, movido por uma ideologia infernal e motivado por objetivos criminosos. Um poder que agora declara ter quebrado o pacto social e já não nos considera como cidadãos, e sim como escravos de uma ditadura, hoje sanitária, amanhã ecológica.
Este poder está tão convencido de ter conseguido seu golpe de Estado silencioso que descaradamente nos lança não só a ideologia que o move, mas também a religião que o inspira. Hoje, no Quirinal – o palácio que já foi residência dos Soberanos Pontífices na cidade de Roma – foi inaugurada uma exposição emblemática intitulada O Inferno, marcada pela exposição da Porte de l’Enfer, uma escultura de Auguste Rodin, produzida entre 1880 e 1890. Esta obra destinava-se à entrada do Museu de Artes Decorativas de Paris, e o seu esboço foi também apresentado na Exposição Universal de 1900, para selar o carácter maçónico e anticatólico deste evento. E há anos, no Coliseu, encontra-se o ídolo de Moloque, dos sets do filme Cabiria. O demônio devorador de crianças, a porta do inferno inspirada nas Fleurs du mal de Charles Baudelaire, há poucos dias o Festival da Blasfêmia em Nápoles. Na cidade de São Januário, cartazes com horríveis blasfêmias contra Deus foram colocados – com a permissão da Câmara Municipal – para celebrar a liberdade de pensamento e de expressão, insultando Nosso Senhor.
Eles nos dizem claramente: são servos do diabo e, como tais, pretendem se afirmar, serem respeitados e propagar suas ideias. Não só isso, mas em nome de um poder usurpado – um poder que, segundo a Constituição, deveria pertencer ao povo – eles exigem nossa obediência até a automutilação, a privação dos direitos mais básicos e a supressão de nossa identidade. Continuar lendo
DAS IGNOMÍNIAS QUE JESUS CRISTO SOFREU NA SUA PAIXÃO
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A SANTÍSSIMA EUCARISTIA, NOSSA FORÇA CONTRA NOSSOS INIMIGOS
DESESPERO DOS RÉPROBOS NO INFERNO
DAS SECURAS ESPIRITUAIS
A QUESTÃO DO MAL – PELO PE. CARLOS MESTRE, FSSPX
Sermão proferido no Priorado São Pio X de Lisboa em 07/11/21.
A NOTÍCIA DA MORTE
CONHEÇA O CONTEÚDO DOS TOMOS DA CAMPANHA ANO CRISTÃO DA EDITORA CARITATEM!
Lembram do início da Campanha Ano Cristão da Editora Caritatem? Se não, leiam aqui.
Em cada um desses volumes você encontrará relatos das vidas dos santos conforme o calendário tradicional, informações do Martirológio Romano, além de leituras e orações diárias das missas para alimentar a sua vida espiritual todos os dias do ano.
Além disso, você terá acesso diariamente a exercícios piedosos acompanhados por reflexões sobre os textos sagrados e propostas de exercícios espirituais e resoluções práticas.
Mas cada tomo da coleção apresenta suas particularidades:
📒 Tomo 01 (Janeiro)
No decorrer do mês de janeiro, você terá contato com relatos biográficos de Santo Antão, São Sebastião, São João Crisóstomo, São Francisco de Sales e muitos outros exemplos de santidade, além de compreender o sentido espiritual da celebração da Circuncisão do Senhor e da Epifania.
📒 Tomo 02 (Fevereiro)
Durante os dias do mês de fevereiro, você conhecerá mais sobre a vida e as obras de São Valentim, Santo Inácio de Antioquia, São Brás, São Matias e outros exemplos importantes de santidade, além de entender melhor a solenidade da purificação de Nossa Senhora.
📒 Tomo 03 (Março)
Ao longo do mês de março, você terá contato com a grandeza das vidas de São Tomás de Aquino, São Gregório Magno, São Bento e muitos outros exemplos de santidade, com destaque especial para a festa do Patriarca São José.
O que você está esperando para garantir essa preciosidade no seu ano?
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V DOMINGO DEPOIS DA EPIFANIA (TRANSFERIDO): A PARÁBOLA DO JOIO E A CONDUTA DE DEUS PARA COM OS PECADORES
DEVOÇÃO A SÃO JOAQUIM E SANTA ANNA, PAIS DE MARIA SANTÍSSIMA
SÉTIMA PALAVRA DE JESUS CRISTO NA CRUZ
AMOR DE JESUS NA INSTITUIÇÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO, ANTES DE IR MORRER
PADRE PIO E AS ALMAS DO PURGATÓRIO
Na vida do Padre Pio, as manifestações de almas do purgatório eram bastante frequentes. Abaixo encontram-se relatos de dois desses surpreendentes encontros.
Fonte: Le Sainte-Anne n ° 337 – Tradução: Dominus Est
Um morador de rua
Em maio de 1922, estava Padre Pio em seu convento numa noite de inverno, após uma forte nevasca, sentado junto à lareira do salão comunitário, absorto em suas orações, quando um homem idoso, vestindo um casaco antiquado, mas ainda usado pelos camponeses do sul da Itália (na época), sentou-se ao seu lado. Deste homem, Padre Pio declarou: “Eu não conseguia imaginar como ele pôde ter adentrado no convento àquela hora da noite, porque todas as portas estavam fechadas. Eu perguntei a ele: “Quem sois vós? O que o quereis? “
O velho respondeu: “Padre Pio, sou Pietro Di Mauro, filho de Nicola Precoco.” E prosseguiu dizendo: “Morri neste convento em 18 de setembro de 1908, na cela número 4, quando ainda era um hospício. Uma noite, enquanto estava na cama, adormeci com um charuto aceso, que incendiou o colchão e acabei morrendo sufocado e queimado. Ainda estou no purgatório e preciso de uma Santa Missa para ser libertado. Deus me permitiu vir até vós e pedir ajuda”. Continuar lendo
OBRIGAÇÃO QUE TEMOS DE SOCORRER AS ALMAS DO PURGATÓRIO
NECESSIDADE DA ORAÇÃO
COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS
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Veja também:
SOBRE AS INDULGÊNCIAS PELOS DEFUNTOS EM NOVEMBRO
O SEPULTAMENTO, UM RITO DESEJADO POR NOSSO SENHOR
OUTRA MEDITAÇÃO PARA A TARDE DO MESMO DIA: SUSPIROS PELA PÁTRIA CELESTIAL
DAS PENAS DO INFERNO
FESTA DE TODOS OS SANTOS
COMO DEVEMOS NOS ABANDONAR À PROVIDÊNCIA
Reginald Garrigou-Lagrange, O. P.
Em outro momento, disséramos porque devíamos nos confiar e abandonar à Providência: por causa de sua sabedoria e bondade, temos de sempre nos dirigir a ela, de corpo e alma, sob a condição do cumprimento do deveres cotidianos e da lembrança de que, se permanecermos fiéis nas pequenas coisas, obteremos a graça para o sermos nas grandes.
Vejamos agora como devemos nos confiar e abandonar à Providência, segundo a natureza dos acontecimentos que dependem ou não da vontade humana, do espírito desse abandono e das virtudes em que se deve inspirar.
DOS DIFERENTES MODOS DE SE ABANDONAR À PROVIDÊNCIA SEGUNDO A NATUREZA DOS ACONTECIMENTOS(1)
Para entender esta doutrina da santa indiferença, convém notar, como amiúde o fazem os autores espirituais2, que o abandono não se deve exercer do mesmo modo em face dos acontecimentos que não dependem da vontade humana, das injustiças dos homens e das faltas e suas conseqüências.
Caso sejam fatos que não dependam da vontade humana, como acidentes de impossível previsão, doenças incuráveis, o abandono nunca seria demais. Seria inútil a resistência, e só serviria para nos infelicitar; por sua vez, a aceitação em espírito de fé, confiança e amor conferirá grandes méritos a esses sofrimentos inevitáveis3
Em circunstâncias dolorosas, cada vez que se diga fiat, haverá novos méritos; a verdadeira provação tornar-se-á santificante. Mais ainda, no abandono lucraremos as provações possíveis, que talvez não se abatam sobre nós, como lucrou Abraão ao se preparar com perfeito abandono para a imolação do filho, a qual o Senhor depois não mais exigiu. A prática do abandono modifica as provações atuais ou futuras em meios de santificação, e tanto mais quanto for tal prática inspirada por um imenso amor a Deus. Continuar lendo























