
Alguns vão chorar… mas, eu invejo esse padre que acaba de celebrar sua última Missa.
Fonte: La Part des Anges – Tradução: Dominus Est
Ao visitar um cemitério antigo, aproxime-se da grande cruz no centro. Olhe ao seu redor. O túmulo mais mal-cuidado, aquele que não tem flores e parece esquecido, é o de um padre. No dia de seu funeral, o número de pessoas presentes era inversamente proporcional ao número de anos que ele havia passado nesta terra.
Ontem, um padre morreu. O Pe. Simoulin morreu (*). Ele foi nosso capelão em Romagne por vários anos, há muito tempo, e o pastor de nossas almas.
Alguns vão chorar… mas eu invejo esse padre que acabou de celebrar sua última Missa. Noli tangere Christos meos… Christos meos, o sacerdote é o ungido de Jesus, ele pertence a Ele, sua vida pertence a Ele. Ele é seu ungido por toda a eternidade.
A grande ideia que explica e domina a vida de um sacerdote é ser para Jesus uma humanidade além para continuar a obra redentora. Para esse homem, a ação sacerdotal foi uma longa morte para si mesmo, e sua morte foi, muito mais do que sua própria vida, uma ação sacerdotal, um sacrifício, a consumação de todos os seus sonhos, a doação total de si mesmo, superior à santidade e ao valor redentor de sua vida. Continuar lendo

Contritio et infelicitas in viis eorum, et viam pacis non cognoverunt — “Aflição e calamidade há nos caminhos deles; e não conheceram o caminho de paz” (Sl 13, 3)




Uma das missões do Padre Pio foi “tornar a Cruz de Jesus Cristo visível”. Cristo assumiu forma humana para tornar o invisível visível. Essa revelação de Deus não terminou com Sua Ascensão, pois, quando retornou a Seu Pai, Nosso Senhor enviou o Espírito de Santidade. Desde então, cada século teve seus santos, cujas vidas perfeitas, em imitação de Cristo, parecem renovar sua Encarnação. A vida exterior de alguns Santos, às vezes, conforma-se a de Cristo com tamanha perfeição que eles revivem sua Paixão no seu próprio corpo.











