ONGs feministas de planejamento familiar estão promovendo o uso do “planejamento familiar voluntário” como uma “solução eficaz” para conter o crescimento populacional e mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est
Citando o impacto das alterações climáticas sobre mulheres e meninas, a Women and Gender Constituency apelou aos governos participantes da 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26) para que investissem em “ações climáticas justas do ponto de vista (…) de gênero e saúde“, compreendendo direitos à saúde sexual e reprodutiva.
Depois de serem excluídos da cúpula da ONU sobre o clima em 2015 em Paris, as defensoras do aborto e as ONGs de planejamento familiar estão ansiosas por influenciar a COP26 e obter sua parte dos bilhões de dólares que esperam.
A coalizão pró-aborto Women Deliver e o Fundo das Nações Unidas pela População(FNUPP) apelaram ao avanço dos direitos em matéria de saúde sexual e reprodutiva para assegurar “resiliência e adaptação climática” para mulheres e meninas, argumentando que doenças relacionadas ao clima, estresse térmico e insegurança alimentar não afetam apenas a saúde materna, mas também aumentam a vulnerabilidade à violência de gênero. Continuar lendo