Arquivos da Categoria: Jesus Cristo
O COMBATE DO GETSÊMANI
Meditemos um pouco sobre a agonia de Nosso Senhor no Horto das Oliveiras onde, “triste até a morte”, aceitou o cálice de sua Paixão para a salvação de nossas almas.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
A nossa redenção dependeu de dois fiat: o de Maria, na Anunciação, quando aceitou tornar-se mãe do Salvador, e o de Nosso Senhor no Horto das Oliveiras, quando a sua vontade humana se submeteu à vontade do Pai. “Não a minha vontade, mas a sua (1)”. Por três vezes repetiu esta oração em um lugar que nunca mereceu tanto o nome de Getsêmani”, o “lagar” de olivas. Alí, a alma do Salvador sofreu uma agonia (αγωνία, combate em grego), uma tristeza, uma angústia tão extrema que, segundo suas próprias palavras, poderia ter causado sua morte. São Lucas nos dá uma ideia da violência desta luta, dessa luta, ao descrever o suor de sangue que provocou(2). O Coração de Jesus foi prensado, esmagado como uma oliva para que nossas almas pudessem ser ungidas com o óleo da graça.
Nunca Nosso Senhor pareceu tão humano, pedindo a Pedro para vigiar, mesmo que por apenas uma hora, com Ele(3) e implorando a seu Pai que removesse este cálice de tão horrível amargura. Qual é a natureza deste cálice? Quais são os sofrimentos apresentados a Jesus? Continuar lendo
AS AÇÕES DE JUDAS DURANTE A PAIXÃO DE CRISTO – PELO PE. CARLOS MESTRE, FSSPX
JESUS CRISTO, PACIÊNCIA DE DEUS
Nesta Semana Santa, meditemos sobre a paciência de Deus por meio da paciência de Cristo para com Maria Madalena.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
A Semana Santa é o ápice da vida espiritual do cristão. A Igreja nos dá, de fato, a oportunidade de meditar mais intensamente sobre o exemplo de Nosso Senhor: Santo Agostinho diz que a Cruz de Jesus é como o púlpito a partir do qual o Filho de Deus nos ensina.
A Paixão começa muito cedo: quando é anunciada, diz Santo Tomás em seu comentário e explicação do Evangelho de São Mateus. O próprio Cristo a anuncia (Mt 26, 1-2); os inimigos de Cristo também a anunciam quando tramam sua queda (Mt 26, 3–5); e o gesto de Maria Madalena também a anuncia, quando derrama perfume de grande valor (Mt 26, 6-13) pois Cristo declara que este gesto anuncia o seu próprio sepultamento: “Mittens autem hoc unguentum in corpus meum, ad sepeliendum me fecit” (Mt 26, 11). Ao espalhar esse perfume, disse ele, essa mulher realizou antecipadamente o mesmo gesto daqueles que colocarão meu corpo no sepulcro. Santo Agostinho explica que, por vezes, o Espírito Santo nos impele a realizar gestos, gestos esses que podem ser muito simples, mas cujo alcance vai além de nossa intenção… Continuar lendo
MEDITAÇÕES DE SANTO AFONSO PARA A SEMANA SANTA
Domingo de Ramos
Jesus faz a sua entrada triunfal em Jerusalém
Segunda-feira
Meditação para a manhã: Jesus é levado a Pilatos e a Herodes, e posposto a Barrabás
Meditação para a tarde do mesmo dia: Jesus preso à coluna e flagelado
Terça-feira
Meditação para a manhã: Jesus é coroado de espinhos e apresentado ao povo
Meditação para a tarde do mesmo dia: Jesus é condenado e vai ao Calvário
Quarta-feira
Meditação para a manhã: Quarta Dor de Maria Santíssima – Encontro com Jesus, que carrega a cruz
Meditação para a tarde do mesmo dia: Jesus é crucificado entre dois ladrões
Quinta-feira
Meditação para a manhã: O dia do Amor
Meditação para a tarde do mesmo dia: Quinta Dor de Maria Santíssima – Morte de Jesus
Sexta-feira
Meditação para a manhã: Morte de Jesus
Meditação para a tarde do mesmo dia: Sexta Dor de Maria Santíssima – Jesus é descido da cruz
Sábado Santo
Meditação para a manhã: Sétima Dor de Maria Santíssima – Sepultura de Jesus
Meditação para a tarde do mesmo dia: Soledade de Maria Santíssima depois da sepultura de Jesus
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NOS PASSOS DE NOSSA SENHORA DAS 7 DORES
Nessa terrível crise a Igreja que atravessa, Nosso Senhor é novamente crucificado em seus membros. Como devemos reagir ao que poderíamos chamar de paixão da Igreja? É junto a Nossa Senhora das Sete Dores, nessa simples presença de Maria aos pés do Crucificado, que devemos nos inspirar.
Fonte: Lou Pescadou n° 235 – Tradução: Dominus Est
Stabat
Qual foi a maior dor de Maria aos pés da cruz? A profecia do velho Simeão é bem conhecida: Uma espada trespassará a sua alma (Lc. 2, 35). Para entender essa predição, precisamos explicar o significado exato dos dois termos: “espada” e “alma”. No grego puro de São Lucas, a psique refere-se, sobretudo, ao espírito, à inteligência. As palavras de Simeão não podem, portanto, limitar-se ao domínio da sensibilidade. Uma tradução mais profunda seria: uma espada trespassará a sua inteligência. Qual será essa espada? Frequentemente chamada de espada de dois gumes nas Escrituras, esta palavra refere-se, sobretudo, a um princípio de divisão, e de uma divisão radical como a que pode existir entre o bem e o mal, entre a verdade e o erro. É assim que, por exemplo, é usada por São Paulo: A palavra de Deus é viva, eficaz, e mais penetrante que toda espada de dois gumes; chega até a separação da alma e do espírito, das junturas e das medulas, e discerne os pensamentos e intenções do coração (Hb. 4,12). Esta palavra ainda é usada para designar o instrumento do sacrifício, aquele que dá o golpe fatal na vítima. Assim, o grande sofrimento de Maria aos pés da cruz, que a unirá plenamente ao sacrifício divino, situa-se numa divisão radical da sua inteligência, faculdade mais especificamente humana, sede da virtude da fé, voltada Àquele que é estabelecido como sinal de contradição (Lc. 2, 34).
Com efeito, nesse Filho crucificado existem certas contradições aparentes que colocam a inteligência da Santíssima Virgem à prova. Por um lado, recordando as palavras do anjo na Anunciação (Lc. 1, 32), ela sabe, com certeza, que Jesus é o Filho de Deus que deve reinar eternamente sobre a casa de David. E agora Jesus apresenta-se a ela como o Crucificado, ou seja, maldito de Deus e dos homens. Não está escrito nas Escrituras: “Porque é maldito de Deus aquele que está pendente no lenho, (Dt. 21, 23)? Jesus aparece, portanto, como Aquele que é rejeitado por Deus. Ele não só aparece como tal, mas Ele mesmo parece declará-lo: Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? (Mt. 27, 46). Ele, o Filho amado, Aquele que é Vida (Jo. 14, 6) e em quem o Pai colocou toda sua complacência (Mt. 3, 17), aparece agora como Aquele que foi abandonado pelo Pai e que deve viver deste estado de anátema, ou seja, morrer! Eis uma oposição brutal que abala profundamente a inteligência de Maria. Continuar lendo
FESTA DA PURIFICAÇÃO DE MARIA E DA APRESENTAÇÃO DE JESUS
O LUGAR DO SAGRADO CORAÇÃO NAS FAMÍLIAS CATÓLICAS – PELO PE. CARLOS MESTRE, FSSPX
PRIMEIRO DOMINGO DEPOIS DA EPIFANIA: PERDA DE JESUS NO TEMPLO (FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA)
Acesse a leitura clicando na imagem.
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EPIFANIA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
FESTA DO SANTÍSSIMO NOME DE JESUS
Acesse a leitura da Meditação de Santo Afonso clicando na imagem acima.
E leia também:
A CIRCUNCISÃO DE JESUS E O SACRAMENTO DO BATISMO
PACIÊNCIA E IMPACIÊNCIA – PARTE 19 – PRIMEIRO FRUTO DA PACIÊNCIA: A PAZ
Fonte: Bulletin Hostia (SSPX Great Britain & Ireland) – Tradução: Dominus Est
Todos nós ansiamos pela paz. Não pela inatividade, nem, de fato, para que não tenhamos nada contra o que lutar, mas pela ausência daquele conflito dentro de nós que é a fonte de toda a nossa miséria. É a luta em nossos corações entre duas forças opostas do dever e da inclinação que nos perturba e aflige. Para que esta luta cesse, uma destas duas forças deve ser esmagada. É o processo de esmagar as nossas inclinações corruptas que tememos. Não temos a coragem necessária, embora saibamos que o único caminho para a paz é mortificar os nossos membros que estão na terra. Essa é a história dos meus problemas: não venci minha natureza inferior e minha obstinação.
Como podemos obter a vitória e restaurar a paz em nossos corações? Sem sofrimento isso é impossível . Nada mais tem o poder de quebrar nossas vontades orgulhosas e fazer colocar nossos “teimosos pescoços” sob o jugo. Dizemos que aqueles que sofreram tem uma aparência castigada, e isso sempre nos atrai. Há, no sofrimento, uma espécie de magia que dever nos recomendar ou, pelo menos, nos reconciliar com ele. Se eu tiver que sofrer, pensarei nisso e me consolarei sabendo que Deus trará paz e felicidade a partir disso.
Mas não é todo o sofrimento que tem este efeito salutar, mas apenas o sofrimento suportado com paciência. Se formos impacientes, rebeldes, inconformados, o nosso sofrimento poderá ser ocasião de novos problemas e não de paz. Devo aceitá-lo das mãos de Deus, para que ele traga consigo aquela tranquilidade que ainda não alcancei enquanto estou lutando. Devo inclinar minha cabeça e me colocar nas mãos de Deus para sofrer como Ele quiser, o que Ele quiser, enquanto Ele quiser. Este é o único caminho para uma paz sólida.
D. LEFEBVRE: SERMÃO DE NATAL: “ESTAMOS REALMENTE VIVENDO COM JESUS?” (25/12/78)
Caríssimos amigos
Caríssimas irmãs
A Igreja, durante a preparação desta festa do Natal – durante o Advento – evoca três tipos de vindas de Nosso Senhor junto a nós:
- A primeira é aquela pela qual celebramos hoje, particularmente, e que nos recorda a festa do Natal: a vinda de Nosso Senhor entre nós, através da Santíssima Virgem Maria.
- A segunda é evocada nos textos que a Igreja nos apresenta durante o Advento: da vinda de Nosso Senhor no fim do mundo, para julgar os homens.
- Finalmente, a terceira vinda de Jesus entre nós é aquela que se realiza em cada um de nós: a vinda de Jesus às nossas almas.
E, em suma, se meditarmos um pouco nos textos que a Igreja nos propõe durante estas semanas, percebemos que a vinda mais importante é aquela que diz respeito a nós mesmo. Pois se Nosso Senhor quis descer à terra, é por nós, é para nossa salvação. E se Nosso Senhor virá sobre as nuvens do Céu para nos julgar, é também para saber o que temos feito com os meios que Nosso Senhor nos deu para alcançar nossa salvação.
E a festa do Natal é a que mais evoca, em nós e para nós, a ida de Jesus a Belém, que nos dá lições admiráveis. Porque quando Nosso Senhor vier nas nuvens do Céu, Ele nos perguntará: “O que fizestes com tudo o que eu fiz por vós? Como me recebestes durante sua peregrinação nesta terra? Como me recebestes em minhas mensagens? Como recebestes meus apóstolos? Como recebestes meu Sacrifício, meus sacramentos?”
Então, qual será a nossa resposta? Que ela seja, meus caríssimos irmãos, a primeira que foi dada pela Santíssima Virgem Maria. Como Maria recebeu Jesus? Com ação de graças. Como vos disse ontem, ela cantou seu Magnificat. Ela O recebeu com toda a sua alma ao pronunciar o seu Fiat. Continuar lendo
UMA MENSAGEM DE NATAL
O vídeo abaixo traz uma música muito simples, mas com uma mensagem muito bonita.
Conhecida principalmente nos países de língua espanhola, é chamada “El tamborilero” ou “El niño del tambor“. Conta a história imaginária de um menino pobre, que leva consigo apenas seu tamborzinho. Não tendo nada para presentear ao Menino Jesus na noite do Seu nascimento, o pequeno “tamborilero” decide dar ao Deus Menino uma serenata com seu pequeno instrumento – e, por fim, o Recém-Nascido o olha nos olhos e lhe sorri.
Nesta era neo-pagã e orgulhosa que vivemos – (onde o “naturalismo e o humanismo” já impregnam totalmente a mente do “homem moderno e livre”, tornando-os as “religiões oficiais” daqueles que negam a verdadeira religião, negam a Nosso Senhor e seus verdadeiros ensinamentos, daqueles que “… já não suportam a sã doutrina da salvação e levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades ajustaram mestres para si (2 Tim, 4, 3)) – rezemos para que o Menino Jesus seja o único objeto de nossos pensamentos e do nosso amor. Confiemos o coração à Santíssima Virgem, para que ela, suprindo as falhas de nossa preparação, melhor o disponha para receber todas as graças que o Salvador mereceu com seu nascimento segundo a carne.
Que, pelo exemplo dessa pobre criança, nós pecadores que buscamos sempre algo que possa agradar Nosso Senhor, possamos entregar verdadeiramente a Ele tudo o que temos…tudo o que somos…todas nossas misérias, angústias e sofrimentos… e claro, a alegria em poder amá-Lo e servi-Lo nesse “vale de lágrimas”… e com a pureza de um “tamborilero”, um dia, conseguir contemplar o sorriso de Nosso Senhor, na pátria celeste.
DESEJAMOS A TODOS OS NOSSOS AMIGOS, LEITORES E BENFEITORES UM FELIZ E SANTO NATAL !
TRADUÇÃO:
O caminho que leva a Belém, desce até o vale que a neve cobriu.
Os pastorzinhos querem ver o seu Rei. Lhe trazem presentes em seu humilde alforje.
Ropopopom, ropopopom…
Nasceu na gruta de Belém o Menino Deus!
Eu gostaria colocar aos teus pés algum presente que te agrade, Senhor.
Mas Tu bem sabes que sou pobre também e não possuo nada mais que um velho tambor…
Ropopopom, ropopopom…
Em Tua honra, diante da gruta, tocarei com meu tambor.
O caminho que leva a Belém eu vou marcando com meu velho tambor.
Não há nada melhor que Te possa oferecer… Seu sonzinho rouco é um canto de amor!
Ropopopom, ropopopom…
Quando Deus me viu tocando diante dEle, sorriu para mim!
LETRA ORIGINAL
El camino que lleva a Belén, baja hasta el valle que la nieve cubrió.
Los pastorcillos quieren ver a su Rey. Le traen regalos en su humilde zurrón,
ropopopom, ropopopom.
Ha nacido en el portal de Belén el Niño Dios
Yo quisiera poner a tus pies, algún presente que te agrade, Señor.
Mas Tú ya sabes que soy pobre también, y no poseo más que un viejo tambor,
ropopopom, ropopopom.
En Tu honor, frente al portal tocaré con mi tambor.
El camino que lleva a Belén yo voy marcando con mi viejo tambor:
nada mejor hay que te pueda ofrecer, su ronco acento es un canto de amor,
ropopopom, poroponponpon.
Cuando Dios me vio tocando ante Él, me sonrió.
UM FELIZ E SANTO NATAL – 2023
Celebrar a encarnação do Verbo como o grande mistério que está na origem da nossa filiação divina, dar graças a Deus e nos volver novamente nela para encontrar forças de renovação na nossa vida cristã: este é o verdadeiro objeto das festas do Natal.
Que o Menino Jesus chegue em vossas almas e às de vossos entes queridos e as encha de grande paz, alegria e graças em abundância.
O NATAL DO CATÓLICO
NOVENA DE NATAL – NONO DIA
NOVENA DE NATAL – OITAVO DIA
NOVENA DE NATAL – SÉTIMO DIA
NOVENA DE NATAL – SEXTO DIA
NOVENA DE NATAL – QUINTO DIA
NOVENA DE NATAL – QUARTO DIA
NOVENA DE NATAL – TERCEIRO DIA
NOVENA DE NATAL – SEGUNDO DIA
NOVENA DE NATAL – PRIMEIRO DIA
PORQUE A IGREJA DEVE SOFRER?
Fonte: SSPX Great Britain – Tradução: Dominus Est
A Igreja está desfigurada pelo Concílio
A revolução que começou com o Concílio Vaticano II desfigurou progressivamente a Igreja de Cristo ao longo dos últimos 60 anos, a ponto dela ser quase irreconhecível em suas quatro marcas (veja aqui o post A IGREJA E AS QUATRO NOTAS).
Desde o encerramento do Concílio, em 1965, a influência e a extensão da Igreja no mundo estão tão reduzidas que muitos preveem que ela estará praticamente extinta dentro de uma geração ou pouco mais. Se a Igreja fosse uma instituição puramente humana, provavelmente seria esse o caso, mas a Igreja Católica é humana… e divina.
Composta por homens, ela é humana e, portanto, mortal. Animada enquanto corporação pela Vida Divina, ela é divina e viverá para sempre.
A Igreja, portanto, não pode morrer. Mas, por que deve sofrer?
O Corpo Místico de Cristo
Para responder a esta questão, devemos compreender a natureza da face divina da Igreja: Nosso Senhor revela a verdade dessa face divina, mais claramente no discurso da Última Ceia: Continuar lendo
MEDITAÇÕES PARA O TEMPO DO ADVENTO
Clique nos links abaixo para ler os textos do Pe. D. Mézard, retiradas das obras de Santo Tomás
DA NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO – PARTE 1
DA NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO – PARTE 2
DA NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO QUANTO À SATISFAÇÃO SUFICIENTE PELO PECADO
SEJAMOS BOM TRIGO – PELO PE. CARLOS MESTRE
SEXTO DOMINGO DEPOIS DA EPIFANIA: A PARÁBOLA DO FERMENTO E OS EFEITOS DA GRAÇA SANTIFICANTE
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