Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog clicando aqui, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog clicando aqui, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog clicando aqui, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram

Maria, Mater divinæ gratiæ
Maria, Mãe da graça divina.
Meus caríssimos irmãos, há dezoito séculos, em todos os cantos do universo, quantos lábios repetiram essa doce fórmula da liturgia sagrada! Por ela, quantas almas alcançaram a confiança e o arrependimento! Este título tão consolador, tão frequentemente reproduzido nos fulgores da piedade católica, revela-nos outro fundamento da devoção à Bem-Aventurada Mãe de Deus. Maria, Mater divinæ gratiæ.
A salvação do homem, o seu destino final, sobrenatural, só é possível pelo socorro divino da graça. Sem a graça, não há arrependimento, não há conversão, não há vitória sobre as nossas paixões, sobre o mundo e os demônios. Sem a graça, não há méritos, não há virtudes cristãs e, consequentemente, não há beatitude eterna. “Fostes salvos, diz São Paulo, pela graça, mediante a fé” (Ef 2, 8). Ao falar dos dons por excelência do divino Redentor, Davi dizia: “O Senhor vos dará a graça e a glória” (Sl 83, 12).
O grande Apóstolo pede incessantemente pelos povos dos quais a salvação lhe é confiada “a graça e a paz de Deus, o Pai, e de Nosso Senhor Jesus Cristo[1].” A Igreja, em suas súplicas, em sua liturgia sagrada, clama obstinadamente duas coisas ao seu celeste Esposo. “A graça para a vida presente e a glória para a vida eterna[2].” Ora, diuturnamente, é a Igreja que invoca a bem-aventurada Mãe do Salvador sob esse título consolador: “Maria, Mãe da graça divina.” Maria, Mater divinæ gratiæ. Esse comovente atributo da Rainha dos Anjos não é desprovido de sentido. E quando a Igreja invoca a Santíssima Virgem como Mãe da graça divina, ela não faz subir ao trono de Maria louvores exagerados, não lhe dirige votos supérfluos e impotentes. Continuar lendo

[Trecho retirado do livro La Santa Misa y la Vida Cristiana, pgs. 64-72]
“Depois apareceu no céu um grande sinal: Uma mulher vestida de sol, e a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre sua cabeça” [1]. A Mulher foi anunciada desde o princípio, associada ao Homem Deus, como projeto último na obra da criação, de que os anjos conheciam a intenção mas não a sabedoria que acompanhava a como que uma inversão da ordem natural das coisas. “O senhor me possui no princípio de seus caminhos, desde o princípio, antes que criasse coisa alguma. Desde a eternidade fui constituída, e desde o princípio, antes que a terra fosse criada.” [2]
A liturgia aplica à Santíssima Virgem esses textos que falam da Sabedoria de Deus. Se Deus criou o mundo, foi com a ideia da Encanação, e nesse grande projeto foi determinado, desde o princípio, que o Verbo recebesse sua natureza humana de uma Mulher, que por isso seria coroada como Rainha-Mãe de todo universo. Contra Ela pecou Lúcifer, criando inimizade que em seguida seria consolidada por Nosso Senhor; por Ela combateu São Miguel como cabeça dos santos anjos. Somente a obra da redenção do gênero humano justificou o mistério da Encarnação, pois era a única maneira com que o homem poderia reparar plenamente seu pecado. E a única que poderia fazer do Verbo Encarnado um de nós era a Virgem Mãe.
A execução desse projeto começou com o privilégio único da Imaculada Conceição: “Declaramos, pronunciamos e definimos a doutrina que sustenta que a beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante da sua Conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha de pecado original, essa doutrina foi revelada por Deus, e por isto deve ser crida firme e inviolavelmente por todos os fiéis.” [3] Esse dogma foi definido dogmaticamente em 1854. Embora os Santos Padres nunca aceitassem que se falasse em pecado na Santa Mãe de Deus, os grandes teólogos escolásticos tiveram dificuldade em aceitar o privilégio da isenção do pecado original, em primeiro lugar por um motivo teológico: a universalidade do dogma da Redenção. Pois alguns queriam eximir de tal maneira à Santíssima Virgem do pecado original a ponto de não precisar de Cristo Salvador. Continuar lendo
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog clicando aqui, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram

Fonte: Radio Spada – Tradução: Dominus Est
O objetivo da revolução é o naturalismo político, que ela entende sob o nome de civilização moderna, de emancipação do Estado em relação à Igreja, da autonomia do poder secular. Ora, o naturalismo político, ao libertar a sociedade dos laços da religião, não reconhece outro fim ao homem senão a bem-aventurança da vida presente no gozo dos bens materiais; e, portanto, não pode ter outro propósito senão o de obter e aumentar a riqueza…
Ao indivíduo transgressor é reservado o inferno; à sociedade, que vive apenas no tempo, é retribuída a pena correspondente na vida presente. Qual será esse castigo? Per quae peccaverit homo, per haec et punietur; é um castigo que afeta não apenas os indivíduos particularmente, mas também os Estados. A sociedade pretendia, por essa via, alcançar uma perfeição muito elevada; e, pelo contrário, precipita-se vertiginosamente, até igualar a condição dos brutos. E, verdadeiramente, o que constitui o bruto? Não ter outra regra em suas ações senão o instinto sensível. A isso se reduz a sociedade, considerando o prazer como o fim supremo do homem. A besta tende ao prazer… o homem social do progresso moderno tende ao prazer. Se há alguma diferença, dada a luz da razão com que o homem é dotado, tal diferença volta-se, na verdade, contra ele. Pois o bruto, incapaz de se controlar, é governado em seus apetites pela arte divina, que estabelece medida e limites aos instintos animais. Mas o homem, que pelo dom celestial do intelecto e da vontade estava destinado a cumprir tal tarefa em si mesmo, torna-se horrivelmente desordenado, caindo a mercê de seus sentidos, totalmente desenfreado. Continuar lendo
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog clicando aqui, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog clicando aqui, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog clique aqui, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog clique aqui, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog clique aqui, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog clique aqui, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog clique aqui, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog clique aqui, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram

Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram

Padre Álvaro Calderón, FSSPX
Os espíritos malignos não buscam nada, porque não têm esperança alguma, mas opõem-se a todo bem. Satanás é o inimigo do Bem, “o qual se oporá [a Deus], e se elevará sobre tudo o que se chama Deus”[1]. Adversário de Deus e muito especialmente inimigo do homem, manifesta-se por sua oposição: dele sairá o Anticristo, dele vem o anticatolicismo e tudo o que é anti-humano. E esses espíritos de oposição são os que se manifestaram de modo cada vez mais perceptível a partir do Concílio Vaticano II. Porque é notável que, a partir dos anos 1960, houve uma grande difusão do satanismo. O otimismo conciliar declarou uma Igreja sem inimigos e assim deixou de denunciar a existência e a natureza do demônio, passando então a ser Satanás, de certo modo, o primeiro “redimido” do Vaticano II.
Talvez sua manifestação mais potente tenha ocorrido pelo fenômeno do rock, cuja aparição coincide, estranhamente, com os anos do pós-concílio. Àquele que não acredita no demônio pode lhe parecer uma espécie de moda, uma maneira de se opor e virar de cabeça para baixo tudo o que veio anteriormente, vendo em Satanás apenas um símbolo do proibido. Mas, hoje, qualquer um pode buscar na internet as impressionantes listas de artistas que confessaram ter se consagrado a Satanás para triunfar: e olha como triunfaram! Com o respeito por qualquer opção em ordem religiosa, promovido pelo mesmo ecumenismo conciliar, não apenas se considerou digna a irreligião do ateísmo, mas também digna a antirreligião do satanismo, e por isso temos multidões de seitas satânicas registradas nos ministérios de culto de todos os países liberais. Satanás conseguiu se fazer aceitar no panteão das divindades, inaugurado pelo próprio Papa em Assis. De fato, a espiritualidade satânica não é propriamente negadora de Deus, mas dualista, pois sustenta que o bem deve ser moderado pelo mal para que daí saia o melhor, e por isso se sente cômoda em um ambiente ecumênico. Continuar lendo
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram

CAPÍTULO V DO LIVRO L’AVVENTURA DELLA TEOLOGIA PROGRESSISTA
Padre Cornélio Fabro
Milão, 1974
Tradução gentilmente cedida pelo nosso amigo Gederson Falcometa
Aquilo que na presente situação, segundo May, sobretudo é deprimente, são os erros de professores, não tanto a fraqueza e a vileza dos Bispos: aquilo que é mais deprimente no cuidado das almas é a fraude e a pena que foi dada ao bravo povo alemão. A nenhum observador diligente da Igreja Católica escapou nos últimos anos que a Igreja na Alemanha percorre um caminho suicida no que diz respeito ao cuidado das almas. Basta dar uma olhada na situação.
Atitude de monopolização da teologia progressista
É preciso partir de um fenômeno que é decisivo e ao mesmo tempo surpreendente para os católicos, a saber a determinante, ou melhor, dominante posição da teologia Igreja aggiornata. Essa parece ter se transformado de uma Igreja de Bispos em uma Igreja de professores. Devo em verdade me corrigir: dominante não é simplesmente a teologia, mas uma determinada forma de teologia que se chama com a modéstia, que lhe é própria, teologia do progresso, que eu porém indico como progressista. Muito menos esta teologia é uma unidade, e contudo, mostra em um certo campo características comuns [1].
Evidentemente esta teologia progressista não tem nada a ver com o verdadeiro progresso, que se chama aproximação da perfeição – e é isto em verdade o verdadeiro progresso -, ao qual o Senhor da Igreja nos convida. O progresso autêntico afirma os valores presentes e busca desenvolvê-los, não os destrói. Ao invés disso, o progressismo contém um programa de total insegurança. Aquilo que esse afirma ser progresso é na verdade regresso, a saber desagregação de valores, esvaziamento de conteúdos, destruição de formas: em resumo, uma demolição, uma liquidação de que uma vez um professor de teologia dogmática me disse: «A liquidação se pode fazer apenas uma vez!». As oposições na Igreja não são de fato entre conservadores e progressistas. Não se trata de fato de uma diversa impostação da mesma herança católica que por ninguém é negada, mas se trata de fidelidade aos valores católicos ou de sua traição. Alguns meses atrás o episcopado alemão, como é notável, organizou uma consulta aos sacerdotes. Entre as muitas respostas existiu uma que sem dúvida é extremamente significativa: 68% dos sacerdotes se lamentou da confusão em que foi precipitada a teologia. Seja os sacerdotes seja o povo católico todos estavam habituados até poucos anos atrás (a esperar) que os teólogos que ensinam por encargo da Igreja anunciassem também a sua doutrina. Mas a situação, já faz alguns anos, mudou. Hoje não é raro o fato mirabolante que os anunciadores da fé, autorizados pela Igreja, ensinem em contraste com a doutrina da Igreja. Eu não exagero se digo que a guia da Igreja passou de fato em larga escala de pastores relevantes e responsáveis a teológos progressistas irresponsáveis. Continuar lendo

Pastores protestantes Georges, Jasper, Sephard, Konneth, Smith, e Thurian com o Papa Paulo VI.
É notório que, nos trabalhos de preparação do novo “Ordo Missae”, seis pastores protestantes, especialmente convidados, estiveram presentes. Este fato explica a tendência do novo “Ordo” de conciliar o ponto de vista protestante com o católico nos assuntos relativos à ceia dos protestantes e à Missa da Santa Igreja. Esta tendência teve como resultado um “Ordo Missae” que, segundo declarações de próceres protestantes, pode ser empregado também na liturgia de suas “ceias do Senhor”.
Declarações de protestantes:
a) Max Thurian, da Comunidade protestante de Taizé: “Um dos frutos do novo “Ordo” será talvez que as comunidades não católicas poderão celebrar a santa ceia com as mesmas orações da Igreja católica. Teologicamente é possível” (“La Croix”, 305-69).
b) “O movimento litúrgico de âmbito universal que tem lugar atualmente na Igreja Romana constitui um esforço tardio no sentido de promover uma participação ativa e inteligente do laicato na Missa de modo que os fiéis possam julgar-se “concelebrantes” com o sacerdote” (Luther D. Reed, The lutheran liturgy, p. 234). Continuar lendo
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram

Nota do Blog: Santo Agostinho diz, anteriormente, que os Romanos dilataram seu império por se moverem por desejo de glória humana (a boa fama pública), mas que isso lhes mereceu a glória e recompensa terrenas (a recompensa já lhe foi dada nesta vida, e não na próxima).
Vivemos em tempos brutais e sem caridade, e os maus mestres da Internet (os exemplos são vários, basta meditar um pouco) perderam a vergonha de mostrar, publicamente, sua paixão de domínio.
Livro V, Capítulo XIX – Diferem entre si a paixão da glória e a paixão de domínio
É evidente que há diferença entre a paixão da glória humana e a paixão de domínio. Com certeza que quem põe todas as suas complacências na glória humana está inclinado a também desejar ardentemente o domínio; todavia, os que aspiram à verdadeira glória, mesmo que seja a dos louvores humanos, põem todo o cuidado em não desagradar aos bons julgadores. Há efetivamente muitos aspectos bons do comportamento que muito avaliam corretamente embora deles careçam. É por esses bons aspectos que aspiram à glória, ao poder e ao domínio aqueles de quem fala Salústio:
Segue o verdadeiro caminho.
Mas aquele que, sem ter ambições de glória que provoca o temor de desagradar aos bons julgadores, deseja o poder e o domínio, procura quase sempre obter o que ama mesmo por meio de crimes evidentes. Por isso o que deseja a glória, ou “segue o verdadeiro caminho” ou pelo menos procura-o com manhas e mentiras, querendo parecer o homem de bem que não é. Assim, para o que tem virtudes é uma grande virtude desprezar a glória, porque este desprezo Deus o vê mas escapa ao juízo dos homens. […]
Mas o que, desprezando embora a glória, é ávido de domínio, supera as bestas, quer pela crueldade quer pela luxúria. Tais foram certos Romanos. Tendo deixado de se preocupar com a reputação, não lhes faltou a paixão de domínio. A história nos refere que muitos disso foram exemplo. Mas foi Nero o primeiro César que atingiu o cume e como que o cúmulo deste vício: tamanha foi a sua luxúria, que dele parece nada havia de viril a recear — e tamanha foi a sua crueldade, que, se não fosse conhecido, pareceria que nada tinha de efeminado.
Santo Agostinho, A Cidade de Deus
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram
Acesse a leitura clicando na imagem.
Você pode acompanhar diariamente as Meditações de Santo Afonso em nossa página exclusiva no blog, pelo nossa página no Facebook ou por nosso Canal no Telegram