CAIRÁ A MALDIÇÃO DE D. ÁLVARO SOBRE LEÃO XIV?

Fonte: InfoVaticana

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Entre os pedaços singulares da espiritualidade interna do Opus Dei, há uma frase que não procede de “são” Josemaria, mas de seu primeiro sucessor, Álvaro del Portillo. E não se encontra em homilia alguma, nem em texto de governo, mas em uma carta privada de 30 de junho de 1975, apenas quatro dias após a morte do fundador.

Nessa carta, que era o testamento de fidelidade para os membros da Obra, del Portillo escreveu uma súplica que com o tempo se tornaria célebre, e que Opuslibros [1] relembrou num artigo recente, escrito por Darian Veltross:

“E rogo também que se, no decorrer dos séculos, alguém – não ocorrerá, estamos certos – quiser perversamente corromper esse espírito que nosso Padre nos legou, ou desviar a Obra… que o Senhor o confunda e lhe impeça cometer esse crime, causar esse dano à Igreja e às almas.” Continuar lendo

UMA PANDEMIA DE DESESPERO

Eles não estão brincando, os evangélicos estão de fato partindo para o momento em que a teologia do domínio tentará chegar ao poder político' (João Cezar de Castro Rocha)

Por Dardo Juán Calderón

Fonte: Adelante la Fe

Perante a – em princípio inexplicável e aparentemente surpreendente – condescendência na proliferação de condutas pervertidas em ambientes religiosos, surpreendentemente especial na Igreja Católica, devemos lembrar que uma geração marcada pela falta de compromisso pessoal, pela falta de amor, iria afetar a Igreja desde um mundo corrompido (ao qual o Concílio Vaticano II dá boas vindas e compreensão), degenerando em uma tempestade de sentimentos impuros, que já reinavam gordos nas nações e que hoje mostram, no clero católico, a ponta de um iceberg que vinha congelando há muito tempo.

Os agnósticos estudiosos dos fenômenos sociais já o viam nesse mundo tão louvado pelos padres conciliares, e a definição de desespero, de falta de esperança, era a chave que encontravam. “Se ao menos pudesse sentir algo!”, é a fórmula de Lipovetsky para expressar o que chama de “novo desespero”. E segue desvelando tal desespero como “um mal-estar difuso que tudo invade, um sentimento de vazio interior e de absurdidade da vida”. Agrega Christopher Lasch: “os indivíduos aspiram cada vez mais a um desapego emocional, em razão dos riscos de instabilidade que sofrem, atualmente, as relações pessoais”, o que define como “a fuga ante o sentimento”. Não escapa a esses autores nenhum dos fenômenos que essa personalidade traz consigo, acentuando o lugar que o “sexo” ocupa nesse homem desesperado. “A liberação sexual, o feminismo e a pornografia, apontam ao mesmo fim: levantar barreiras contra as emoções e deixar de lado as intensidades afetivas”: é a aparição do cool sex, das relações livres, a condenação dos ciúmes e da possessividade, “trata-se de fato de esfriar o sexo”, “não somente para proteger-se das decepções, mas também para proteger-se dos próprios impulsos que ameaçam o equilíbrio interior”. O homossexualismo é a realização total desse desprendimento de compromisso afetivo, é em si mesma e conaturalmente uma relação sem futuro possível e até com um enorme dose de desilusão (ou melhor, repugnância) imediata ao ato de prazer, que apenas uma grande intervenção artificial das ciências (medicina, direito positivo, publicidade) consegue ocultar de seu decurso desagradável. “Uma temporada no inferno”, descreverá Rimbaud e “De profundis”, Oscar Wilde. Verlaine sangrará poemas de arrependimento no limite do desespero. Entendemos que como em Judas, possa, para aprofundar a tragédia, coexistir um fio de Fé com o desespero, mas a única explicação para que homens da Igreja amparem – e, por isso, promovam – tal abismo de amargura existencial é produto de eles mesmos sofrerem a mesma deformação por perda das virtudes teologais. E o que expressam é autocompaixão. Continuar lendo

OPUS SEM ALIADOS, ROMA, E O LEITE DERRAMADO

opus dei

Fonte: Infovaticana

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Já está claro dentro do Opus Dei. Tão claro, que o próprio prelado manda, a seus fiéis, cartas com mensagens cifradas: venha o que vier de Roma, seguirão fazendo o que lhes der gana. Traduzido à linguagem curial, soa piedoso: “Nada muda no espírito, nas normas de piedade e nos costumes de família”. Mas quem sabe ler entrelinhas entende a mensagem: aconteça o que acontecer no Vaticano, continuaremos sendo os mesmos. O que, no fundo, equivale a dizer que farão o que lhes der na telha.

A ironia é que tudo o que acontece agora – a iminente mutilação jurídica, a perda de poder interno, a indiferença de Roma – é o preço de décadas de docilidade, de prudência malcompreendida, de confundir fidelidade com submissão e fé com comodidade [nota do editor: e de achar que o Papa Francisco gostava de bajuladores]. O Opus Dei prestou, talvez sem saber, um serviço monumental ao progressismo eclesial: o de anestesiar boa parte dos católicos fiéis em uma obediência sem alma, em uma espiritualidade burguesa, em um cristianismo burocrático, perfeitamente domesticado. Continuar lendo

XIX DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: A PARÁBOLA DO BANQUETE NUPCIAL E A IGREJA CATÓLICA

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17 DE OUTUBRO: DIA DE SANTA MARGARIDA MARIA ALACOQUE

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Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est

Nascida em 22 de julho de 1647 em Verosvres, na diocese de Autun (França), Marguerite-Marie Alacoque (Margarida Maria Alacoque) se dedicou a Cristo desde muito jovem. Na verdade, tinha apenas 5 anos quando, ao ouvir falar dos votos religiosos de sua madrinha, ofereceu-se pronunciando estas palavras que ficarão gravadas na sua memória e que ela repetirá posteriormente: “Ó meu Deus, eu Vos consagro a minha pureza e Vos faço voto de castidade perpétua ”.

Aos 13 anos, acamada por vários anos devido a uma paralisia, foi milagrosamente curada pela Virgem logo após a promessa de consagrar-se a Deus pela vida religiosa. Depois de muitas vicissitudes e assédios sofridos por parte de familiares, ela entrou em 25 de maio de 1671, aos 23 anos, na Ordem das Visitandinas de Paray-le-Monial, na Borgonha.
 
Escolhida por Nosso Senhor para ser a mensageira do Seu amor misericordioso, ela recebeu 3 grandes revelações que estão na origem da devoção ao Sagrado Coração.
 
A mais importante é o de junho de 1675, onde Cristo lhe mostrou o seu Coração, dizendo: “Eis o Coração que tanto amou os homens, que nada poupou, até se esgotar e se consumir para lhes testemunhar seu amor. Como reconhecimento, não recebo da maior parte deles senão ingratidões, pelas suas irreverências, sacrilégios, e pela tibieza e desprezo que têm para comigo na Eucaristia.”
 

Cristo pede o estabelecimento de uma festa particular para honrar o Seu Coração, comungando e fazendo reparações através de pedidos de perdão. Em troca, explica à sua confidente: “Prometo-te que o Meu Coração se dilatará para derramar com abundância as influências de Seu divino amor sobre os que tributem essa divina honra e que procurem que ela lhe seja prestada.”
 
Tornada mestra de noviças, Santa Margarida-Maria se esforça para difundir o amor do Sagrado Coração nas almas que lhe foram confiadas. Ela morreu piedosamente em 17 de outubro de 1690, aos 43 anos, pronunciando o nome de Jesus.
 
Levará mais de um século até que, em 1824, a Igreja a declare venerável, e mais quarenta anos até que seja beatificada pelo Papa Pio IX, em 1864, ano do Syllabus . Ela foi canonizada em 13 de maio de 1920 pelo Papa Bento XV.
 
Oração após a comunhão: “Tendo participado dos mistérios do vosso Corpo e do vosso Sangue, possamos nós, Senhor Jesus, pela intercessão da bem-aventurada virgem Margarida Maria, despojar-nos das soberbas vaidades do mundo e revestir-nos da mansidão e da humildade do vosso Coração.”

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O mês de junho é dedicado ao Sagrado Coração de Jesus. CLIQUE AQUI e leia mais textos sobre essa devoção.

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UMA CURIOSIDADE

Na Igreja da FSSPX em Oensingen (Suiça) está o altar original de Paray-le-Monial, construído após a morte de Sta. Margarita Maria Alacoque, e sob o qual seu corpo foi mantido até que o altar fosse substituído pelo atual.

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VÍDEO/CURSO 2: NOVO ESPÍRITO DO PAPADO – POR D. LOURENÇO FLEICHMAN

Segunda aula do Curso sobre a crise na Igreja – Com João XXIII um novo espírito aparece nos papas – O papel de cada papa do concílio na obra de destruição da Tradição católica.

Para acessá-la, CLIQUE AQUI.

O OPUS DEI, PRESTES A DEIXAR DE EXISTIR?

propuesta de nuevos Estatutos del Opus Dei

Fernando Ocáriz entrega ao Papa Leão XIV a proposta de novos Estatutos do Opus Dei.

Fonte: Infovaticana

Em Roma e na sede do Opus Dei ninguém nega mais: os novos estatutos, cuja aprovação por parte da Santa Sé estima-se iminente, presumem a ruptura definitiva da estrutura original concebida por “São” Josemaria. As fontes consultadas dentro da Cúria e da própria Obra dizem que o texto está fechado e que sua promulgação é questão de semanas.

Uma divisão em três partes

Os novos estatutos, elaborados após a entrada em vigor do motu próprio Ad charisma tuendum (2022) e adaptados à nova versão do Código de Direito Canônico, dividirão o Opus Dei em três realidades jurídicas distintas:

  • Uma prelatura clerical, que agrupará unicamente os sacerdotes numerários nela incardinados, conforme o novo marco canônico.
  • A Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, reformulada para integrar os sacerdotes diocesanos que desejem associar-se espiritualmente com o carisma fundacional.
  • Uma associação pública de fieis, que reunirá os laicos – numerários, agregados, supernumerários e cooperadores – até agora vinculados à prelatura.

Na prática, isso implica que o Opus Dei deixará de existir como unidade jurídica e espiritual. O nome pode continuar a ser usado por conveniência, mas já não designará um único corpo orgânico, e sim três entidades autônomas com personalidade e governo próprios. Continuar lendo

TONSURA, ORDENS MENORES E SUBDIACONATO NO SEMINÁRIO DE LA REJA – 2025

No sábado, 11 de outubro de 2025, Festa da Maternidade da Santíssima Virgem, D. Bernard Fellay conferiu diversas Ordens no Seminário Nossaa Senhora Corredentora: Tonsura, as quatro Ordens menores e o Subdiaconato, para um total de 17 seminaristas.

É muito raro encontrar tantas ordens conferidas juntas em uma única cerimônia. D. Fellay conferiu a Tonsura pela primeira vez a 8 seminaristas do segundo ano: 3 argentinos, 2 brasileiros, 1 mexicano e um dominicano (da República Dominicana).

Em seguida, ele ordenou as quatro Ordens menores. Dois seminaristas do terceiro ano foram ordenados às “primeiras” Ordens menores: as Ordens de Porteiro e Leitor: 1 do Chile e 1do México.

Dois outros seminaristas, no primeiro ano de teologia, foram ordenados às “segundas” Ordens menores, as Ordens de Exorcista e Acólito. Ambos são argentinos.

Por fim, o D. Fellay ordenou 5 seminaristas do quinto ano à primeira grande Ordem, o Subdiaconato — 1 argentino, 1 australiano e 3 mexicanos — uma Ordem que marca o ponto sem retorno no caminho para o altar. O Subdiácono se compromete com a castidade perpétua e, a partir de então, será encarregado de recitar o breviário, a oração contínua de Cristo na Terra.

Esses 5 seminaristas já haviam assumido um compromisso definitivo com a Fraternidade São Pio X na manhã da cerimônia de ordenação.

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A FSSPX conta atualmente com (alguns números aproximados):

  • 2 Bispos
  • 707 sacerdotes
  • 137 Irmãos
  • 200 Irmãs em 28 casas [“Relacionadas” à FSSPX: 183 professas e 14 noviças]. As freiras ajudam em 15 escolas e administram outras 4. Estão presentes também em muitos Priorados e em duas residências para idosos em Brémien Notre-Dame, na França, e na Maison Saint-Joseph, na Alemanha.
  • 19 Irmãs Missionárias do Quênia
  • 80 Oblatas
  • 250 Seminaristas e 80 pré-seminaristas

Está presente em 37 países e visita regularmente outros 35.

Mantém:

  • 1 Casa Geral
  • 14 Distritos e 5 Casas Autônomas
  • 4 Conventos Carmelitas
  • 6 Seminários
  • 167 priorados
  • 772 centros de missa
  • Mais de 100 escolas (do Ensino Básico ao Médio),
  • 2 universidades
  • 7 casas de repouso para idosos
  • Numerosas Ordens Latinas e Orientais tradicionais amigas em todo o mundo

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Nota do blog: Colocamos abaixo alguns links sobre a vocação sacerdotal:

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“Senhor, dai-nos sacerdotes,

Senhor, dai-nos santos sacerdotes,

Senhor, dai-nos muitos santos sacerdotes,

Senhor, dai-nos muitas santas vocações religiosas,

Senhor, dai-nos famílias católicas, 

São Pio X, rogai por nós”

13 DE OUTUBRO: O MILAGRE DO SOL EM FÁTIMA

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Há 107 anos, a 13 de outubro de 1917, dezenas de milhares de pessoas assistiram, à hora prevista, ao chamado “Milagre do Sol” — um sinal pedido a Nossa Senhora por irmã Lúcia, três meses antes, para que todos acreditassem nas aparições de Fátima.

O Sr. Bernardo Motta recolheu cerca de centena e meia de depoimentos de testemunhas oculares, que transcreveu e reuniu num livro: O Milagre do Sol segundo testemunhas oculares.

Sr. Bernardo é católico, casado, pai de 3 filhos e Engenheiro de profissão, dedica o seu tempo livre ao estudo de Fátima, tanto do milagre, como mais recentemente do segredo “em três partes”.

Para ler uma reportagem sobre esse Livro e alguns depoimentos sobre o milagre do sol, clique aqui.

Para ouvir uma entrevista com o autor, sobre esse milagre, clique aqui.

FOLHEANDO UM LIVRO DE 60 ANOS ATRÁS

A Declaração do Vaticano II sobre Liberdade Religiosa está em continuidade com o Magistério anterior? Eis a opinião de um teólogo favorável à época do Concílio. 

Fonte: Lettre à nos Frères Prêtres, n°107 – Tradução: Dominus Est

O Pe. Guy de Broglie (1889-1983) foi um sacerdote da Companhia de Jesus, autodeclarado discípulo de Santo Tomás e professor de teologia no Instituto Católico de Paris e na Universidade Gregoriana de Roma. Em 1964 e 1965, quando se discutia a Declaração do Concílio Vaticano II sobre a Liberdade Religiosa (promulgada em 7 de dezembro de 1965), ele publicou duas obras sobre o assunto, das quais se mostra um fervoroso defensor. É, portanto, ainda mais interessante reler, 60 anos depois, algumas passagens de sua segunda obra, intitulada Questões cristãs sobre a liberdade religiosa (1). Continuar lendo

XVIII DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: A CURA DO PARALÍTICO E A CAUSA DAS TRIBULAÇÕES

Curacin_del_paraltico_Murillo_1670Acesse a leitura clicando na imagem.

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AS ORAÇÕES DAS MÃES

Uma pequena cidade italiana deu, em 50 anos, 500 vocações à Igreja. Graças a uma prática muito simples… 

Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est

O que Nosso Senhor Jesus Cristo pode recusar a Maria, sua mãe? Absolutamente nada. Porque, precisamente, ela é sua mãe, de pureza imaculada. Ele não pode recusar nada a ela porque Ela própria nada recusou ao seu divino filho. Ela se uniu ao seu sacerdócio e ao seu sacrifício desde a Anunciação até os pés do Calvário. Virgem fiel, ela se uniu à sua oração de adoração e expiação.

Sem dúvida, a Santíssima Virgem Maria apressou a vinda do Messias. Imaculada em sua fé e em seu amor, ela possuía uma acuidade muito particular das Escrituras. Ela sabia que o Messias não demoraria a chegar, agora que o cetro de Judá havia sido tirado dos descendentes do rei Davi, agora que as 70 semanas de anos anunciadas pelo profeta Daniel antes da chegada do Salvador haviam sido cumpridas. Maria, em sua oração, implorava a Deus que enviasse urgentemente aquele que salvaria os homens do pecado. As súplicas da Santíssima Virgem foram ouvidas. Elas tocaram o coração de Deus: o Salvador então encarnava-se no ventre desta Virgem. Ele é sacerdote e rei. É ele que sela uma nova aliança em seu sangue para a remissão dos pecados.

A oração de uma mãe acelerou os decretos do Céu. Continuar lendo

UM ANO DA MORTE DE D. TISSIER

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Nesse aniversário de falecimento, colocamos aqui alguns excelentes textos de, e sobre, nosso querido Bispo S. E. R. D. Tissier de Mallerais.

COMUNICADO OFICIAL DOS SUPERIORES DA FSSPX SOBRE O FALECIMENTO DE D. BERNARD TISSIER DE MALLERAIS

BELÍSSIMO SERMÃO DO SUPERIOR GERAL DA FSSPX NO FUNERAL DE D. TISSIER

D. TISSIER DE MALLERAIS, OU, A CONFIANÇA DE UM FILHO

POR QUE AMO A FSSPX? – POR D. TISSIER DE MALLERAIS

D. TISSIER DE MALLERAIS: CONTRA A HERMENÊUTICA DA CONTINUIDADE NA DIGNITATIS HUMANAE

SERMÃO DE D. TISSIER DE MALLERAIS

A IGREJA CONCILIAR SUBSISTE

ESTO VIR

ROMANOS ATÉ O PESCOÇO 

A LEGITIMIDADE E O ESTATUTO DE NOSSOS TRIBUNAIS 

RELEMBRANDO A PEREGRINAÇÃO DA FSSPX A ROMA PELO ANO JUBILAR – 2025

Com 8.000 peregrinos em 2025, a terceira Peregrinação Jubilar a Roma pelo Ano Santo, organizada pela FSSPX, de 19 a 21 de agosto, testemunhou, assim como as anteriores, a mesma rejeição da Roma de tendência neomodernista e o mesmo amor inabalável pela Roma eterna (Igreja Católica).

Esse pequeno vídeo apresenta uma visão geral de toda essa Peregrinação e permitirá aos que o assistem compreender, em apenas alguns minutos, o poder e a graça do ano jubilar.

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Para assistir e ler o Sermão de D. Davide Pagliarani durante a Peregrinação, clique aqui.

Aqui estão muitas fotos do

QUEM VAI ARRUMAR A MESA?

A MESA DA FAMÍLIA: AUTORIDADE E AMOR | DOMINUS EST

Irmãs da FSSPX

Em uma família, as crianças não são como hóspedes de um hotel onde tudo lhes é servido. É essencial que participem das tarefas da família, e a primeira que vem à mente, por ser uma atividade diária simples, é pôr a mesa. Essa é até uma das primeiras tarefas que as crianças podem cumprir e terão orgulho de que as julguemos capazes de pôr a mesa.

Talvez os pais temam que os mais pequenos acabem por quebrar a louça. O risco não é tão grande. Veja como estão ansiosos para provar-lhes que são dignos da confiança que lhes foi dada. As crianças sabem como prestar atenção e ter cuidado quando necessário. Não é melhor correr esse risco mínimo de um vidro quebrado do que arriscar transformar os filhos em criaturas egoístas, pouco dispostas a prestar serviços? Se necessário, é possível utilizar pratos de plástico no início de seu aprendizado. Continuar lendo

ATO HERÓICO DE CARIDADE

O maior cemitério do Rio de Janeiro tem a extensão de 3 Maracanãs – Diário  da Guanabara

Fonte: Bulletin Hostia (SSPX Great Britain) – Tradução: Dominus Est

O Ato Heroico de Caridade é uma oferta, um oferecimento voluntário de todas as obras pessoais de satisfação que possamos realizar durante nossas vidas, e de todos os sufrágios que possamos receber após nossa morte, para serem aplicados ao alívio das almas do Purgatório. Colocamos tudo nas mãos da Bem Aventurada Virgem, rogando-lhe que as disponha como lhe aprouver em favor dos fiéis defuntos. Embora esta oferta tenha sido aprovada por vários Papas e enriquecida por muitas indulgências, algumas objeções foram feitas a ela, conforme considerado nos parágrafos a seguir.

Alguns relutam em abrir mão de todo o controle de suas riquezas espirituais, dispondo tudo às almas sofredoras, e imaginam que chegarão ao seu julgamento de mãos vazias. Mas esse raciocínio é falso. Uma simples explicação do ensinamento da teologia sobre este ponto será suficiente para nos assegurar que nada perderemos, mas, na realidade, muito ganharemos com esta prática sagrada. Cada uma de nossas boas obras, realizada em estado de graça, normalmente possui um triplo valor aos olhos de Deus: Continuar lendo