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…que em todos os dias do ano se espelham “na Mulher” abaixo e A tem como exemplo de conduta de vida, nossos sinceros votos de crescimento espiritual e santificação.Assim, parabenizamos a vocês, mulheres católicas, que no seu dia a dia (todos os dias do ano), como filhas de Nossa Senhora:
Parabenizamos a vocês, mulheres católicas, que todos os dias, como filhas de Nossa Senhora:
Façamos hoje pequenos atos de desagravo ao Coração Imaculado de Maria, ao longo do dia. Façamos uma pequena penitência e ofereçamos à Mãe de Deus, pelos muitos membros do clero e pelos muitos católicos leigos que se atrevem a comemorar este dia que é fruto do liberalismo (o tal “Dia internacional da Mulher”).
Doce coração de Maria, sede nossa salvação.
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Para saber mais sobre a origem do Dia Internacional das Mulheres e o Feminismo, clique aqui
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no Domingo de Quinquagésima com uma reflexão sobre o comportamento dos católicos durante os dias de Carnaval.
Cantada na imposição das Cinzas..
“Immutemur habitu in cinere et cilicio; jejunemus, et ploremus ante Dominum; quia multum misericors est dimittere peccata nostra Deus noster.”
“Mudemos as vestes e cubramo-nos de cinza e o cilício. Jejuemos e choremos diante do Senhor, porque o nosso Deus é misericordioso e perdoará os nossos pecados.”
Lembrando que qualquer outro tipo de jejum mais rigoroso deve ter sempre a orientação e acompanhamento de um padre prudente.
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa. no Domingo de Sexagésima.
Caros fiéis,
O mês de março é dedicado ao “Salvador do Salvador do mundo”. Essa expressão de São Francisco de Sales lança luz sobre o papel de São José e o de todos aqueles para quem ele é modelo. De acordo com o Papa Leão XIII (Carta “Quamquam pluries”; 1889), há muitos que podem seguir seu exemplo: “Há razões para que todos os homens, qualquer que seja sua condição ou origem, se recomendem e se confiem ao poder e a proteção de São José: os pais têm em São José a mais bela personificação da vigilância paterna e da previdência; as esposas, um modelo perfeito de amor, de união dos corações e de fidelidade conjugal; as virgens, um modelo e também um protetor da pureza virginal”. O Papa continua listando várias condições sociais. Vamos nos ater à consideração dos pais dos quais esperamos futuras vocações sacerdotais e religiosas.
São José protege o Menino Jesus da vontade assassina de Herodes. Esse rei depravado simboliza os vícios que podem arrebatar a presença divina de nossas almas. Todos os pais dignos desse nome devem proteger seus filhos contra eles. Depois de lhes dar a vida divina por meio do batismo, esse é seu dever mais imperativo. São José salva a vida humana de Nosso Senhor. Mas Nosso Senhor é o Salvador das almas. E a de São José não faz exceção. Essa relação mútua de salvador/salvo entre o pai e o Filho manifesta o mistério da Encarnação: o mistério de um Deus feito homem. Isso nos lembra a resposta sublime de Nosso Senhor aos fariseus que se recusaram a reconhecê-lo como Messias: o Messias é filho de Davi, mas por que então Davi o chama de Senhor (Mateus 22,44)? Esse mistério é encontrado no sacerdote que trabalha para a salvação das almas. No dia da sua ordenação, seu pai pode chamá-lo de “Meu Pai”. Continuar lendo
“Trata-se de saber se se deseja viver com os Anjos ou com as bestas…”
Fonte: La part des Anges n° 13 – Tradução: Dominus Est
Essas palavras de Psichari resumem muito bem a grande diferença que divide os homens. Elas simplesmente repetem o que São Paulo disse aos Gálatas: Andai segundo o espírito… a carne tem desejos contrários ao espírito e o espírito desejos contrários a carne. Essas coisas são contrárias entre si. A carne é o que se opõe ao espírito… é a matéria, é a obsessão do corpo com todos os seus vícios. É também a tirania do poder, da dominação pelo dinheiro ou pela ciência pervertida, seja ela econômica, ecológica ou médica. O marxismo continua, todos os dias, a materializar com sucesso as massas…
É nesse mundo materialista que sobrevivemos, e os pseudo valores que ele nos impõe tendem cada vez mais a sufocar nossa realidade espiritual. O fato é que as pessoas não acreditam mais. Não apenas não acreditam mais no Credo, mas também não acreditam mais no espírito, ou seja, em Deus, na alma espiritual: elas não sabem mais que têm uma alma e que ela foi feita para Deus.
O homem não é uma besta. A oposição ao materialismo deve ser uma luta moral e espiritual. Pois a derrota da matéria é a vitória do espírito. E a vitória do espírito é uma alma que encontra a transcendência absoluta de Deus. Continuar lendo
Prezados amigos, leitores e benfeitores, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Pela graça de Deus está confirmada a tradicional Peregrinação da FSSPX à Aparecida desse ano: 17/05.
Fiéis de vários Priorados e Missões se encontrarão em Pindamonhangaba e, de lá, partirão a pé para visitar nossa Mãe Santíssima.
Serão cerca de 21 quilômetros de caminhada de uma cidade à outra.
No trajeto iremos cantando músicas tradicionais, rezando rosários e os padres ficarão à disposição para ouvir confissões.
No meio da tarde teremos uma Missa solene e depois partiremos para visitar nossa Mãe Santíssima na Basílica de Aparecida.
CLIQUE AQUI e assista um vídeo do canto do Credo no encerramento da Peregrinação de 2024.
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A FSSPX está com um site próprio para o evento (CLIQUE AQUI para acessá-lo) e está disponibilizando nele outras informações sobre essa Peregrinação:
– os procedimentos para inscrição;
– a taxa obrigatória a ser paga;
– as cidades e contatos de onde partirão os ônibus;
– os locais de encontro.
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COMO SEMPRE, A MISSÃO DE RIBEIRÃO ESTARÁ PRESENTE.
Aos que quiserem participar conosco, PARTINDO DE RIBEIRÃO, e/ou ter mais informações, favor entrar em contato pelo email gespiox@yahoo.com.br ou Whatsapp (16) 98135-1720 (Rodrigo).
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OBS: Às pessoas idosas, com problemas físicos, crianças, etc… algumas vans e carros seguem a Peregrinação, para que possam fazer algum tipo de descanso, se necessário. Outros veículos ainda estarão durante o trajeto para distribuírem água.
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A alegria sem a cruz é passageira. A cruz sem alegria é comparada ao do mau ladrão.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
A cor litúrgica dos tempos da Septuagésima, da Quaresma e da Paixão é o roxo. Esta cor é própria, de fato, à gravidade, à compaixão, à renúncia que a Cruz de Jesus inspira nos cristãos.
Roxo é uma mistura de vermelho e azul. O vermelho é o do Sangue de Nosso Senhor, e o azul representa Sua divindade, e também o Céu. É pelo fato de Jesus ser Deus que Seus sofrimentos são redentores e nos garantem a felicidade do Céu. O sacrifício do Redentor proporciona glória infinita ao Pai eterno e salvação eterna às almas de boa vontade. Em meio às muitas tribulações que os provaram (os fiéis das igrejas da Macedônia), sua alegria foi completa (2 Cor. 8, 2).
O roxo litúrgico não é, portanto, a cor dos “rostos quaresmais” condenados por Nosso Senhor: “Quando jejuais, não vos mostreis tristes como os hipócritas, que desfiguram os seus rostos para mostrar aos homens que jejuam. Na verdade, vos digo que ja receberam a sua recompensa. Mas tu, quando jejuas, unge a tua cabeça e lava o teu rosto, a fim de que não pareças aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que esta presente ao (que há de mais) secreto. E teu Pai, que vê no secreto, te dará a recompensa.” (Mt. 6, 16–18). Continuar lendo
Ó Trindade Santa, que habitais numa luz inacessível, vos louvamos, vos bendizemos, vos adoramos, vos glorificamos, vos damos graças por vossa glória, por esta felicidade suprema que recebemos de Vós.
Vos adoramos, ó Pai, que não tendes princípio mas que sois a fonte viva da divindade, o Princípio do Filho e do Espírito Santo.
Vos adoramos, ó Filho, que sois o Verbo do Pai, o esplendor da eterna Luz, a imagem consubstancial dAquele que vos engendra, o Princípio, com Ele, do Espírito de Amor.
Vos adoramos, ó Espírito Santo, que sois o Amor consubstancial do Pai e do Filho, inefável união dos dois, abraço que se dão mutuamente um ao outro.
Toda a criação, ó Santíssima Trindade, que está diante de vós como se não estivesse, vibra em vossa presença e eleva até vós um cântico sem fim. Continuar lendo
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no Domingo de Septuagésima, sobre a inveja.
Cristianismo e judaísmo pós-cristão: a hipótese de “dois caminhos paralelos” pode substituir a doutrina tradicional de uma oposição irreconciliável?
Fonte: Courrier de Rome n° 682 – Tradução: Dominus Est
Pelo Pe. Jean-Michel Gleize, FSSPX
Um novo vencedor
1. O Prêmio Cardeal Lustiger é um dos principais prêmios literários concedidos pela Academia Francesa. Criado em 2012, premia de dois em dois anos “uma obra de reflexão que responda aos interesses do Cardeal Jean-Marie Lustiger e que se debruce sobre as questões espirituais de vários fenômenos culturais, sociais e históricos” (1). O vencedor recebe 3.000 euros. O primeiro a receber este prêmio foi o filósofo Jean-Louis Chrétien (1952-2019), precisamente no ano em que foi criado. Em 2020 foi sucedido pelo filósofo judeu convertido ao catolicismo, Fabrice Hadjadj. No ano passado, durante a sessão pública anual de 5 de dezembro de 2024, o Prêmio foi entregue ao Revmo. Pe. Jean-Miguel Garrigues, por todo o seu trabalho e, em especial, por sua última obra A impossível Substituição. Judeus e Cristãos (Iº – IIIº séculos), publicado por Les Belles Lettres, em 2023(2).
2. No discurso que proferiu em dezembro passado, por ocasião da cerimônia de entrega dos prêmios da Academia (3), Pascal Ory (4) recordou que, aos olhos de Jean-Luc Marion (ele próprio discípulo do Cardeal Jean-Marie Lustiger), o Pe. Garrigues era “uma figura eminente da teologia católica na França” (5), sendo reconhecido como tal “pela sua então muito inovadora tese sobre Máximo, o Confessor”. Professor em Notre-Dame de Paris e, por diversas vezes, consultor em Roma, “destacou-se por dois grandes eixos de pesquisa e reflexão: primeiro, a reconciliação entre as tradições teológicas latinas e orientais, contribuindo assim para um documento romano sobre o tema. Segundo – e talvez acima de tudo – a retificação da relação entre a eleição do povo judeu e a eleição da Igreja, na linha direta da declaração Nostra Aetate, bem como das obras de Joseph Ratzinger e Jean-Marie Lustiger“. Em seu livro mais recente, “A impossível substituição,” ele mostra que a promessa de salvação universal feita à Igreja não anula nem ofusca a aliança original de Israel, mas que ambas se convergem e se confirmam mutuamente“.
Da substituição à ruptura: releitura ou manipulação?
3. A ideia central que orienta toda a reflexão do Pe. Garrigues está perfeitamente sintetizada na introdução do seu livro: “O objetivo desta investigação histórico-teológica é examinar uma ruptura religiosa ocorrida há quase 20 séculos no povo judeu e que deu origem ao que desde então se chamou cristianismo; uma ruptura que permanece” (6). O título da obra, então, deixa claro: a realidade histórica seria a de uma “ruptura” e não poderia, em caso algum, ser a de uma “substituição”. Analisemos mais profundamente. Continuar lendo
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Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa. no V Domingo depois da Epifania.
DISCÍPULO — Padre, em quê consiste a confissão?
MESTRE — A confissão, diz o catecismo, consiste na acusação distinta dos pecados feita ao Confessor para receber a absolvição e a penitência.
DISCÍPULO — O quê significa a palavra distinta?
MESTRE — Quer dizer que acusar os pecados em geral não é o suficiente, como por exemplo: eu pequei contra a lei de Deus e da Igreja… Pequei por blasfêmia, por furto, por impureza, etc… Devemos acusá-los distintamente, como violações, mais ou menos graves, deste ou daquele mandamento, manifestando o número deles, e além disso as circunstâncias que lhes mudam a espécie.
DISCÍPULO — Padre, deve-se também dizer o nome das pessoas companheiras de pecado?
MESTRE — Não, a confissão deve ser prudente; não devo dar a conhecer os pecados dos outros; não se diga o nome do cúmplice, porque nunca é lícito desonrar alguéMestre
DISCÍPULO — Nesse caso como é que se pode manifestar certos pecados e as circunstâncias que lhes mudam a espécie?
MESTRE — No caso disso não ser possível sem indicar as pessoas com quem se pecou, deve-se manifestar não o nome, mas a qualidade, ou o grau de qualidade, ou o grau de parentesco que se tem com as mesmas. Diga-se por exemplo: irmão, irmã, primo, um parente próximo, uma pessoa religiosa, etc… E se o Confessor fizer perguntas, o penitente deve responder com toda a sinceridade, pois que ele interroga justamente para suprir a algum esquecimento da parte do penitente, para conhecer melhor a espécie, o número, e as circunstâncias dos pecados. Todavia, a regra é sempre a mesma: que nunca seja revelado o nome do cúmplice do pecado.
DISCÍPULO — O quê diz dessas mulheres que confessam as culpas do marido e dos filhos? Continuar lendo
No tempo querido por Deus e fixado pela prudência do Superior Geral da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, novas sagrações serão possíveis e necessárias para o bem comum da Igreja.
Fonte: Courrier de Rome n° 682 – Tradução: Dominus Est
Pelo Pe. Jean-Michel Gleize, FSSPX
Prazo a cumprir?
As sagrações episcopais de 30 de junho de 1988 ocorreram em Ecône há quase 40 anos. Quarenta anos de episcopado: este foi o momento em que D. Lefebvre anunciou publicamente sua intenção de dar sucessores através da sagração de bispos. Atualmente, certo número de circunstâncias parece indicar que chegou o momento de novas sagrações. Em uma entrevista datada de 1º de novembro de 2024, publicada na revista norte-americana The Angelus de novembro-dezembro de 2024, D. Davide Pagliarani, Superior Geral da Fraternidade São Pio X, referiu-se à recente chamada a Deus de D. Tissier de Mallerais:
“É evidente que a Providência nos fala através deste acontecimento. É muito claro que esta morte levanta a questão da continuidade da obra da Fraternidade, que agora conta apenas com dois bispos, e cuja missão junto às almas parece mais necessária do que nunca, nos tempos de terrível confusão que a Igreja vive hoje“(1)
2. Se esta continuidade da obra da Fraternidade exige novas sagrações episcopais, cabe ao Superior Geral da Fraternidade decidir quando realizá-las, no momento que, sem dúvida, será querido pela Providência divina, mas que, no entanto, terá sido fixado por ele. Tanto é verdade que a Providência atua ordinariamente por meio de causas secundárias, entre as quais a autoridade suprema, em uma Fraternidade como a nossa, deve assumir as responsabilidades mais graves. “Quando chegar a hora“, diz D. Davide Pagliarani, “saberemos assumir nossas responsabilidades com a consciência tranquila“. E esse momento será, naturalmente, aquele que chegará na hora que ele mesmo terá fixado, como bom artífice da Providência divina. Continuar lendo
Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est
A freira brasileira Inah Canabarro Lucas, de 116 anos, é agora a pessoa mais velha do mundo, após a morte da japonesa Tomiko Itooka em 29 de dezembro de 2024, conforme acaba de anunciar o Guinness Book.
Irmã Inah Canabarro Lucas nasceu em 8 de junho de 1908 em São Francisco de Assis, Brasil. Só foi batizada aos 17 anos. Após uma estadia em Montevidéu, capital do Uruguai, foi professora de português e matemática na Tijuca, no Rio de Janeiro, a partir de 1930. Em 1934, aos 26 anos, fez seus votos perpétuos na congregação das Irmãs Teresianas.
Desde 1980 ela mora na Casa Provincial da congregação, em Porto Alegre. Em 2018, por ocasião do seu 110º aniversário, ela recebeu uma carta de felicitações do Papa Francisco. Em janeiro de 2021, foi vacinada contra a Covid-19. Mesmo assim, contraiu o coronavírus em 2022, mas sobreviveu à doença.
Irmã Canabarro Lucas é a segunda freira católica a ostentar o título de pessoa mais velha do mundo. Entre 19 de abril de 2022 e 17 de janeiro de 2023, a Filha da Caridade francesa Lucile Randon foi considerada a pessoa mais velha. Ela morreu com 118 anos e 340 dias.
Por que não eu?
Fonte: L’Acampado n°211 – Tradução: Dominus Est
Cinco sinais permitem ao candidato à perfeição saber que ele pode seguir esta vocação com a consciência tranquila.
1. Compreender que em tal vocação, servirei melhor o Senhor, santificar-me-ei melhor, trabalharei melhor por minha salvação e para a salvação das almas, glorificarei melhor a Deus na terra e no céu.
Falando daqueles que permanecem virgens pelo Reino dos Céus, Nosso Senhor nos diz que não se pode compreender isto sem uma graça especial: “Nem todos compreendem esta palavra, mas somente aqueles aos quais ela foi dada” (Mt 19).
Não se trata de saber que, teoricamente, a vocação religiosa é mais elevada que o caminho comum, mas se eu, com minhas qualidades concretas, servirei melhor o Senhor dessa forma.
Logo, se compreendo isto, já tenho uma primeira indicação divina.
2. Ter as disposições requeridas.
Na XV anotação, Santo Inácio nos diz que, além dos Exercícios, é “lícito e meritório” incitar, não todo mundo, mas “todos aqueles que têm as disposições requeridas” a escolher virgindade, a vida religiosa e todas as formas de perfeição evangélica.
Há aqui um elemento indicador muito precioso. Pode-se concluir que todo aquele que não tem as disposições requeridas, normalmente (exceto por milagre), não foi chamado por Deus. Atenção! Deus o chama, talvez, a uma outra vocação. Porém, normalmente, não àquela pela qual ele não está vocacionado. Continuar lendo
Isabel Vaughan-Spruce, que já havia sido presa por rezar silenciosamente do lado de fora de uma clínica de aborto, foi novamente presa pela polícia pelo mesmo motivo.
Fonte: Médias Presse Info – Tradução: Dominus Est
Assédio contra a oração silenciosa
O vídeo abaixo mostra um membro da polícia de West Midlands discutindo com Vaughan-Spruce foi publicado na manhã de segunda-feira pela Alliance Defending Freedom (ADF) International. A discussão ocorreu em Birmingham na semana passada.
SHOCKING! UK Police HARASS peaceful pro-lifer | Silent prayer is NOT a crime pic.twitter.com/EQoz8uF2TE
— LifeSiteNews (@LifeSite) February 10, 2025
Embora Isabel Vaughan-Spruce tenha recebido uma indenização de £ 13.000 em agosto de 2024 da Polícia de West Midlands por sua prisão injusta em novembro de 2022, ela foi novamente parada pela polícia e instruída a sair do local porque sua “mera presença” supostamente “causava assédio às pessoas”.
“Pessoalmente, não tenho o direito de me ficar a menos de 150 metros de um centro de aborto? ” perguntou Vaughan-Spruce, incrédula.
“Sendo líder de uma organização, você causa assédio e estresse às pessoas”, disse o policial não identificada, embora reconhecendo que ela “não estava dizendo nada”.
“Então, pelo fato de alguém saber quem eu sou, isso constitui assédio?”, respondeu ela.
“Porque você é a líder de uma organização antiaborto, isso causa problemas para as pessoas”, respondeu o policial.
Ele pediu para Vaughan-Spruce se afastar e disse que ela sabia que não deveria estar ali. A ativista pró-vida discordou, dizendo que tinha todo o direito de estar ali.
“Estou literalmente aqui fazendo algumas orações silenciosas”, informou.
Isabel Vaughan-Spruce é codiretora da March for Life UK e diretora de campanha da 40 Days for Life em Birmingham.
A ADF International respondeu no X (antigo Twitter): “Ninguém deve ser banido de um local público simplesmente por causa de suas crenças. Isso é um policiamento de dois níveis”.
De acordo com a ADF International, com o “policiamento de dois níveis”, manifestantes pacíficos estão sujeitos a vigilância mais rigorosa e tratamento mais severo pela polícia do que criminosos e manifestantes violentos.
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