CONHEÇA O CONTEÚDO DOS TOMOS DA CAMPANHA ANO CRISTÃO DA EDITORA CARITATEM!

Lembram do início da Campanha Ano Cristão da Editora Caritatem? Se não, leiam aqui.

ano

Em cada um desses volumes você encontrará relatos das vidas dos santos conforme o calendário tradicional, informações do Martirológio Romano, além de leituras e orações diárias das missas para alimentar a sua vida espiritual todos os dias do ano.

Além disso, você terá acesso diariamente a exercícios piedosos acompanhados por reflexões sobre os textos sagrados e propostas de exercícios espirituais e resoluções práticas.

Mas cada tomo da coleção apresenta suas particularidades:

📒 Tomo 01 (Janeiro)

No decorrer do mês de janeiro, você terá contato com relatos biográficos de Santo Antão, São Sebastião, São João Crisóstomo, São Francisco de Sales e muitos outros exemplos de santidade, além de compreender o sentido espiritual da celebração da Circuncisão do Senhor e da Epifania.

📒 Tomo 02 (Fevereiro)

Durante os dias do mês de fevereiro, você conhecerá mais sobre a vida e as obras de São Valentim, Santo Inácio de Antioquia, São Brás, São Matias e outros exemplos importantes de santidade, além de entender melhor a solenidade da purificação de Nossa Senhora.

📒 Tomo 03 (Março)

Ao longo do mês de março, você terá contato com a grandeza das vidas de São Tomás de Aquino, São Gregório Magno, São Bento e muitos outros exemplos de santidade, com destaque especial para a festa do Patriarca São José.

O que você está esperando para garantir essa preciosidade no seu ano?

Acesse o link e faça parte da campanha:

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PADRE PIO E AS ALMAS DO PURGATÓRIO

Pio

Na vida do Padre Pio, as manifestações de almas do purgatório eram bastante frequentes. Abaixo encontram-se relatos de dois desses surpreendentes encontros.

Fonte:  Le Sainte-Anne n ° 337 – Tradução: Dominus Est

Um morador de rua

Em maio de 1922, estava Padre Pio em seu convento numa noite de inverno, após uma forte nevasca, sentado junto à lareira do salão comunitário, absorto em suas orações, quando um homem idoso, vestindo um casaco antiquado, mas ainda usado pelos camponeses do sul da Itália (na época), sentou-se ao seu lado. Deste homem, Padre Pio declarou: “Eu não conseguia imaginar como ele pôde ter adentrado no convento àquela hora da noite, porque todas as portas estavam fechadas. Eu perguntei a ele: “Quem sois vós? O que o quereis? “

O velho respondeu: “Padre Pio, sou Pietro Di Mauro, filho de Nicola Precoco.” E prosseguiu dizendo: “Morri neste convento em 18 de setembro de 1908, na cela número 4, quando ainda era um hospício. Uma noite, enquanto estava na cama, adormeci com um charuto aceso, que incendiou o colchão e acabei morrendo sufocado e queimado. Ainda estou no purgatório e preciso de uma Santa Missa para ser libertado. Deus me permitiu vir até vós e pedir ajuda”. Continuar lendo

COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS

purgAcesse a leitura clicando na imagem.

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COMO DEVEMOS NOS ABANDONAR À PROVIDÊNCIA

Resultado de imagem para ajoelhado igreja"Reginald Garrigou-Lagrange, O. P.

Em outro momento, disséramos porque devíamos nos confiar e abandonar à Providência: por causa de sua sabedoria e bondade, temos de sempre nos dirigir a ela, de corpo e alma, sob a condição do cumprimento do deveres cotidianos e da lembrança de que, se permanecermos fiéis nas pequenas coisas, obteremos a graça para o sermos nas grandes.

Vejamos agora como devemos nos confiar e abandonar à Providência, segundo a natureza dos acontecimentos que dependem ou não da vontade humana, do espírito desse abandono e das virtudes em que se deve inspirar.

DOS DIFERENTES MODOS DE SE ABANDONAR À PROVIDÊNCIA SEGUNDO A NATUREZA DOS ACONTECIMENTOS(1)

Para entender esta doutrina da santa indiferença, convém notar, como amiúde o fazem os autores espirituais2, que o abandono não se deve exercer do mesmo modo em face dos acontecimentos que não dependem da vontade humana, das injustiças dos homens e das faltas e suas conseqüências.

Caso sejam fatos que não dependam da vontade humana, como acidentes de impossível previsão, doenças incuráveis, o abandono nunca seria demais. Seria inútil a resistência, e só serviria para nos infelicitar; por sua vez, a aceitação em espírito de fé, confiança e amor conferirá grandes méritos a esses sofrimentos inevitáveis3

Em circunstâncias dolorosas, cada vez que se diga fiat, haverá novos méritos; a verdadeira provação tornar-se-á santificante. Mais ainda, no abandono lucraremos as provações possíveis, que talvez não se abatam sobre nós, como lucrou Abraão ao se preparar com perfeito abandono para a imolação do filho, a qual o Senhor depois não mais exigiu. A prática do abandono modifica as provações atuais ou futuras em meios de santificação, e tanto mais quanto for tal prática inspirada por um imenso amor a Deus. Continuar lendo

A QUE, PRECISAMENTE, O PRECEITO DE AMAR NOSSOS INIMIGOS NOS OBRIGA?

Por que devemos amar nossos inimigos?

“Inimigos” são aqueles que nos odeiam, ou que nos fizeram algum mal sem uma justa compensação ou a quem sentimos aversão por algum motivo (desgosto natural, inveja, etc).

Há um preceito divino especial de amar esses inimigos, não enquanto inimigos, mas na medida em que são capazes da bem-aventurança eterna e, de fato, estão destinados a ela. A inimizade deles é um mal e, como tal, deve ser rejeitada, mas as pessoas que são nossas inimigas devem ser amadas pelos dons que Deus lhes deu – elas devem ser amadas por Deus. O preceito é “especial” no sentido de ter sido promulgado por Nosso Senhor em pessoa (Mt 5, 4) e em razão da dificuldade de colocá-lo em prática. Na verdade, ele não é diferente do preceito de amar ao próximo.

Portanto não devemos odiá-los, isto é, não devemos desejar-lhes mal algum, nem nos alegrarmos com algum mal que lhes suceda. Mesmo sendo nossos inimigos, não deixam de ser filhos de Deus e de terem sido chamados à bem-aventurança; odiá-los seria um pecado, é  incompatível com o amor de Deus.

Não podemos vingar-nos deles, isto é, não podemos retribuir o mal com o mal, pois essa intenção deriva do ódio ou de outro motivo desordenado. Em teoria, é permitido desejar algum mal, algum tipo de punição ou sofrimento a eles, mas apenas se formos motivados por motivos de justiça ou de caridade genuína – isto é, para por um freio ao malfeitor e restaurar a ordem da justiça, ou para ajudá-lo a corrigir-se e a voltar-se para Deus. Mas, na prática, em razão da nossa fraqueza, é muito difícil agir baseado puramente nesses motivos. Portanto, é melhor abster-se de desejar mal a qualquer um. Continuar lendo