Eu estava em um parque de diversões com meus filhos recentemente, onde observei um rapaz e uma menina de mãos dadas. O casal não tinha mais de 15 anos. A garota levou o rapaz até uma barraca onde o objetivo era derrubar uma pilha de garrafas com uma bola de beisebol. Se você derrubar as garrafas, ganha um grande urso de pelúcia. Vi como a menina olhou para o namorado, sorriu e disse: “você pode ganhar um prêmio pra mim?” O garoto tirou $ 5, entregou a ela e respondeu: “ganha você”. Aquilo não era o que a garota tinha em mente. A garota insistiu com ele uma segunda vez, mas foi inútil. Ela acabou – com o coração partido – jogando a bola e saindo sem nenhum prêmio. A garota estava decepcionada, o rapaz foi um tolo e eu fiquei pasmo. Alguém precisa jogar uma bola é na cabeça desse garoto. Esta moça não tinha nenhum interesse em jogar um jogo bobo para ganhar um grande urso de pelúcia. Ela queria que esse rapaz ganhasse seu coração, mas ele falhou miseravelmente.
Quando se trata de amor e relacionamentos, eu acho que os rapazes perderam o jeito. Não saberia dizer quantas jovens incríveis e belas me perguntam: “Onde posso encontrar um homem bom?” Eu nunca tenho uma boa resposta para elas. Os rapazes não tem confiança na liderança de uma mulher (a menos que ele esteja levando-a para seu quarto). Certa vez, em um campus universitário, ouvi um padre iniciar sua homilia perguntando: “Quantas meninas nesta Igreja não foram convidadas para um encontro esta semana?”. Após analisar a porção de mãos levantadas, o padre passou o resto da homilia repreendendo os rapazes por não convidarem as moças para sair em algum momento.
Por que é tão importante que rapazes aprendam a conduzir uma mulher? Considere os seguintes pontos: Continuar lendo



O papa Francisco tem sido acusado de ser infiel à doutrina da Igreja sobre a indissolubilidade do matrimônio e autorizar uma profanação do sacramento da Eucaristia em sua exortação pós-sinodal Amoris laetitia. Embora diga no referido documento manter íntegra a doutrina da Igreja sobre o vínculo matrimonial indissolúvel, o papa procura encontrar uma solução pastoral para os incontáveis filhos da Igreja que vivem a difícil situação de uma segunda união civil irregular à luz da doutrina tradicional. Tentaria, assim, superar uma dicotomia entre entre teoria e prática por meio de um discernimento sapiencial examinando caso a caso, com o fim de não privar do sacramento àqueles que já viveriam na graça de Deus não obstante a falta de um casamento na devida forma canônica.
A publicação de Amoris Laetitia tem provocado uma tempestade inteiramente previsível de opiniões em competição que oscilam desde “não se vê aqui nada de especial” até “não é magistral”, até “é uma catástrofe” e até “é revolucionária”.




Não ameis só com a boca e com as palavras, diz o Espírito Santo, mas amai com as obras e com a verdade. Deus não ordena só à mãe cristã um amor de afeição e de puro sentimento, para com os seus filhos, mas também uma dedicação eficaz e generosa, que tanto tome cuidado do corpo, como da alma. Seria estéril e vã a ternura da mãe, que não desse a seus filhos os cuidados corporais e espirituais que trataremos de expor, no decurso desta obra.
Belo Horizonte, 5 de abril de 2016 | A Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUCMG) realiza nessa cidade um ciclo de debates que promovem abertamente a ideologia de gênero em uma de suas versões mais radicais. A instituição brasileira é considerada pela Congregação para a Educação Católica da Santa Sé como a maior universidade católica do mundo.
Porém há “a moda“! dir-se-á. E, quando se pronuncia esta palavra, diz-se tudo.
Outras causas
De todas as faltas infantis é talvez o furto a que mais profunda e desagradável impressão produz aos pais.










Foi doloroso e triste o quadro da família sem filhos que passou aos nossos olhos nas duas últimas instruções, mas o objeto das duas que virão agora é bem consolador e alegre: vou falar da “família numerosa”.
