O DEVER DE DESOBEDECER AOS HOMENS PARA OBEDECER A DEUS

JÁ OUVIU FALAR EM "JOELHOFOBIA"?

Fonte: Permanencia

Um leitor nos escreve:

Prezado Diretor,

Faço questão de participar-lhe do alívio e da satisfação que senti ao ler o Si Si No No de fevereiro de 2003 [edição italiana], especialmente o artigo ‘Autoridade e verdade. Noite ao meio dia?’ [que está sendo publicado neste número da edição brasileira]. Realmente, a brilhante argumentação referente à autoridade papal, que não é absoluta e está limitada pelo direito divino e, portanto, nem sempre obriga à obediência, confirmou-me, mais uma vez, que têm razão de sobra os que decidem continuar pertencendo à Igreja de sempre, isto é, à Igreja da Tradição Apostólica.

Suas demonstrações e provas, dedicadas à refutação dos neomodernistas e “conciliaristas” (que hoje estão soltos pelo mundo e como que possessos por uma sanha diabólica), baseiam-se num plano profundo da moral e da doutrina que nos enche de certeza e esperança quanto ao futuro da Igreja e também à salvação de nossas almas.

Mas, caro diretor, eis aqui a razão de minha carta: há pouco tempo deparei-me com um texto que transcrevo brevemente e que me causou uma pequena “crise” […]. Trata-se de um livro sobre os grandes santos italianos […] em que Santa Catarina de Sena, a grande santa do século XIV, padroeira da Itália, dirige-se a Sire Bernabó Visconti, senhor de Milão, um dos mais perigosos inimigos do papado (1373): “Pecamos diariamente, e por isso necessitamos diariamente de receber o perdão de nossos pecados, mas só a Igreja administra este sacramento, por ser a única depositária do sangue do Cordeiro. Então, quão néscio é quem se afasta do Vigário de Cristo, guardião das chaves do céu! Mesmo que fosse o diabo encarnado, o senhor não deveria rebelar-se contra ele, e sim, humilhar-se sempre e pedir o sangue [do Cordeiro] por misericórdia. De outro modo não poderia obtê-lo nem participar de seus frutos. Rogo-vos, pelo amor de Cristo crucificado, que nunca façais nada contra vosso Chefe […]. Dai-vos conta de que só o demônio pode vos ter tentado a fazer justiça em relação aos maus pastores da Igreja. Não creiais no demônio; o castigo dos prelados não é vossa incumbência; não o consente nosso Salvador, que não quer que Vós nem criatura alguma faça tal justiça, pois é ele próprio quem deseja realizá-la […]”.

Mais tarde […], em 1375, a República de Florença rebelou-se abertamente contra a autoridade do Papado; Catarina trovejou e fulminou seus anátemas contra os reitores do Povoado de Sena: Continuar lendo

AUTORIDADE, O VERDADEIRO DESAFIO DO SÍNODO – PARTE 2

Para o modernismo do Vaticano II, a autoridade vem de baixo e não mais de cima: essa gravíssima inversão da doutrina tradicional explica as atuais oscilações pontifícias entre o autoritarismo face à tradição e a capitulação às exigências libertárias.

Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est

Ele os ensinava como quem tem autoridade. e não como os escribas” (Mc 1, 22).

A autoridade vem de Deus: a autoridade tomada como tal e, portanto, toda autoridade. São Paulo o diz (Rm 13, 1), mas a reta razão já reconhece isso em seu nível. Portanto, toda autoridade “vem do alto”, porque é a expressão particularizada do governo de Deus, que se utiliza de intermediários humanos para conduzir suas criaturas à felicidade eterna do céu, e para conduzi-las até lá de maneira adequada à sua natureza de seres humanos, isto é, com toda a inteligência e com toda a liberdade. É dessa forma que o mundo, tendo saído de Deus, que o criou e preserva, retorna a Deus, que o atrai e chama. Com efeito, é Deus, o Fim Último e Supremo, que todas as criaturas buscam, cada uma segundo o modo adequado à sua natureza. Os homens tendem a fazê-lo com inteligência e da liberdade. E se vários homens estão envidando juntos em direção a esse mesmo Fim, precisam que suas inteligências e as suas liberdades sejam auxiliadas por uma autoridade, cujo papel é unificar e ordenar os seus esforços, com pleno conhecimento de causa. A autoridade é, portanto, a ajuda e a assistência dadas por Deus aos homens, uma inteligência suficientemente elevada para discernir o verdadeiro bem comum a todos, acima do bem particular de cada indivíduo. E é também a ajuda e a assistência de uma inteligência dotada de todo o poder para tomar as decisões necessárias para aquisição e preservação desse bem comum.

2. A autoridade, portanto, só pode ser concebida em relação a um bem comum e a um fim, porque a autoridade é definida como a ajuda e a assistência de que a liberdade humana necessita para obter este bem e alcançar este fim, segundo a sua modalidade própria, que é a de uma ação comum. Na Igreja a autoridade dos Bispos e a do Papa não tem outro sentido senão em relação à salvação eterna, cuja primeira condição é a preservação e transmissão do depósito da fé, uma vez que a fé é o princípio da salvação. Continuar lendo

EM 21 DE NOVEMBRO….HÁ 49 ANOS…

“Nós aderimos de todo o coração e com toda a nossa alma à Roma católica, guardiã da fé católica e das tradições necessárias para a manutenção dessa fé, à Roma eterna, mestra de sabedoria e de verdade.

Pelo contrário, negamo-nos e sempre nos temos negado a seguir a Roma de tendência neomodernista e neoprotestante que se manifestou claramente no Concílio Vaticano II, e depois do Concílio em todas as reformas que dele surgiram.

Todas estas reformas, com efeito, contribuíram, e continuam contribuindo, para a demolição da Igreja, a ruína do sacerdócio, a destruição do Sacrifício e dos Sacramentos, a desaparição da vida religiosa, e a implantação de um ensino naturalista e teilhardiano nas universidades, nos seminários e na catequese, um ensino surgido do liberalismo e do protestantismo, condenados múltiplas vezes pelo magistério solene da Igreja.

Nenhuma autoridade, nem sequer a mais alta na hierarquia, pode obrigar-nos a abandonar ou a diminuir a nossa fé católica, claramente expressa e professada pelo magistério da Igreja há dezenove séculos. Continuar lendo

SEXTO DOMINGO DEPOIS DA EPIFANIA: A PARÁBOLA DO FERMENTO E OS EFEITOS DA GRAÇA SANTIFICANTE

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AUTORIDADE, O VERDADEIRO DESAFIO DO SÍNODO – PARTE 1

O recente episódio da destituição de Sua Excelência Mons. Joseph E. Strickland, Bispo nos EUA, pelo Papa Francisco, revela-nos o que realmente está em jogo no Sínodo, na qual um relatório resumido acaba de ser publicado no dia 28 de outubro: o desafio é uma adequada compreensão do que deve ser a autoridade na Igreja.

Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est

O que sairá desse último Sínodo? Será necessário aguardar pela Exortação Pós-Sinodal que o Papa publicará para podermos realmente responder a esta pergunta. Com efeito, o atual Sínodo de 2023, cujo relatório resumido acaba de ser publicado no sábado, 28 de outubro, ainda não está concluído, pois deverá ser realizado em duas sessões. Assim, esse relatório apresenta apenas reflexões e propostas tendo em vista a segunda sessão, que será realizada no outono de 2024. O Papa é sempre livre para publicar o que quiser nesse intervalo, mas o fato é que, por enquanto, não podemos entrar em mais detalhes.

Parece-nos, no entanto, que o que realmente está em jogo no Sínodo acaba de nos ser esclarecido por um episódio recente: a destituição, pelo Papa Francisco, de Sua Excelência Mons. Joseph E. Strickland, Bispo de Tyler, no Estado de Texas, nos EUA. O desafio é o entendimento correto do que deve ser a autoridade na Igreja.

A palavra “autoridade” vem do verbo latino “augere”, que significa aumentar. De acordo com a etimologia, a autoridade designa a função daquele que deve dar aumento (crescimento) aos que governa. Aumento da liberdade. Tornar os outros cada vez mais livres é o ato fundamental e radical que define a autoridade como tal. E essa liberdade, cuja promoção a autoridade deve promover, é aquela que os membros de uma sociedade devem exercer cada vez melhor, uns com os outros e por meio dos outros, agindo de acordo com as exigências da reta razão iluminada pela fé, a fim de alcançar a perfeição à qual Deus os chama. Perfeição inscrita no bem comum, que é a razão de ser da vida em sociedade e da qual a autoridade é responsável. Continuar lendo

OS HOMENS FOGEM DA MORTE, CRISTO ALIVIA A DOR

Doravante, o sofrimento e a morte não são mais um castigo divino, mas a melhor forma de nos conformarmos com Cristo.

Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est

Banalizamos os carros funerários e transformamos os cemitérios em jardins paisagísticos, mas expomos a violência e exibimos as mortes por epidemias ou massacres selvagens. O mundo se esforça para fazer com que Deus desapareça, e assim vagueia sem fé ou razão. E a morte ronda por toda parte à procura de quem devorar, sem que ninguém a consiga evitar. No entanto, não é por falta de tentativas. Todos tentaram em vão, tanto os filósofos como os poetas, um dos quais disse tão bem: 

Ó Morte, velho capitão, é tempo! Levantemos a âncora. Esse país nos entedia, ô Morte! Partamos!

Se o céu e o mar são negros como tinta,

Nossos corações que conheces estão repletos de raios!

Verta-nos teu veneno para que ele nos reconforte!

Queremos, tal é o fogo que queima nosso cérebro,

Mergulhar ao fundo do abismo, Inferno ou Céu, que importa?

Ao fundo do Desconhecido para encontrar o novo!”

A morte é assustadora. São Paulo, assim como nós, não escapou desse medo. Mas ele revela, melhor do que ninguém, este mistério da morte: “Infeliz de mim! Quem me livrará deste corpo (em que habita o pecado, que é causa de morte espiritual)? (Somente) a graça de Deus por Jesus Cristo Nosso Senhor. Assim, pois, eu mesmo sirvo à lei de Deus com o espírito; e sirvo à lei do pecado com a carne.” (Rm 7, 24-25). Continuar lendo

PECADOS DA IGNORÂNCIA, FRAQUEZA E MALÍCIA

Garrigou Lagrange, O.P.

Espalha-se, em alguns lugares, a opinião de que apenas o pecado de malícia é mortal, e que os pecados de ignorância e fraqueza jamais o são. É importante recordar, acerca deste ponto, o ensinamento da teologia, tal como se encontra formulado por Santo Tomás de Aquino na sua Suma Teológica (Ia-IIae, q. 76, 77, 78).

O pecado de ignorância é o que provém de ignorância voluntária e culpável, chamada ignorância vencível. O pecado de fraqueza é o que provém de forte paixão, que diminui a liberdade e obriga a vontade a dar seu consentimento. Quanto ao pecado de malícia, é o que se comete com plena liberdade “quasi de industria”, com aplicação e frequentemente com premeditação, sem paixão, nem ignorância. Recordemos o que Santo Tomás nos ensina sobre cada um deles.

Os pecados de ignorância

No que diz respeito à vontade, a ignorância pode ser antecedente, consequente ou concomitante.

A ignorância antecedente é a que não é absolutamente voluntária, ela é dita “moralmente invencível”. Por exemplo, acreditando atirar em um animal numa floresta, um caçador mata um homem que não havia dado sinal algum de sua presença e que de modo algum se poderia supor estar onde estava. Neste caso, não há falta voluntária, mas somente pecado material.

A ignorância consequente é a que é voluntária, ao menos indiretamente, por efeito da negligência em instruir-se acerca daquilo que se pode e deve saber; é chamada ignorância vencível, pois seria possível, com aplicação moralmente possível, libertar-se dela; ela dá causa a uma falta formal, desejada, ainda que indiretamente. Por exemplo, um preguiçoso estudante de medicina que não se aplica aos estudos e consegue, de algum modo, colar grau como doutor, apesar de ignorar as coisas mais elementares de sua arte. Se lhe ocorre de acelerar a morte de alguns de seus pacientes, ao invés de lhes curar, não há nisso pecado diretamente voluntário, mas há certamente uma falta indiretamente voluntária, que pode ser grave e pode ir até o homicídio por imprudência ou grave negligência.

A ignorância concomitante é a que não é voluntária, mas acompanha o pecado de tal modo que, independente de existir ou não, ainda haveria pecado. É o caso do homem mui vingativo que deseja matar seu inimigo, e, um dia, por ignorância, mata-o de fato, julgando atirar num animal na floresta; este caso é manifestamente diferente dos dois precedentes. Continuar lendo

PROFECIAS DE GUERRA

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Andrea Oddone, S.J., La Civiltà Cattolica

Tradução de Gederson Falcometa 

O homem é imperiosamente atraído pelo desejo de conhecer o futuro e de levantar algumas pontas do véu que lhe esconde o mistério. As artes mágicas, o estudo das ciências ocultas, as diversas formas de adivinhação nada mais são do que manifestações desse desejo e, ao mesmo tempo, tentativas de satisfazê-lo. Em todas as épocas da história humana surgem profetas e adivinhos, aos quais o povo se abandona com vivo ardor e muitas vezes com entusiasmo fanático; aparições, predições e revelações são fenômenos mais ou menos comuns a todas as civilizações. 

Mas em tempos de convulsão social e de calamidades públicas, a avidez pelo maravilhoso e a curiosidade de explorar o futuro tornam-se mais aguçadas, as predições multiplicam-se e encontram maior ressonância nas almas. Fertilíssimo nesta matéria é sobretudo o tempo de guerra. Em 1870, foram colocadas em circulação “profecias” de todos os tipos, tão numerosas que perfaziam dois volumes de mais de seiscentas(1). O mesmo fenômeno repetiu-se durante a guerra que eclodiu em 1914 (2). Ainda hoje, enquanto enfurece a presente tragédia bélica, se faz audível a voz dos profetas de ocasião, que, poder-se-ia dizer, competem em anunciar misteriosamente a sorte futura da humanidade e em predizer os vários acontecimentos, dos quais nós mesmos seremos espectadores. 

Do ponto de vista psicológico este florescimento extraordinário de predições é facilmente explicável. O tempo de guerra produz na alma o tormento e a angústia do que será o amanhã. Nos acontecimentos alternados das hostilidades, confrontados com a dura realidade do sofrimento e da privação, sentimos a necessidade de descansar nas perspectivas de um futuro mais favorável. Um tal estado de espírito é mais favorável do que nunca para acolher tudo o que possa alimentar a nossa curiosidade, incutir alguns raios de esperança e preencher de alguma forma as nossas inquietudes e angústias. Continuar lendo

PACIÊNCIA E IMPACIÊNCIA – PARTE 16 – EXEMPLOS DE PACIÊNCIA – A PACIÊNCIA DOS MÁRTIRES

A psicologia dos mártires ~ Criacionismo

Fonte: Bulletin Hostia (SSPX Great Britain & Ireland) – Tradução: Dominus Est

Dar a vida por Cristo é uma das maiores honras que nos podem ser concedidas.

Ela garante uma entrada imediata no céu e nos dá uma parte, como nada mais pode dar, dos sofrimentos dAquele que deu Sua vida por nós.

É a marca suprema da misericórdia de Deus para com aqueles que são Seus amigos especiais. Não está ao alcance de todos que a desejam. É concedida àqueles a quem Deus a destinou e a mais ninguém.

Ela precisa ser adquirida por um longo curso de serviço e fidelidade a Deus. Se, ao menos, Deus me desse tal privilégio, quão feliz eu deveria ser. Se ao menos eu pudesse viver de modo a merecê-la! Continuar lendo

O QUE É A LEI NATURAL?

Olhando para o Céu | Em busca de Jesus - Devocionais

Quando discutimos questões de moralidade, normalmente fazemos referência à “Lei natural”. O que é a “Lei”?

Pe. Juan Carlos Iscara, FSSPX

A Lei natural é, de acordo com Santo Tomás, nada mais que a participação da criatura racional na Lei eterna. Portanto, devemos começar pela noção de Lei eterna. Santo Tomás explica que ela é o plano da sabedoria divina por meio do qual Deus direciona todas as ações e movimentos das criaturas visando o bem comum de todo o universo.

A Lei natural é a mesma Lei eterna conhecida pelo homem através da razão natural.

Deus conhece e ordena, desde a eternidade, o que é conveniente e proporcionado à razão natural; e essa ordenação existente na mente divina é chamada de ou constitui a Lei eterna. Ao criar o homem, Deus imprimiu essa ordenação em sua própria natureza; portanto, simplesmente por ter nascido, todo homem está sujeito a essa Lei. Essa participação na Lei eterna, ou a ordem moral constituída por Deus, é a Lei natural objetivamente considerada.

Quando o homem atinge a idade da razão, conhece ao menos os princípios básicos da Lei natural (p.ex., deve-se praticar o bem e evitar o mal) como algo que tem obrigação de cumprir, e essa participação na Lei eterna é a Lei natural subjetivamente considerada. Continuar lendo

FORMAÇÃO MJCB 2023 – AQUISIÇÃO DA TRANSMISSÃO AO VIVO/GRAVAÇÕES

Sobre a Formação

A Formação é uma jornada de palestras realizada uma vez por ano, presencialmente. Nela, são tratados temas de doutrina e espiritualidade – por exemplo, sobre a Missa Nova (2019), a vida espiritual (2018), as seitas no Brasil (2017), etc. Este ano tem como tema: “Creio na Santa Igreja Católica”.

O número de vagas para a participação presencial na Formação é bastante reduzido. Além disso, todos os anos muitas pessoas deixam de participar por conta da distância e dos custos de viagem envolvidos.

Pensando nisso, tal como nos anos anteriores, ofereceremos a oportunidade de participação a distância da Formação, com transmissão ao vivo de todas as conferências durante os três dias de evento.

Adquira seu ingresso para assistir às palestras da Formação

De modo a cobrir as despesas envolvidas com a realização do evento e sua transmissão, o custo de participação é de R$60, que podem ser pagos por boleto ou cartão. Após confirmação de pagamento, você receberá um usuário e senha para acessar a área de transmissão do evento.

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Pagamento online 100% seguro. São aceitos todos os cartões e boleto bancário.

Como funciona o acesso?

Quando seu pagamento for confirmado, você receberá instruções de acesso por e-mail. 

Importante:

  • O acesso ao evento é pessoal e intransferível. Não é permitido compartilhar seus dados de acesso com terceiros (o sistema bloqueia)
  • Uma família pode assistir, junta, ao evento usando o mesmo login, desde que no mesmo computador
  • Se você não puder assistir ao vivo, não se preocupe: a gravação de cada conferência ficará disponível para assistir assim que cada transmissão for encerrada.

Programação da Formação

Sábado, 18/11/2023
16h30: Conferência de abertura

18h30: Conferência

Domingo, 19/11/2023
8h00: Santa Missa

11h00: Conferência
15h00: Conferência
17h30: Conferência​

Segunda-feira, 20/11/2023
9h30: Conferência

11h30: Conferência

SOBRE A EFICÁCIA DA SANTA MISSA PELOS VIVOS E PELOS MORTOS

Revestido do sacerdócio católico, o padre recebe o poder de oferecer o Santo Sacrifício da Missa pelos vivos e pelos mortos.

Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est

O divino sacrifício da Missa contém e imola o mesmo Jesus Cristo que se ofereceu na Cruz, porém, sem derramamento de sangue (incruento).

Por meio dele obtemos misericórdia e encontramos graça, socorro e bênção.

Aproximemo-nos de Deus com um coração contrito e penitente, com uma fé reta e em espírito de temor e reverência.

A Missa é oferecida pelos pecados, penas, satisfações e outras necessidades dos fiéis.

A Missa é oferecida pelos vivos e por aqueles que morreram em Jesus Cristo e que ainda não estão totalmente purificados.

Não há nada mais belo, maior e mais santo do que oferecer a Santa Missa pelos vivos e pelos mortos.

É o ato perfeito de adoração divina, o único capaz de reconciliar os homens com Deus.

O santo sacrifício da Missa traz alívio às almas do Purgatório.

A Santa Missa derrama os frutos da Paixão de Cristo e todos os benefícios do Céu sobre os pecadores.

XXIII DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: A FILHA DE JAIRO, A HEMORROÍSSA E A ALMA PECADORA

Polenov-Filha-JairoAcesse a leitura clicando na imagem.

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DEFRAUDANDO AS SANTAS ALMAS DO PURGATÓRIO

A oração pelas almas do purgatório revelada a Santa Gertrudes por Jesus

Há um dever sagrado para os descendentes de cumprir suas obrigações para com a alma de um parente falecido.

Fonte: Hostia Bulletin / SSPX Great Britain & Ireland – Tradução: Dominus Est

O incidente a seguir provará claramente como Deus castiga os descendentes que defraudam os falecidos. Durante as guerras de Carlos Magno, um valente soldado serviu nas posições mais importantes e honrosas. Sua vida foi a de um verdadeiro cristão e soldado modelo. Contente com seu salário, absteve-se de qualquer ato de violência, e o tumulto dos campos nunca o impediu de cumprir seus deveres essenciais, embora em assuntos de menor importância ele tivesse sido culpado de muitas pequenas faltas comuns aos homens de sua profissão. Tendo atingido uma idade muito avançada, adoeceu; e vendo que seu fim último havia chegado, ele chamou para junto de si um sobrinho órfão, o qual havia sido como que um pai, e expressou-lhe seus últimos desejos. “Meu filho”, disse ele, “sabes que não tenho riquezas para te legar: Não tenho nada além de minhas armas e meu cavalo. Minhas armas são para ti. Quanto ao meu cavalo, venda-o quando eu tiver entregue minha alma a Deus, e distribua o dinheiro entre os sacerdotes e os pobres, para que os primeiros possam oferecer o Santo Sacrifício por mim, e os outros possam me ajudar com suas orações”.

O sobrinho chorou e prometeu executar sem demora os últimos desejos de seu tio moribundo e benfeitor. Com o velho morrendo logo depois, o sobrinho tomou posse das armas e levou o cavalo. Em vez de vendê-lo imediatamente, como havia prometido ao seu falecido tio, passou a usá-lo para viagens curtas e, como estava muito satisfeito com ele, não quis se desfazer do animal tão cedo. Ele adiou sob o duplo pretexto de que não havia nada que exigisse o pronto cumprimento de sua promessa e que esperaria uma oportunidade favorável para obter um alto preço por ele. Assim, adiando dia após dia, semana após semana e mês após mês, acabou por abafar a voz da consciência e esqueceu a sagrada obrigação que tinha para com a alma do seu benfeitor. Continuar lendo

COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS

purgAcesse a Meditação de Santo Afonso sobre essa data clicando na imagem acima.

Veja também: 

INDULGÊNCIAS PELOS DEFUNTOS EM NOVEMBRO

NESTE MÊS DE NOVEMBRO, REZEMOS PELAS ALMAS DO PURGATÓRIO

DESFRAUDANDO AS ALMAS DO PURGATÓRIO

COMO AJUDAR OS DEFUNTOS

PADRE PIO E AS ALMAS DO PURGATÓRIO 

O SEPULTAMENTO, UM RITO DESEJADO POR NOSSO SENHOR

O QUE DIZER DA CREMAÇÃO DOS CORPOS

SEPULTURA CATÓLICA: QUANDO CONCEDÊ-LA OU NEGÁ-LA?

DO SUFRÁGIO PELOS MORTOS

53 ANOS DA FSSPX

Em 1 de Novembro de 1970, o Bispo de Lausana, Genebra e Friburgo, D. Charrière, reconhece oficialmente a Fraternidade São Pio X, que constitui assim um novo e pequeno ramo alimentado pela Igreja.

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[…]

Reconhecida pela Igreja como Sociedade de vida comum sem votos e como Fraternidade Sacerdotal, nossa Fraternidade está enxertada no tronco da Igreja e toma sua seiva de santificação na mais autêntica tradição da Igreja e nas fontes vivas e puras de sua santidade, de modo parecido a tantas sociedades reconhecidas pela Igreja ao longo dos séculos, e que fizeram crescer e florescer novos ramos, e produzido frutos de santidade que são a honra da Igreja militante e triunfante.

A luta selvagem e injusta levada a cabo contra a Fraternidade por aqueles que se esforçam em corromper as fontes de santificação da Igreja, não faz senão confirmar sua autenticidade. São os sucessores de Caim que querem novamente matar Abel, cujas orações são agradáveis a Deus.

Em tempos normais, a fundação e o desenvolvimento de nossa Fraternidade teriam passado despercebidos em meio de inúmeras sociedades florescentes e fecundas com frutos maravilhosos. Continuar lendo

BOLETIM DO PRIORADO PADRE ANCHIETA (SÃO PAULO/SP) E MENSAGEM DO PRIOR – NOVEMBRO/23

– Padre, no boletim de outubro, o seu artigo explicou por que os brinquedos infantis com imagens de santos não devem ser usados. Agora, há outra questão que me preocupa: meu filho mais velho, seus irmãos e irmãs brincam de Missa. Eles deveriam ser proibidos?

– Essa é uma boa pergunta! A Missa não é uma brincadeira e parece que não se deva permitir que as crianças a tratem como tal. Entretanto, a resposta não é tão simples. Ao longo dos séculos da história da Igreja, milhares de crianças, mesmo entre os santos, “brincaram de Missa”. Para as crianças, algumas brincadeiras são sérias e fazem parte do processo de aprendizado. Além disso, as crianças aprendem muito por imitação. Em vez de “brincar de Missa”, a expressão “reproduzir a Missa” seria mais precisa. Nesse contexto, não parece errado que as crianças reproduzam a Missa à sua própria maneira. O importante é que essa atividade seja respeitosa e diferente das outras brincadeiras. Se um menino joga futebol com sua casula ou chicoteia sua irmãzinha com o cíngulo, obviamente, isso é uma falta de respeito, que deve ser punida. Da mesma forma, a encenação da Missa não deve se transformar em uma brincadeira ou desordem geral: há uma diferença entre o desrespeito e a ingenuidade dos gestos e palavras das crianças. As crianças fazem o melhor que podem, de acordo com suas habilidades. O resultado geral deve ser o crescimento da piedade e da estima pela verdadeira Missa da qual participam todos os domingos. Somente dessa forma é permitido “brincar de Missa”.

Esse interesse pela Missa poderia ser um sinal de uma futura vocação. Os pais devem respeitar esses bons interesses em seus filhos, mas não exagerá-los! Continuar lendo

ATENÇÃO: INDULGÊNCIAS PELOS DEFUNTOS EM NOVEMBRO

indul

Tradução: Dominus Est

De 1 à 8 de novembro, os fiéis podem lucrar, em qualquer dia, uma indulgência plenária aplicável às almas do purgatório:

  • De 1 à 8: nas condições usuais, visita a um cemitério rezando pelos defuntos.
  • No dia 2 de novembro: nas condições usuais, visita a uma igreja recitando um Pater e um Credo e rezando pelos mortos.

Condições usuais:

1 – Estar na graça de Deus (estado de graça), desapegado de qualquer afeição ao pecado, mesmo venial;

2 – Confissão;

3 – Comunhão sacramental;

4 – Oração (por exemplo: um Pater e uma Ave Maria) segundo as intenções do Sumo Pontífice (que são: a exaltação da Igreja, a propagação da fé, a extirpação das heresias, a conversão dos pecadores, a concórdia entre os príncipes – países – cristãos)

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– É conveniente fazer a comunhão e a oração segundo a intenção do Papa no mesmo dia. Todavia, as condições 2, 3 e 4 podem ser cumpridas alguns dias antes ou depois.

– A comunhão e a oração, segundo as intenções do Papa, devem ser feitas para a indulgência completa.

– Se faltar uma das condições, a indulgência será somente parcial

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Sobre o que Santo Tomás ensina sobre os Sufrágios pelos Mortos, clique aqui.

ESPANHA: HONRANDO OS SANTOS EM VEZ DAS BRUXAS NO HALLOWEEN

Espanha: Santos vs Halloween

Este ano, para competir com o Halloween, foram instalados cartazes em locais públicos (pontos de ônibus, estações de metrôs, etc.) em mais de 60 cidades espanholas para homenagear santos mártires.

Fonte: Media Presse Info – Tradução: Dominus Est

A Associação Católica de Propagandistas (ACdP) está lançando uma nova campanha reivindicando o testemunho de santos mártires contra o festival de Halloween. “Propomo-nos seguir o exemplo daqueles que celebraram a vida dando suas vidas”, tal é a mensagem da ACdP nessa ampanha inusitada.

Os cartazes são acompanhados de um vídeo e de um blog para continuar a reflexão: “Os Santos de todos os tempos mostram-nos uma forma de vida mais humana, sempre voltada para Deus e para o próximo”.

Espanha: Santos vs Halloween

O santo padroeiro da sua cidade

Essa campanha baseia-se em seis modelos de cartazes que simulam o estilo visual dos cartazes de filmes de terror, tão presentes em nossa época. Quatro deles são dedicados aos padroeiros de quatro das principais cidades espanholas, destacando as suas virtudes. Assim, os madrilenos recordam a devoção familiar de Santo Isidro; os habitantes de Barcelona, ​​a bravura de Santa Eulália; aos valencianos, a fidelidade de São Vicente, e aos habitantes de Bilbao, o zelo apostólico de São Tiago Maior.

Espanha: Santos vs Halloween

O quinto projeto, com sede em Sevilha, concentra-se na caridade para com os pobres de Santa Ângela da Cruz. A sexta e última é a imagem principal da campanha: está instalada nas demais cidades e está incompleta. “E se todos fôssemos como Santo…”, lê-se no cartaz, convidando a população a completá-lo, pensando no padroeiro da sua cidade e imitando a sua vida. “Gostaria que fôssemos mais santos – conclui o vídeo da campanha –; “Os noticiários daTV seriam menos assustadores.

Espanha: Santos vs Halloween

Outras ações ACdP

A campanha segue o estilo da ACdP, que lançou uma série de campanhas inesperadas nos últimos meses promovendo a presença católica em espaços públicos. Entre ela estão a promoção da Festa da Ressurreição, a ação em defesa da maternidade e da família no dia 8 de março e a memória dos mártires espanhóis do século XX que morreram perdoando os seus algozes.

ÚLTIMO DOMINGO DE OUTUBRO: FESTA DE CRISTO REI

Cristo_ReiClique na imagem acima e leia a CARTA ENCÍCLICA QUAS PRIMAS, de Pio XI, que instituiu a Festa de CRISTO REI.

No vídeo abaixo, imagens de D. Marcel Lefebvre rezando a Missa da Festa de Cristo Rei na igreja Saint Nicolas du Chardonnet (FSSPX), em Paris, França, em 28/10/1990

Para assistir um Sermão do Pe. Phillipe Brunet, FSSPX, sobre a importância da Festa de Cristo Rei comemorada hoje clique aqui.

Para assistir um Sermão do Pe. José Maria, FSSPX, sobre a Festa de Cristo Rei comemorada hoje clique aqui.

OBSTÁCULO INCONVENIENTE

A MISSA É UM SACRIFÍCIO DE AGRADECIMENTO PROPORCIONADO À DIVINA  BENEFICÊNCIA | DOMINUS EST

Pe. Robert Brucciani, FSSPX

O Rito Tridentino da Missa é sinal de contradição e um obstáculo inconveniente para a revolução que tomou controle das instituições da Igreja no Concílio Vaticano II (1962-1965)

O Rito Tridentino da Missa

O Rito Tridentino da Missa é a oração suprema da Igreja, que expressa, perfeitamente, sua doutrina e santidade. Não é um sinal passivo da doutrina e da santidade, como um crucifixo ou uma imagem, mas um sinal eficaz, um sacramento, que produz o que representa, trata-se de um sacramento de fé e sacralidade, um estandarte vivo. É o momento da vitória sobre o pecado e a morte. É o meio pelo qual a vitória vem às almas através dos séculos.

Sim, ele permaneceu inalterado em sua essência ao longo dos séculos. É o mesmo sacrifício, com o mesmo Padre, com o mesmo propósito e com as mesmas palavras pronunciadas por Cristo. As orações que adornam a consagração (o Cânone da Missa) foram acrescentadas no curso dos primeiros seis séculos e estavam definidas ao tempo do Papa São Gregório Magno (590-604). O Papa São Pio V, seguindo um decreto do Concílio de Trento, promulgou a bula Quo primum tempore para definir o Rito da Missa da Igreja Latina para todos os tempos. Dali em diante, o Rito passou a ser conhecido como o Rito Tridentino da Missa.

Quando a Igreja e o Estado caminhavam de mãos dadas, a Cristandade era ordenada em direção à Missa. Hillaire Belloc, em seu Europe and the Faith, salientava que qualquer historiador medieval que não entendesse o que é o Santíssimo Sacramento (e, portanto, o que é o Santo Sacrifício da Missa) não conseguiria entender os motivos de seus ancestrais e, portanto, as grandes crises da história civil. Continuar lendo

OS FRANCESES E A MORTE

Uma evidente redução de pedidos a funerais religiosos, dúvidas sobre a possibilidade de vida após a morte, escolha da cremação em vez do sepultamento, crenças esotéricas em ascensão entre os jovens… Essas são as principais conclusões da última pesquisa de opinião sobre a relação dos franceses com a morte, realizada pelo instituto IFOP nos dias 5 e 6 de setembro de 2023, na França.

Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est

Os resultados da pesquisa realizada pelo IFOP sobre a relação dos franceses com a morte são motivo de preocupação no início do ano letivo de 2023. Entre as suas muitas lições, aprendemos que a proporção de franceses que optam pelo sepultamento tradicional caiu de 53% na virada da década de 1980 para 29% hoje.

A cremação foi escolhida por 50% dos franceses em 2023: uma escolha que 44% dos entrevistados basearam em “critérios ambientais“.. Mais um sinal de que o novo credo ecológico substituiu gradualmente os mandamentos de Deus e da Igreja.

Além disso, comparando estes resultados com os de um pesquisa anterior realizada em 2008, o IFOP observa que a porcentagem de franceses que desejam realizar um funeral religioso para si próprios caiu de 55% para 40%, enquanto, no mesmo período, a opção pelo sepultamento civil aumentou de 25% para 31%, e a ausência de qualquer cerimônia aumentou 10 pontos, de 19% para 29%. Continuar lendo

17 DE OUTUBRO: DIA DE SANTA MARGARIDA MARIA ALACOQUE

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Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est

Nascida em 22 de julho de 1647 em Verosvres, na diocese de Autun (França), Marguerite-Marie Alacoque (Margarida Maria Alacoque) se dedicou a Cristo desde muito jovem. Na verdade, tinha apenas 5 anos quando, ao ouvir falar dos votos religiosos de sua madrinha, ofereceu-se pronunciando estas palavras que ficarão gravadas na sua memória e que ela repetirá posteriormente: “Ó meu Deus, eu Vos consagro a minha pureza e Vos faço voto de castidade perpétua ”.

Aos 13 anos, acamada por vários anos devido a uma paralisia, foi milagrosamente curada pela Virgem logo após a promessa de consagrar-se a Deus pela vida religiosa. Depois de muitas vicissitudes e assédios sofridos por parte de familiares, ela entrou em 25 de maio de 1671, aos 23 anos, na Ordem das Visitandinas de Paray-le-Monial, na Borgonha.
 
Escolhida por Nosso Senhor para ser a mensageira do Seu amor misericordioso, ela recebeu 3 grandes revelações que estão na origem da devoção ao Sagrado Coração.
 
A mais importante é o de junho de 1675, onde Cristo lhe mostrou o seu Coração, dizendo: “Eis o Coração que tanto amou os homens, que nada poupou, até se esgotar e se consumir para lhes testemunhar seu amor. Como reconhecimento, não recebo da maior parte deles senão ingratidões, pelas suas irreverências, sacrilégios, e pela tibieza e desprezo que têm para comigo na Eucaristia.”
 

Cristo pede o estabelecimento de uma festa particular para honrar o Seu Coração, comungando e fazendo reparações através de pedidos de perdão. Em troca, explica à sua confidente: “Prometo-te que o Meu Coração se dilatará para derramar com abundância as influências de Seu divino amor sobre os que tributem essa divina honra e que procurem que ela lhe seja prestada.”
 
Tornada mestra de noviças, Santa Margarida-Maria se esforça para difundir o amor do Sagrado Coração nas almas que lhe foram confiadas. Ela morreu piedosamente em 17 de outubro de 1690, aos 43 anos, pronunciando o nome de Jesus.
 
Levará mais de um século até que, em 1824, a Igreja a declare venerável, e mais quarenta anos até que seja beatificada pelo Papa Pio IX, em 1864, ano do Syllabus . Ela foi canonizada em 13 de maio de 1920 pelo Papa Bento XV.
 
Oração após a comunhão: “Tendo participado dos mistérios do vosso Corpo e do vosso Sangue, possamos nós, Senhor Jesus, pela intercessão da bem-aventurada virgem Margarida Maria, despojar-nos das soberbas vaidades do mundo e revestir-nos da mansidão e da humildade do vosso Coração.”

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O mês de junho é dedicado ao Sagrado Coração de Jesus. CLIQUE AQUI e leia mais textos sobre essa devoção.

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UMA CURIOSIDADE

Na Igreja da FSSPX em Oensingen (Suiça) está o altar original de Paray-le-Monial, construído após a morte de Sta. Margarita Maria Alacoque, e sob o qual seu corpo foi mantido até que o altar fosse substituído pelo atual.

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