PELO TERÇO CONSEGUIA TUDO

Imagem relacionadaO extraordinário devoto de Nossa Senhora, o Santo Cura de Ars, quando desejava um favor do Céu, tomava seu terço e o rezava. E sempre era atendido.

Eis um dos fatos: Certo dia aproximou-se dele um credor a quem devia avultada soma. E queria o dinheiro com urgência. Naquele dia mesmo.

Que fazer? Não possuía nada em caixa. E já chegara a tarde. Como sempre em tais dificuldades, pegou o terço e pôs-se a recitá-lo piedosamente, andando Por um atalho dum bosquezinho. E ainda não terminara a reza, quando ouve uma voz de senhora que o chama:

– Desculpe, senhor Padre, será talvez Vossa Reverendíssima o Vigário de Ars?

– Sim, minha senhora; em que poderia servi-la?

– Tenho um recado a dar-lhe. Entregaram-me esta quantia para que a dê a V. Revma.

– Será, replicou o Santo, para dizer missa?

– Não, pode gastar o dinheiro como melhor lhe aprouver. A pessoa só pede que reze por ela.

O Santo recebeu a importância que foi suficiente para pagar o credor.

*          *          *

Nossa Senhora gosta de que rezemos o terço do santo Rosário. Foi ela quem ensinou aos homens por intermédio de S. Domingos. Muitas vezes o recomendou, principalmente nas aparições em Lourdes, em 1858, e em Fátima em 1917.

Fez ela lindas promessas aos devotos do santo Rosário por intermédio de S. Domingos e do Bem-aventurado Alano de Rocha.

1) A devoção ao santíssimo Rosário é grande sinal de predestinação, (quer dizer que os que o rezam bem e freqüentemente vão para o Céu).

2) Quem reza piedosamente o Rosário e perseverar nessa oração será atendido em suas orações.

3) Os que propagarem meu Rosário serão socorridos por mim em todos os males.

4) O que reza piedosamente o Rosário, meditando os mistérios, converter-se-á, se for pecador.

5) Os que rezam meu Rosário, acharão, durante a vida e a morte conforto e luz.

6) O que se recomenda a mim pelo Rosário não perecerá.

7) Aos que rezam meu Rosário, prometo minha proteção especial.

8) O Rosário é arma poderosa contra o inferno e um escudo invulnerável contra as setas do inimigo.

9) Quem rezar devotamente o Rosário crescerá em graça, se for justo, tornar-se-á digno da vida eterna.

10) Prometo graças de escol aos devotos de meu Rosário.

11) Quero que os que cantam meus louvores pelo Rosário tenham luz, liberdade e plenitude de graças.

12) Os verdadeiros devotos do Rosário não morrerão sem os sacramentos.

13) Sou de modo especial a Mãe dos filhos do Rosário que estão no purgatório; todos os dias liberto alguns.

14) Os verdadeiros devotos de meu Rosário gozarão grande glória no Céu.

Aproveitamos as graças dessas grandiosas promessas da Rainha do Santo Rosário.

Como Maria Santíssima é boa! – Frei Cancio Berri

COMO SE HÁ DE PEDIR O AUXÍLIO DIVINO E CONFIAR PARA RECUPERAR A GRAÇA

Resultado de imagem para rezando igrejaJesus: Filho, eu sou o Senhor, que te conforta no dia da tribulação (Na 1,7). Vem a mim quando te achares aflito. O que mais te impede de receber a consolação é que tarde recorres à oração. Antes que ores com atenção, procuras consolar-te, recreando-te com vários divertimentos exteriores. Daqui vem que pouco proveito tiras de tudo, até que conheças que sou eu quem salva do perigo os que em mim esperam, e que fora de mim não há auxílio valioso, nem conselho útil, nem remédio durável. Uma vez, porém, que recobraste alento depois da tempestade, procura readquirir forças à luz das minhas misericórdias; pois estou perto, diz o Senhor, para tudo restaurar, não só com integridade, mas também com abundância e profusão.

Porventura há para mim alguma coisa dificultosa (Jer 32,37), ou sou semelhante àquelas que dizem e não fazem? Onde está a tua fé? Tem firmeza e segurança! Mostra-te corajoso e magnânimo, e a seu tempo te virá a consolação. Espera por mim, espera! Virei e te curarei. É tentação o que te atormenta, é temor vão o que te assusta. Que ganhas com a solicitude de um futuro contingente, senão que tenhas tristeza sobre tristeza? A cada dia basta seu fardo (Mt 6,34). Coisa vã e inútil é entristecer-se ou regozijar-se com as coisas futuras, que talvez nunca venham a realizar-se.

É próprio do homem deixar-se iludir por tais imaginações, mas é sinal de pouco ânimo ceder tão facilmente às sugestões do inimigo. A ele pouco importa se é por meios verdadeiros ou falsos que te seduz e engana, se é com amor dos bens presentes, ou com o temor dos males futuros que te deita a perder. “Não se perturbe, pois, teu coração, nem se amedronte” (Jo 14,27). Crê em mim, e tem confiança em minha misericórdia. Quando te julgas muito longe de mim, mais perto estou, às vezes, de ti. Quando pensas que está tudo quase perdido, muitas vezes está próxima a ocasião de granjeares maior merecimento. Nem tudo está perdido, por te acontecer alguma contrariedade. Não julgues pela impressão do momento, nem te aflijas com qualquer tribulação, venha donde vier, como se não houvesse esperança de remédio. Continuar lendo

OS MEIOS IMEDIATOS DA AUTORIDADE

Resultado de imagem para autoridade dos paisQuais são os meios imediatos de adquirir e de conservar a autoridade?

São seis os princípios:

1º – É preciso falar pouco.

2º – É preciso usar de autoridade com discrição.

3º – É preciso ser claro.

4º – É preciso tomar a sério o que se diz.

5º – É preciso exigir uma obediência imediata.

6º – É preciso manter a firmeza até ao fim.

1º – É preciso falar pouco

Qual o sentido desta fórmula: é preciso falar pouco?

É preciso intervir raramente.

Seria, com efeito, desastroso, não permitir e não deixar passar nada. Alguns pais falam sem descanso, tanto para mandar, como para proibir ou para aconselhar:

– Pedro, tem cuidado, não caias.

– Olha bem.

– Olha para a frente.

– Não vás tão depressa.

– Aí vem um carro.

Etc…

A criança acaba por não prestar atenção às recomendações que se lhe fazem. Os próprios pais não ligam importância ao que dizem, e, quando querem fazer valer a sua autoridade, compreendem que esta está irremediavelmente perdida.
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A DEVOÇÃO É ÚTIL A TODO ESTADO E CIRCUNSTÂNCIAS DA VIDA

Imagem relacionadaO Senhor, criando o universo, ordenou as árvores que produzissem frutos, cada uma segundo a sua espécie; e ordenou do mesmo modo a todos os fiéis, que são as plantas vivas de sua Igreja, que fizessem dignos frutos de piedade, cada um segundo o seu estado e vocação. Diversas são as regras que devem seguir as pessoas da sociedade, os operários e os plebeus, a mulher casada, a solteira e a viúva. A prática da devoção tem que atender a nossa saúde, as nossas ocupações e deveres particulares. Na verdade, Filotéia, seria porventura louvável se um bispo fosse viver tão solitário como um cartuxo? Se pessoas casadas pensassem tão pouco em ajuntar para si um pecúlio, como os capuchinhos? Se um operário frequentasse tanto a igreja como um religioso o coro? Se um religioso se entregasse tanto a obras de caridade como um bispo? Não seria ridícula uma tal devoção, extravagante e insuportável? Entretanto, é o que se nota muitas vezes, e o mundo, que não distingue nem quer distinguir a devoção verdadeira da imprudência daqueles que a praticam desse modo excêntrico, censura e vitupera a devoção, sem nenhuma razão justa e real.

Não, Filotéia, a verdadeira devoção nada destrói; ao contrário, tudo aperfeiçoa. Por isso, caso uma devoção impeça os legítimos deveres da vocação, isso mesmo denota que não é uma devoção verdadeira. A abelha, diz Aristóteles, tira o mel das flores, sem as murchar, e as deixa intactas e frescas como as achou; a devoção verdadeira ainda faz mais, porque não só em nada estorva o cumprimento dos deveres dos diversos estados e ocupações da vida, mas também os torna mais meritósos e lhes confere o mais lindo ornamento. Diz-se que, lançando-se uma pedra preciosa no mel, esta se torna mais brilhante e viçosa, sem perder a sua cor natural; assim, na família em que reina a devoção, tudo melhora e se torna mais agradável: diminuem os cuidados pelo sustento da família, o amor conjugal é mais sincero, mais fiel o serviço do Príncipe, e mais suaves e eficazes os negócios e ocupações.

É um erro e até uma heresia querer expulsar a devoção da corte dos príncipes, dos exércitos, da tenda do operário e da vivenda das pessoas casadas. É verdade, Filotéia, que a devoção meramente contemplativa, monástica ou religiosa, não se pode exercer nesses estados; mas existem muitas outras devoções adequadas a aperfeiçoar os que as seguem. Continuar lendo

SÃO JOSÉ E O PRIMEIRO ASILADO

Resultado de imagem para são joséEm 1863 chegava a Barcelona um grupo Irmãzinhas dos Pobres para fazer a sua primeira fundação na Espanha. Foram muito bem recebidas pelos catalães, que precisavam não pouco de um asilo para tantos infelizes velhos abandonados que costuma haver nas grandes capitais. O Asilo foi, como de costume, colocado sob a proteção de S. José, a quem chamam as Irmãs de Procurador da Casa. No comêço, por falta de local, admitiam somente mulheres velhas. Mas, eis que S. José, um belo dia, lhes traz o primeiro velho. Era um homem de 80 anos que se apresentou, dizendo à Irmã:

– Venho aqui para internar-me.

– É impossível, replicou a Superiora; ainda não podemos receber nenhum homem.

– Seja, mas não há remédio; ficarei assim mesmo.

– Como se chama o Sr.?

– Chamo-me José.

Este nome chamou a atenção das Irmãs; além disso era dia consagrado a S. José. Não há remédio, recebê-lo-emos em nome de São José.

O velho não possuía mais que farrapos e estava coberto de insetos. Roupa de homem não havia. A Superiora, chamando duas Irmãs, disse-lhes:

– Saiam as Senhoras à procura de roupa, enquanto vamos lavá-lo e penteá-lo.

Durante este breve colóquio ouviu-se a campainha da portaria: era uma senhora desconhecida que, entregando um embrulho, se retirou sem dizer nada. Abriram e viram, com grande surpresa, que era um traje completo para homem.

O pobre velho chegou ao cúmulo da alegria; não menos, porém, as Irmãs que compreenderam que S. José as convidava a ampliar seus planos de caridade.

O Asilo cresceu tranqüila e constantemente e dentro de poucos anos abrigava mais de duzentos velhos sem que lhes faltasse o pão de cada dia, nem as carinhosas atenções das boas Irmãs.

Tesouro de Exemplos – Pe. Francisco Alves

O AMOR DO PAPA À TRADIÇÃO

Fonte: Boletim Permanencia

Mais um pouco e só restará às irmandades Ecclesia Dei virar tribos amazônicas para sobreviver. O Papa Francisco está liquidando com elas. Depois dos Franciscanos e Franciscanos da Imaculada, e das Pequenas Irmãs de Maria do Redentor da Diocese de Laval, Roma decidiu agora exterminar com a Fraternidade Sacerdotal Familia Christi.

Fundada em 4 de junho de 2014 pelo Arcebispo de Ferrara, Dom Luigi Negri, e elevada à condição de sociedade de vida clerical apostólica, em 8 de setembro de 2016, ela foi a primeira comunidade Ecclesia Dei da Itália.

Monsenhor Negri confiou à irmandade a paróquia de Santa Maria de Vado, no centro histórico de Ferrara, igreja construída no final do século XV no local de uma capela do século X, palco de um milagre eucarístico, em 28 de março de 1171.

Mas, logo em seguida, em fevereiro de 2017, o Papa decidiu substituir Monsenhor Negri, sob o pretexto de que chegara aos 75 anos. O intuito era, entre outras coisas, dar início ao processo de demolição da Irmandade Familia Christi, que se tornara o refúgio de muitos noviços dos Franciscanos da Imaculada, e era, naquele momento, o alvo da perseguição romana.

 Em dezembro de 2018, o superior da Fraternidade foi demitido e um comissário foi nomeado para liderar a Fraternidade e decidir o seu futuro: Dom Daniele Liboni, um jesuíta nomeado Bispo Auxiliar de Roma por Francisco em dezembro de 2017.

O comissário começou proibindo a celebração da missa tradicional em público e confinou os irmãos em um monastério isolado. Finalmente, em 30 de junho de 2019, Dom Liboni proferiu seu veredicto: todos os postulantes e noviços serão obrigados a deixar a Fraternidade, que não pode mais receber.

É essa a sorte das congregações que tentam se equilibrar entre um escrupuloso legalismo e a necessária defesa da Tradição, entre a Igreja de sempre e a subserviência a um Concílio que só mal tem feito à Igreja.

MODO PRÁTICO DE SE CONFESSAR

Resultado de imagem para confissãoDISCÍPULO — Padre, depois dessas coisas tão bonitas que me disse até agora sobre a confissão, tenha a bondade de acrescentar algumas palavras sobre o modo de se confessar. Tenho medo de não ser capaz e de me confessar bem.

MESTREE por que esse medo? “A confissão, como a definiu o suavíssimo Papa Pio X, é a descoberta mais oportuna que Jesus soube fornecer à enfermidade humana”.

Isso quer dizer que é o Sacramento mais fácil de se receber, ao alcance de todos, e que não requer condições difíceis, de modo que, todos os que têm boa vontade para fazer uma boa confissão, sempre o conseguem. Aqueles então que têm muito medo de se confessarem mal, são os que se confessam melhor, justamente por causa do medo.

DISCÍPULO — Devemos também rezar antes da confissão?

MESTRE— Sendo uma verdade de fé que, sem o auxílio da graça, não nos podemos confessar bem, devemos pedir esse auxílio com a oração:

1) Avivando a fé nesse Sacramento, que é o principal meio de santificação.

2) Agradecendo a Jesus que quis dar-nos tão valioso presente à custa da sua paixão e morte.

3) Recomendando-nos à nossa querida mãe. Maria Santíssima, refúgio dos pecadores, ao nosso Anjo da Guarda, às Almas do Purgatório.

Depois disso fazemos o exame de consciência.

DISCÍPULO — Ah, Padre, aqui começam as minhas inquietações. Eu não sou capaz de fazer o exame de consciência: ou não me lembro dos pecados, ou então me esqueço deles quando chego ao confessionário. Continuar lendo

ANARQUISMO E PROGRESSISMO

Gustavo Corção

A crise de nosso tempo poderia ter este título que encerra uma grotesca contradição, e que tem seu tipo representativo mais cômico nos descendentes de Bakunin que começaram na Espanha a infiltração e a perseguição religiosa antes dos comunistas marxistas. Romanticamente se apresentavam como militantes de um mundo novo munidos de uma pistola na mão direita e da enciclopédia na esquerda. O programa era sucinto: beber o sangue dos últimos padres na cabeça craniana do último dos reis.

Lembrando a alta que os títulos dos revolucionários tiveram na convulsão de 1789, que nos foi inculcada como feito de glória universal, seria melhor, naquele retrato do herói anarquista, trocar a pistola pela guilhotina, mas a imagem que já me parecia insustentável com a enciclopédia na mão esquerda, fica decididamente inimaginável se na direita quisermos colocar a aparatosa guilhotina.

Mas, sob o ponto de vista do valor simbólico, insisto na guilhotina, e quem quiser se apegar à figura romântica desenhe na imaginação um Robot gigantesco portando na mão direita uma guilhotina, e na esquerda a Britânica ou a Barsa. E insisto na guilhotina porque o supremo ideal do anarquista é a decapitação, e não a morte qualquer produzida por uma bala nas partes baixas, ou nas obras mortas do corpo humano. Não foi por mero acaso que nos primórdios da Revolução Francesa o doutor Guillotin inventou a guilhotina, e até submeteu-a à apreciação do rei Luis XVI que tinha pendores para a mecânica e para a serralheria.

Não sei se é apócrifa a anedota; mas a Guilhotina tornou-se uma sólida realidade. E tornou-se o símbolo da democracia liberal que contesta o princípio da autoridade em nome de “virtudes cristãs enlouquecidas”. Autoridade está para a cabeça como a idéia para a imagem ou para o símbolo. Chefe quer dizer “pessoa investida de autoridade”, e quer dizer cabeça. Em francês a primeira e direta significação do termo é a de cabeça: “Le chef de saint Jean-Baptiste…”, e a significação derivada é a de autoridade moral. Continuar lendo

IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA – PARTE 3/3

Imagem relacionadaUm padre católico pode e deve falar sobre este assunto (Matrimônio)

Se até o presente fui, talvez, feliz em mostrar claramente a importância desta questão, sê-lo-ei, ainda, quanto ao dissipar uma dúvida que certamente surgiu no espírito de vários ouvintes:

A) Um padre católico pode tratar desta questão?

B) Um padre católico deve ele precisamente falar sobre este assunto?

A) Quando os meus ouvintes souberem que eu consagrarei todos os sermões do semestre universitário para esta única questão, o estudo do ideal cristão do casamento, perguntarão, certamente, a si mesmos: Será que um padre católico, não vivendo ele mesmo do matrimônio, pode falar destas coisas? Será que ele pode ser nosso guia, a nós que somos casados ou nos preparamos para o ser? Não será uma tarefa impossível o falar do matrimônio, para quem o não conhece pessoalmente?

À primeira vista, isto parece, com efeito, uma empresa impossível. No entanto, não o é.

a) Recordemo-nos, primeiramente, que se os padres católicos não se casam, eles, contudo, saíram de um matrimônio, e deixaram o lar doméstico para subir ao altar; eles também tiveram pais, recordando-se deles com uma gratidão e um amor eterno; eles também têm irmãos e irmãs que se casam, – eles conhecem, pois, a família e a vida familiar.

Não há porventura ilustres críticos de arte, quando eles mesmos não produziram sequer uma obra-prima? Não conheceis médicos que curam admiravelmente doenças, nunca sofridas por eles? Os psiquiatras não curam doenças mentais, que nunca o atingiram? E os juízes não são eqüitativos nos julgamentos sobre crimes, que eles mesmos nunca cometeram?

b) Agora volto à objeção, e afirmo que aquele que não vive, ele próprio, no matrimônio, pode discutir muito mais imparcialmente a questão, que o homem casado. Mais imparcialmente, porque vê mais claramente os defeitos das suas partes, e pode examinar mais tranqüilamente suas obrigações, do que aquele que está pessoalmente interessado na questão; mais imparcialmente ainda, porque a experiência pessoal torna muitas vezes difícil um olhar mais aprofundado, e uma apreciação mais objetiva.
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