Temos o prazer de oferecer aos leitores este importante trecho do Golpe na Igreja. Documentos e crônicas sobre a subversão: das primeiras maquinações ao Papado de transição, do Grupo do Reno ao presente (de D. Andrea Mancinella, prefácio de D. Curzio Nitoglia, posfácio de Aldo Maria Valli).
Fonte: Radio Spada – Tradução: Dominus Est
[…] Os católicos viram […] uma rendição total e incondicional da sua Hierarquia depois de três séculos de corajosas lutas, condenações e excomunhões sacrossantas, lançadas precisamente contra os proponentes desse liberalismo, desse ecumenismo e dessa ideia distorcida de democracia da qual a Maçonaria internacional sempre defendeu, e que agora aceitou traiçoeiramente no último Concílio: isto é, contra os proponentes da pax œcumenica , a paz mundial do Anticristo, que não serve para nada senão para relativizar a Igreja, e depois o próprio Cristo, no amálgama da futura Nova Ordem Mundial . Um objetivo que é manifestado cada vez mais abertamente pela cúpula oculta que manipulam os povos e as nações.
Um fracasso, no entanto, que é mais que suficiente para explicar por que o Grão-Mestre do Grande Oriente Maçônico da Itália foi capaz de escrever em louvor ao falecido Papa Paulo VI: “Para nós, é a morte daquele que derrubou a condenação (da Maçonaria) de Clemente XII e seus sucessores. Ou seja, é a primeira vez na história da Maçonaria moderna, que morre o líder da maior religião ocidental que não está em um estado de hostilidade com os maçons. […] Pela primeira vez na história, os maçons podem prestar homenagem no túmulo de um Papa, sem ambiguidade ou contradição”(1). Continuar lendo