É preciso distinguir islã e fundamentalismo islâmico? O islã é mesmo uma religião de amor? Existe mesmo um islã moderado? Os responsáveis pelos atentados recentes encontraram no corão sua justificação?
O estudo a seguir vai responder, com clareza e precisão, essas questões fundamentais. As autoridades religiosas e políticas terão interesse em se debruçar sobre estas interrogações.
Resposta a “não confundam islã com fundamentalismo islâmico”
Se queremos procurar as causas mais profundas da onda terrorista, a questão não é simplesmente saber em que reside a diferença entre o que nós, ocidentais, chamamos islã ou fundamentalismo islâmico; mas saber se o problema fundamental não reside nos fundamentos da religião muçulmana, a despeito dos movimentos internos do islã.
Não se trata então de saber se a maneira como a jihad é conduzida por grupos como o Estado Islâmico está de acordo com a jurisprudência interna do islã (”eles não seguem as regras”, “eles são fanáticos”), mas de saber se o jihadismo é ou não essencial ao islã e, portanto, absolutamente inevitável. Se o jihadismo contra os infiéis é ou não um dever da comunidade dos crentes. Se o jihadismo é ou não uma ordem de Alá e de seu mensageiro Maomé. Em uma palavra, se um muçulmano tem ou não o direito de se opor ao princípio do jihadismo e continuar sendo muçulmano.
Vejamos então as fontes da fé e do direito muçulmanos: O corão dá as prescrições de Alá, o hadith dá o exemplo de Maomé para cumprir essas prescrições; o fiqh, a jurisprudência islâmica, estabelece a relação entre a vida de cada muçulmano, o corão e o hadith. Continuar lendo

por 
A FSSPX emite um comunicado de imprensa antecedendo outro evento satânico em Oklahoma City, chamando os fiéis católicos para participar de uma Missa pública de reparação.
Por Riccardo Cascioli, 



Existe uma atitude frequente entre nós e, no entanto, profundamente absurda: o sentirmos vergonha de sermos católicos. A isso se chama respeito humano.
A data não podia ser mais significativa: o fatídico 14 de julho, data comemorada só pelos inimigos de Deus e da Igreja, ou pelos idiotas úteis que ainda não compreenderam a perversidade da Revolução Francesa, marco inicial do direito político moderno, da farsa da democracia, da rebelião da soberania popular contra a autoridade legítima que governa conforme a Lei de Deus e não conforme os caprichos dos demagogos revolucionários.
Fonte: 









