VÍDEO/CURSO 7: RETROSPECTIVA: DE S. PIO X AO VATICANO II – PARTE 2 – PELO PE. AUREO MENDES, FSSPX

Nesta segunda parte da Retrospectiva, de São Pio X a Vaticano II, o padre Aureo Mendes analisa os pontificados de Bento XV a Pio XII, a condenação da Nova Teologia, e a importante questão das mensagens de Nossa Senhora em Fátima.

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TERCEIRO DOMINGO DO ADVENTO: O TESTEMUNHO DE SÃO JOÃO BATISTA E A MODÉSTIA CRISTÃ

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VÍDEO/CURSO 7: RETROSPECTIVA: DE S. PIO X AO VATICANO II – PARTE 1 – PELO PE. AUREO MENDES, FSSPX

O padre Aureo Mendes analisa a obra de São Pio X diante dos ataques da maçonaria e do modernismo. O impressionante ataque contra a Santa Igreja perpetrado na primeira metade do século XX desemboca no Concílio Vaticano II como em sua consequência natural.

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8 DE DEZEMBRO: FESTA DA IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA

ima6Clique na imagem acima para ler a Bula Ineffabilis Deus, de S.S. Pio IX, que definiu em 8 de dezembro de 1854, o Dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora.

E abaixo colocamos quatro sermões por ocasião da Solenidade da Imaculada Conceição: dois do do Pe. Carlos Mestre, FSSPX, em 2018 e 2024, outro do Pe. Samuel Bon, FSSPX, 2019 e outro ainda do Pe. José Maria, FSSPX, em 2023.

MEDITAÇÕES PARA O TEMPO DO ADVENTO

Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo - Imagens, ícones, fotos, pinturas,  vitrais

Clique nos links abaixo para ler os textos do Pe. D. Mézard, retiradas das obras de Santo Tomás

A IMENSIDÃO DO AMOR DE DEUS

A CONVENIÊNCIA DA ENCARNAÇÃO

DA NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO – PARTE 1

DA NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO – PARTE 2

DA NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO QUANTO À SATISFAÇÃO SUFICIENTE PELO PECADO

D. DAVIDE PAGLIARANI: CREIO NA IGREJA “UNA” – REFLEXÕES SOBRE O CONCEITO DE PLENA E NÃO PLENA COMUNHÂO

É absolutamente insustentável o princípio de que a Unidade deve ser recomposta: é devido, ao invés, cumprir todos os esforços para recolher os “separados” na Unidade que a Igreja jamais perdeu e jamais perderá“.

Fonte: Salve Regina – Tradução Gederson Falcometa

É agora comum no vocabulário a expressão de “comunidade cristã” em “não plena comunhão” com a Igreja, e através deste conceito serem justificadas as inumeráveis iniciativas ecumênicas as quais assistimos. Mas examinando-a à luz da doutrina tradicional, descobrimos que isso é incompatível com a própria natureza da Igreja.

Entre os elementos mais significativos introduzidos pela eclesiologia do Concílio Vaticano II há, como se pode notar, uma noção “analógica” do conceito de comunhão com a Igreja; referimo-nos a concepção que admite a possibilidade de união com a Igreja Católica em vários graus ou níveis: se temos assim uma plena comunhão e uma não plena comunhão, que então, se obtermos as consequências mais lógicas deste princípio, podem ser declinadas em mil modos: uma comunhão imperfeita, uma comunhão “as margens”, uma comunhão crescente, uma comunhão virtualmente existente, etc…

Este elemento, longe de revestir um interesse puramente acadêmico, é na realidade indispensável para assegurar dinamismo ao movimento ecumênico e, sobretudo para dar um fundamento eclesiológico as convergências (1) sobre o qual esse se funda e que entende estimular: estamos persuadidos que exatamente neste ponto se encontre principalmente o elemento doutrinal mais necessário e funcional a tal escopo. Na verdade todos os elementos cristãos presentes nas falsas Igrejas (a definição é obviamente incompatível com a nova eclesiologia) são apresentados como um reclamo a unidade da qual a Igreja Católica possuí em plenitude. Neste sentido eles já estariam operando e de alguma forma se delineariam já positivamente como fundamento de uma certa unidade: a comunhão já está presente ainda se não é ainda plena; é a não plena comunhão, mas contudo, comunhão.
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BOLETIM DO PRIORADO PADRE ANCHIETA (SÃO PAULO/SP) E MENSAGEM DO PRIOR – DEZEMBRO/25

Oferecimento dos méritos do Menino Jesus

Caros fiéis,

Tudo o que acontece na Europa tem repercussões nas Américas. Portanto, prestemos atenção.

A Revolução Francesa foi o fruto de duas correntes anticatólicas violentas: o Protestantismo, fundado por Lutero no século XVI, e a Maçonaria, fundada na Inglaterra em 1717. Assim como o Édito de Constantino em 313 e o batismo de Clóvis em 496 inauguraram uma sociedade abertamente cristã — o cristianismo emergindo das catacumbas e triunfando sobre a barbárie —, de modo parecido em 1789 inaugurou-se uma sociedade maçônica anticristã. Um dos pilares dessa nova sociedade é o laicismo: uma ideologia política que promove a exclusão da religião de todas as instituições públicas. O discurso oficial é sedutor: os conflitos surgem quando todos querem impor sua verdade, especialmente em questões religiosas; portanto, mantendo-se neutro, o Estado garante a paz. Na prática, isso significa que o Estado não reconhece nenhuma religião. Ele, portanto, comete uma profunda injustiça ao descartar a única religião verdadeira e age gravemente contra o bem comum ao conceder às falsas religiões os mesmos direitos que a verdadeira. Nesse sistema, a verdade é desprezada e o homem é superior à divindade. E na raiz dessa rebelião insensata, sabemos quem manipula o homem: Satanás. Em última análise, essa paz maçônica oferecida pelo mundo é uma paz diabólica. O laicismo é uma arma de guerra contra o cristianismo. Aqueles que não compreenderam isso pensam que podem usá-lo contra o islamismo, que está invadindo a Europa. Na realidade, o islamismo é outra arma contra o cristianismo, e essas duas armas são usadas juntas para a destruição da cristandade. Continuar lendo

“SENTIR” FÉ?

O arrependimento: um sentimento inútil? - A mente é maravilhosa

Muitos se preocupam por não sentirem nada quando rezam.

Fonte: Apostol nº 200 – Tradução: Dominus Est

Muitos se preocupam por não sentirem nada quando rezam; por não sentirem nada quando vão à confissão pedir perdão pelos seus pecados; por não sentirem nada quando comungam na Missa; por não sentirem nada quando se esforçam para amar a Deus ou perdoar o próximo. Não seria isso um sinal, dizem eles, de que Deus não os está ouvindo; de que seus pecados não estão perdoados; de que sua comunhão é ruim; de que seu amor por Deus é inexistente; de que seu perdão é hipócrita?

Essa preocupação é frequentemente reavivada pela lembrança de agradáveis sensações de bem-estar, plenitude, paz… às vezes até físicos: lágrimas, arrepios, sensações de calor… em certos momentos da vida – especialmente nos momentos que se seguem a uma conversão – a ponto de sermos tentados a associar, ou mesmo identificar, nossos sentimentos com a qualidade de nossa vida de fé. Continuar lendo

ÚLTIMO DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: O FIM DO MUNDO E O PROCEDIMENTO DOS BONS CATÓLICOS EM TEMPO DE PERSEGUIÇÃO

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XXIII DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES: A FILHA DE JAIRO, A HEMORROÍSSA E A ALMA PECADORA

Polenov-Filha-JairoAcesse a leitura clicando na imagem.

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OS QUATRO PILARES DE UMA VERDADEIRA VIDA CRISTÃ

Para toda alma, independente do seu grau de intimidade com Deus, uma verdadeira vida cristã pressupõe quatro elementos essenciais: um relacionamento frequente com Deus através da oração; uma grande fidelidade em submeter a Deus todas as ações; uma grande constância em afastar todos os obstáculos que impeçam alguém de servi-Lo; e, finalmente, uma união íntima com Deus através dos sacramentos.

Fonte: Le Bachais – N° 83 – Tradução: Dominus Est

A Oração

Devemos orar, e orar bem. As duas palavras-chave são: regularidade e respeitosa atenção. Contra a regularidade, geralmente se opõem o cansaço e a falta de vontade. A “regra” nº 1 é dedicar-nos a isso a todo custo, com esforços generosos, independentemente dos “estados de espírito”. Trata-se, acima de tudo, de orar e orar ainda mais, apesar das dificuldades que encontramos nisso, da pouca atração, ou mesmo da repugnância.

Devemos dedicar-nos às nossas orações com devoção. Embora nem sempre seja a falta de desejo que prejudica nossa vida de oração, às vezes é também a pressa, o desejo de terminar o mais rápido possível porque temos outra coisa em mente; às vezes é também a rotina ou a desatenção: oramos porque… mas sim, por quê, exatamente? Continuar lendo

ENTREVISTA COM O SUPERIOR GERAL DA FRATERNIDADE SACERDOTAL SÃO PIO X ACERCA DA PUBLICAÇÃO DE MATER POPULI FIDELIS

“A negação do título de “corredentora” equivale a depor a Santíssima Virgem de seu reinado, e isso fere a alma católica no que lhe é mais caro.”

Fonte: FSSPX

FSSPX.News: Reverendo Padre Superior Geral, um documento do Dicastério para a Doutrina da Fé, restringindo o uso de certos títulos tradicionalmente atribuídos à Santíssima Virgem, foi publicado no dia 4 de novembro com o título Mater populi fidelis. Qual foi sua primeira reação a ela?

Don Davide Pagliarani: Confesso ter ficado em choque. Se, por um lado, o Papa Leão XIV já manifestara desejo de continuidade com seu antecessor, por outro lado eu não esperava um documento de um dicastério romano restringindo o uso de títulos, tão ricos de significado, que a Igreja tradicionalmente atribui à Virgem. Minha primeira reação foi celebrar uma Missa de reparação contra esse novo ataque à Tradição e, mais ainda, contra a Santíssima Virgem.

De fato, não é apenas o uso dos termos de “Corredentora” e “Medianeira de todas as graças” que foi posto em dúvida; é o significado tradicional desses títulos que foi deturpado. Isso é muito mais grave, porque a negação dessas verdades equivale a depor a Santíssima Virgem de seu reinado, o que fere a alma católica no que lhe é mais caro. Com efeito, a Santíssima Virgem representa, junto com a Santíssima Eucaristia, os dons mais preciosos que Nosso Senhor nos deu.

O que mais o chocou?

Primeiramente, o fato de considerar o uso de “Corredentora” como “sempre inoportuno”; o que, na prática, equivale a proibi-lo. A razão que nos é dada é a seguinte: “Quando uma expressão requer muitas e constantes explicações, para evitar que se desvie de um significado correto, não presta um bom serviço à fé do Povo de Deus e torna-se inconveniente1”. Continuar lendo

AMOR E CASAMENTO

Nossas músicas da Cerimônia

Fonte: Permanencia

A ESCOLHA

Não pretendo ensinar aqui a arte de escolher cônjuge, tal como outros se gabam de ensinar a arte de se defender na rua ou de ganhar na bolsa. Não tenho receitas práticas para este fim. Um casamento (e refiro-me às uniões mais refletidas) está condicionado por tantos acasos (acasos de situações, de encontros, de fortuna, de sentimentos etc.) que seria ridículo ingressar nestes domínios armado de regras matemáticas. De resto, a escolha humana está rodeada de uma tal obscuridade que aquele que tenha a pretensão de fazer uma escolha definitiva, aquele a quem paralisa uma idéia excessivamente precisa da «alma gêmea» se arrisca bastante, ou a nunca mais se casar, ou a fazer uma escolha absurda, uma dessas escolhas «que nunca se poderia imaginar» como diz La Fontaine, como a experiência nos revela todos os dias. «Em toda a parte tenho conhecido compradores cautelosos ― escreve, não sem um certo exagero, Frederico Nietzsche ― mas mesmo o mais esperto acaba por comprar a mulher a olho». Mesmo nas uniões mais clarividentes, há um aspecto de salto no desconhecido, de «pari», no sentido pascaliano da palavra. Deste modo, as poucas indicações gerais que vou dar sobre este assunto não visam fornecer certezas, mas simples probabilidades.

Um dos problemas primordiais que se põem para a escolha de um cônjuge é o problema biológico. Da saúde dos esposos depende, com efeito, grande parte do equilíbrio material e moral do lar, a existência e o futuro dos filhos. Mas apenas pretendo focar aqui este problema sob o ângulo psicológico e social. Entre os fatores que contribuem para determinar a escolha nupcial, há alguns, na verdade, que são exteriores ou sociais (consideram-se o meio, a classe social, a fortuna) e outros interiores ou psicológicos (decide-se pelo amor ou pela razão). Detenhamo-nos um momento sobre estes pontos. Continuar lendo

A MEDIAÇÃO DA SANTÍSSIMA VIRGEM

VERDADEIRA DEVOÇÃO À SANTÍSSIMA VIRGEM | DOMINUS EST

Maria, Mater divinæ gratiæ

Maria, Mãe da graça divina.

Meus caríssimos irmãos, há dezoito séculos, em todos os cantos do universo, quantos lábios repetiram essa doce fórmula da liturgia sagrada! Por ela, quantas almas alcançaram a confiança e o arrependimento! Este título tão consolador, tão frequentemente reproduzido nos fulgores da piedade católica, revela-nos outro fundamento da devoção à Bem-Aventurada Mãe de Deus. Maria, Mater divinæ gratiæ.

A salvação do homem, o seu destino final, sobrenatural, só é possível pelo socorro divino da graça. Sem a graça, não há arrependimento, não há conversão, não há vitória sobre as nossas paixões, sobre o mundo e os demônios. Sem a graça, não há méritos, não há virtudes cristãs e, consequentemente, não há beatitude eterna. “Fostes salvos, diz São Paulo, pela graça, mediante a fé” (Ef 2, 8). Ao falar dos dons por excelência do divino Redentor, Davi dizia: “O Senhor vos dará a graça e a glória” (Sl 83, 12).

O grande Apóstolo pede incessantemente pelos povos dos quais a salvação lhe é confiada “a graça e a paz de Deus, o Pai, e de Nosso Senhor Jesus Cristo[1].” A Igreja, em suas súplicas, em sua liturgia sagrada, clama obstinadamente duas coisas ao seu celeste Esposo. “A graça para a vida presente e a glória para a vida eterna[2].” Ora, diuturnamente, é a Igreja que invoca a bem-aventurada Mãe do Salvador sob esse título consolador: “Maria, Mãe da graça divina.”  Maria, Mater divinæ gratiæ. Esse comovente atributo da Rainha dos Anjos não é desprovido de sentido. E quando a Igreja invoca a Santíssima Virgem como Mãe da graça divina, ela não faz subir ao trono de Maria louvores exagerados, não lhe dirige votos supérfluos e impotentes. Continuar lendo

ESPECIAIS DO BLOG: MARIA MEDIANEIRA E CORREDENTORA

O que significa dizer que Maria é “corredentora” e “medianeira de todas as  graças”?

Diante dos horrores pronunciados pela igreja conciliar sobre Maria como Medianeira e Corredentora, seguem abaixo alguns artigos sobre esse assunto, de acordo com a verdadeira Doutrina:

MARIA MEDIANEIRA, CORREDENTORA E DISPENSADORA DE TODAS AS GRAÇAS – PARTE 1/2

MARIA MEDIANEIRA, CORREDENTORA E DISPENSADORA DE TODAS AS GRAÇAS – PARTE 2/2

A CORREDENTORA – PELO PE. ÁLVARO CALDERÓN, FSSPX

POR QUE NEGAM A CORREDENÇÃO DE MARIA? A BATALHA DOUTRINAL DO ECUMENISMO – CONFERÊNCIAS DO PE. RUBIO, FSSPX

COMUNICADO DA CASA GERAL DA FSSPX SOBRE A “NOTA DOUTRINAL SOBRE ALGUNS TÍTULOS MARIANOS REFERIDOS À COOPERAÇÃO DE MARIA NA OBRA DA SALVAÇÃO”

ENTREVISTA COM O SUPERIOR GERAL DA FRATERNIDADE SACERDOTAL SÃO PIO X ACERCA DA PUBLICAÇÃO DE MATER POPULI FIDELIS

A MEDIAÇÃO DA SANTÍSSIMA VIRGEM

MARIA CORREDENTORA DO GÊNERO HUMANO E MEDIANEIRA DE TODAS AS GRAÇAS – PELO PE. JOSÉ MARIA, FSSPX

ORAÇÃO DE REPARAÇÃO À BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA, IMACULADA, MÃE DE DEUS, MEDIANEIRA E CORREDENTORA

01 DE OUTUBR0 – NOSSA SENHORA MEDIANEIRA DE TODAS AS GRAÇAS

NOSSA SENHORA: MEDIANEIRA JUNTO AO MEDIADOR

MARIA SANTÍSSIMA É A MEDIANEIRA DOS PECADORES PARA COM DEUS

CENTENÁRIO DA MISSA DE MARIA MEDIANEIRA

FALAR, MAS PARA DIZER O QUE?

A galinha cacareja e o homem fala. Mas se ele fala, não fala como a galinha cacareja.

Fonte: La part des Anges n° 3 – Tradução: Dominus Est

Em seu sentido mais geral, a linguagem é o instrumento de uma consciência para se manifestar a si mesma ou aos outros. Com efeito, em toda a parte onde se encontra uma vida psicológica que procura fazer-se conhecer, encontramos a linguagem: a linguagem dos animais, a linguagem dos homens entre si, a linguagem interior a nós mesmos.

Nos animais, a linguagem limita-se às necessidades imediatas da espécie; não tem história, é imutável e hereditária. Não envolve um diálogo real: os animais respondem a uma mensagem por meio de um comportamento ao invés de outra mensagem. Se eles não conversam entre si, não é porque não podem, mas porque não têm nada a dizer.

A linguagem humana é incomparável: está tão intimamente ligada à inteligência que a mesma palavra logos ou verbum designa, em grego e em latim, tanto a operação espiritual do pensamento quanto a expressão externa através da palavra. Continuar lendo

COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS

purgAcesse a Meditação de Santo Afonso sobre essa data clicando na imagem acima.

Veja também: 

INDULGÊNCIAS PELOS DEFUNTOS EM NOVEMBRO

NESTE MÊS DE NOVEMBRO, REZEMOS PELAS ALMAS DO PURGATÓRIO

AS ALMAS DO PURGATÓRIO

OS VÁRIOS ESTÁGIOS DO PURGATÓRIO

DEFRAUDANDO AS SANTAS ALMAS DO PURGATÓRIO

OBRIGAÇÃO QUE TEMOS DE SOCORRER AS ALMAS DO PURGATÓRIO

PADRE PIO E AS ALMAS DO PURGATÓRIO

ATO HERÓICO DE CARIDADE

COMO AJUDAR OS DEFUNTOS

PURGATÓRIO – SEGUNDO SÃO JOÃO BOSCO

O QUE DIZER DA CREMAÇÃO DOS CORPOS?

SEPULTURA CATÓLICA: QUANDO CONCEDÊ-LA OU NEGÁ-LA?

O SEPULTAMENTO, UM RITO DESEJADO POR NOSSO SENHOR

DO SUFRÁGIO PELOS MORTOS

BOLETIM DO PRIORADO PADRE ANCHIETA (SÃO PAULO/SP) E MENSAGEM DO PRIOR – NOVEMBRO/25

Ficheiro:Beato angelico, predella della pala di fiesole 01.jpg

Caros fiéis,

Do final de outubro ao início de novembro, durante o último quarto de século, tornou-se impossível caminhar pelas ruas e lojas sem se deparar com “decorações” horríveis e muitas vezes macabras. Até mesmo crianças se fantasiam de esqueletos, bruxas e fantasmas. Um internauta francês anônimo nos lembra o que devemos pensar sobre tudo isso. Ele o faz tão bem que compartilho suas palavras como estão:

“O Halloween nos é apresentado como uma simples festa popular, uma brincadeira inofensiva. Mas para aqueles que mantêm uma perspectiva religiosa, é impossível não enxergar por trás desse folclore pagão uma sutil campanha de descristianização, orquestrada pelo Inimigo de nossas almas. Não é a fantasia em si que profana a alma, mas a cumplicidade com o mal. Brincar com o diabo já é abrir uma brecha para ele.

O Halloween tem suas raízes no festival celta de Samhain, uma celebração pagã dos mortos e espíritos, que a Igreja outrora cristianizou ao instituir o Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados. Mas, ao reviver essas antigas superstições hoje, nossa sociedade apóstata está simplesmente reabrindo as portas que os santos fecharam por mais de um milênio. Continuar lendo