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Uma das missões do Padre Pio foi “tornar a Cruz de Jesus Cristo visível”. Cristo assumiu forma humana para tornar o invisível visível. Essa revelação de Deus não terminou com Sua Ascensão, pois, quando retornou a Seu Pai, Nosso Senhor enviou o Espírito de Santidade. Desde então, cada século teve seus santos, cujas vidas perfeitas, em imitação de Cristo, parecem renovar sua Encarnação. A vida exterior de alguns Santos, às vezes, conforma-se a de Cristo com tamanha perfeição que eles revivem sua Paixão no seu próprio corpo.
São Francisco de Assis é o mais conhecido de todos eles, e vários artistas ilustraram o Poverello recebendo os estigmas. Outros Santos também experimentaram esse fenômeno extraordinário: Santa Catarina de Sena, ou a Madame Acarie (Beata Maria da Encarnação), cujos estigmas eram invisíveis.
O Sacrifício da Cruz tornado visível
Mas, até 20 de setembro de 1918, nenhum Padre, apesar de sua união sacramental com Cristo, o Sumo Sacerdote, havia sido escolhido ainda para renovar na sua carne o mistério do Sacrifício da Cruz.
No dia 20 de setembro de 1918, enquanto ele rezava em frente a um crucifixo pendurado em frente ao coro dos monges, raios de luz vindos do crucifixo perfuraram suas mãos, pés e seu lado como flechas. O jovem Capuchinho de 31 anos não sabia ainda, mas, pelos próximos 50 anos, até o dai 20 de setembro de 1968, ele traria visíveis as marcas da Paixão de Cristo, que ele revivia todos os dias.
Uma das missões do Padre Pio havia começado: a de tornar a Cruz de Jesus Cristo visível, de iluminar as almas para a realidade do sacrifício renovado no altar e de relembrar Padres e fiéis da vocação do Padre como vítima: “Se o grão de mostarda não morrer, não dará fruto.” “Fazei como me vistes fazer”
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“É preciso dizer que, em um bom número de regiões, há uma espécie de pentecostalismo tradicionalista”, lamentou D. Lefebvre em uma conferência dirigida aos seminaristas em junho de 1978.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
O movimento pentecostal, nascido em círculos evangélicos protestantes, inspirou a Renovação Carismática entre os católicos – o que Dom Lefebvre chama de pentecostalismo progressista – que supõe invocar o Espírito Santo, sem passar pelos sacramentos: trata-se, portanto, de obter a graça por meios que não são os da Igreja.
Dom Lefebvre observa, embora seja de um tipo diferente, a mesma tendência entre os fiéis da Tradição: alguns tendem a buscar, não o aprofundamento da Tradição, os meios ordinários de santificação dispensados pela Igreja, mas meios extraordinários, mensagens, comunicações, por pessoas que têm “relações com o Céu“. Ele mesmo conheceu pessoas que usavam um distintivo especial, comunicavam-se de forma extraordinária, espalhando por toda parte as mensagens que uma alma “privilegiada” havia recebido; ou mesmo pessoas que tinham que lhe transmitir mensagens que lhe diziam respeito pessoalmente.
O fundador da Fraternidade São Pio X continua: “Sim, Nosso Senhor, a Santíssima Virgem podem falar, isso já aconteceu, em revelações privadas, mas, atualmente, não é possível que todas sejam verdadeiras.” E conclui: “Devemos ser muito, muito, muito cuidadosos em relação a isso.” Continuar lendo
A Dra. Livia Tossici-Bolt foi considerada culpada de violar a “zona de segurança” de uma clínica de aborto em Bournemouth, Inglaterra. Seu crime: segurar um cartaz que dizia: “Estou aqui para conversar, se você quiser“.
Fonte: Medias-Presse-Info – Tradução: Dominus Est
“Zona de Segurança”
Livia Tossici-Bolt, uma médica italiana, foi a julgamento nos dias 5 e 6 de março de 2025, após ser acusada de violar a “zona de segurança” estabelecida ao redor de uma clínica de aborto em Bournemouth, uma cidade litorânea no sul da Inglaterra. O veredito foi anunciado em 4 de abril: culpada por oferecer uma conversa voluntária a qualquer um que desejasse falar com ela.
As normas que regem essas áreas proíbem o “assédio”, “intimidação” e qualquer “ato de aprovação ou desaprovação relacionado aos serviços de aborto”. Apesar disso, Tossici-Bolt simplesmente apareceu na rua com uma placa que dizia: “Estou aqui para conversar, se você quiser“. Continuar lendo
Fonte: FSSPX – Distrito da Espanha e Portugal
Elevado no alto do Calvário, pregado no madeiro entre o Céu e a terra, Nosso Senhor não sofria apenas no corpo, mas contemplava com os olhos da alma tudo o que se passava à Sua volta… e muito mais além. Desde a Cruz, Jesus via.
Via os Seus, via os inimigos, via os que choravam, os que fugiam, a Sua Mãe…
E também te via a ti.
Esta meditação convida-nos a entrar nesse momento sagrado, a olhar o mundo e a nossa própria vida com os olhos de Cristo crucificado, e a deixarmo-nos olhar por Ele com ternura e verdade.
Porque o Seu olhar não foi de acusação, mas de redenção.
Não foi de condenação, mas de compaixão.
E esse olhar… ainda hoje te procura.
1 – Via a cegueira do seu povo
Do alto da Cruz, Jesus não via apenas as pedras de Jerusalém… via os corações endurecidos do seu povo.
O povo eleito… aquele que Ele próprio alimentara no deserto, instruíra através dos profetas, libertara tantas vezes… agora gritava: “Crucifica-O!”
Via os fariseus, orgulhosos por O terem silenciado.
Via os escribas, convencidos da sua própria justiça.
Via o Sinédrio, satisfeito por tê-Lo condenado.
Via aquelas bocas que, dias antes, O aclamavam como Rei e agora pediam a Sua morte. Continuar lendo
Fonte: FSSPX
A Fraternidade Sacerdotal São Pio X tomou conhecimento da triste notícia do falecimento de Sua Santidade o Papa Francisco, aos 88 anos, após um pontificado de 12 anos.
Unida ao luto da Igreja, ela confia o falecido Papa à misericórdia de Deus e convida todos os membros e fiéis da Fraternidade a rezar pelo repouso de sua alma.
R.I.P.
Clique na imagem acima para ouvir o Sermão
Tradução gentilmente cedida pelo nosso amigo Robson Carvalho
Caríssimos amigos,
Caríssimos irmãos,
Cristo Ressuscitou. Nós cremos nisso de toda nossa alma e de todo nosso coração. E como dizia o padre ontem, ao dispor os grãos de incenso em forma de Cruz sobre o Círio pascal, repetimos com ele hoje:
Christus heri et hodie: Cristo ontem e hoje.
Principium et finis alpha et oméga: Jesus Cristo é o Princípio e o fim de todas as coisas.
Ipsius sunt tempora et scæula: A Ele todos os tempos e todos os séculos.
Ipsius sunt gloria et imperium per omnia sæcula: A Ele a glória e o poder pelos séculos dos séculos.
Gloriosa vulnera custodiant nos: Que suas chagas gloriosas nos conservem, nos conservem na fé.
Sabeis, meus caríssimos irmãos, hoje existe entre os católicos, infelizmente, um grande número que hesita sobre a realidade da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nosso Senhor não teria tomado, não teria reavido seu Corpo. Esse Corpo que ele recebeu da Virgem Maria. Mas seria um corpo espiritual, um corpo diferente que ele teria tomado, reavido, e não aquele que foi crucificado sobre a Cruz. Ora, Nosso Senhor quis ele próprio, para combater esses erros, que houvesse entre os apóstolos um incrédulo, São Tomé, que não quis acreditar na realidade da Ressurreição de Nosso Senhor. Então Nosso Senhor se apresentou em pessoa enquanto ele mesmo estava presente, enquanto Tomé estava presente e lhe disse: “Tomé, vejas, coloques teus dedos em minhas feridas”. Continuar lendo
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UMA FELIZ E SANTA PÁSCOA A TODOS NOSSOS AMIGOS, LEITORES E BENFEITORES!
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A FSSPX conta atualmente com (alguns números aproximados):
Está presente em 37 países e visita regularmente outros 35.
Mantém:
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Nota do blog: Colocamos abaixo alguns links sobre a vocação sacerdotal:
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“Senhor, dai-nos sacerdotes,
Senhor, dai-nos santos sacerdotes,
Senhor, dai-nos muitos santos sacerdotes,
Senhor, dai-nos muitas santas vocações religiosas,
Senhor, dai-nos famílias católicas,
São Pio X, rogai por nós”
“…Crucifixus etiam pro nobis sub Pontio Pilato: passus et sepultus est…””
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, na Quarta-feira Santa sobre o arrependimento de S. Pedro.
Lembrando que qualquer outro tipo de jejum mais rigoroso deve ter sempre a orientação e acompanhamento de um padre prudente.
Os judeus que viviam na Palestina, nos tempos do Evangelho, geralmente usavam várias vestimentas: um cinto de pano ao redor cintura e uma túnica curta usada junto à pele. Por cima dessa túnica, era usada uma outra longa, solta e mais grossa. Por fim, cingiam-se com um grande manto.
Fonte: La Porte Latine – Tradução gentilmente cedida pela nossa amiga Graziela Rodrigues
No Pretório de Pilatos, como nos relatam os Evangelhos, Jesus foi despojado de suas vestes para ser submetido à atroz tortura da flagelação. Depois de zombarem d´Ele, coroando-O com espinhos, os soldados devolveram-Lhe as roupas, e levaram-n´O para ser crucificado. No cume do Calvário, o Filho de Deus foi mais uma vez despido. Suas pobres roupas foram divididas entre os algozes, que, no entanto, tiraram à sorte sua túnica sem costura. Tudo isso nos é esclarecido pela narração de São João, testemunha fiel dos fatos.
Na Basílica de Saint-Denys, na cidade de Argenteuil, no oeste de Paris, é conservada uma túnica que, segundo a tradição católica, é exatamente aquela usada por nosso divino Salvador durante a sua Paixão. Uma túnica relativamente curta, de cor púrpura escura, semelhante às vestimentas que os homens usavam junto ao corpo. É uma peça de lã em formato de T, com 90 cm de largura e 120 cm de altura. Foi tecida em uma peça única, sem costuras.
Esta relíquia foi preservada no Oriente pelos primeiros cristãos, antes de ser doada pela imperatriz bizantina Irene a Carlos Magno, que, no ano 800, confiou-a à sua filha Teodrada, abadessa de um mosteiro em Argenteuil. Continuar lendo
Meditemos um pouco sobre a agonia de Nosso Senhor no Horto das Oliveiras onde, “triste até a morte”, aceitou o cálice de sua Paixão para a salvação de nossas almas.
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
A nossa redenção dependeu de dois fiat: o de Maria, na Anunciação, quando aceitou tornar-se mãe do Salvador, e o de Nosso Senhor no Horto das Oliveiras, quando a sua vontade humana se submeteu à vontade do Pai. “Não a minha vontade, mas a sua (1)”. Por três vezes repetiu esta oração em um lugar que nunca mereceu tanto o nome de Getsêmani”, o “lagar” de olivas. Alí, a alma do Salvador sofreu uma agonia (αγωνία, combate em grego), uma tristeza, uma angústia tão extrema que, segundo suas próprias palavras, poderia ter causado sua morte. São Lucas nos dá uma ideia da violência desta luta, dessa luta, ao descrever o suor de sangue que provocou(2). O Coração de Jesus foi prensado, esmagado como uma oliva para que nossas almas pudessem ser ungidas com o óleo da graça.
Nunca Nosso Senhor pareceu tão humano, pedindo a Pedro para vigiar, mesmo que por apenas uma hora, com Ele(3) e implorando a seu Pai que removesse este cálice de tão horrível amargura. Qual é a natureza deste cálice? Quais são os sofrimentos apresentados a Jesus? Continuar lendo
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Sermão proferido pelo Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, na Terça-feira Santa, com uma reflexão sobre o episódio em que Santa Maria Madalena perfuma os pés de Nosso Senhor.
Sermão proferido Revmo. Pe. José Maria, no Priorado S. Pio X de Lisboa, na Segunda-Feira Santa com uma homília sobre o olhar de desespero de Judas.
Sermão proferido pelo Revmo. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no Domingo de Ramos com alguns conselhos práticos para bem viver a Semana Santa.
Domingo de Ramos
Jesus faz a sua entrada triunfal em Jerusalém
Segunda-feira
Meditação para a manhã: Jesus é levado a Pilatos e a Herodes, e posposto a Barrabás
Meditação para a tarde do mesmo dia: Jesus preso à coluna e flagelado
Terça-feira
Meditação para a manhã: Jesus é coroado de espinhos e apresentado ao povo
Meditação para a tarde do mesmo dia: Jesus é condenado e vai ao Calvário
Quarta-feira
Meditação para a manhã: Quarta Dor de Maria Santíssima – Encontro com Jesus, que carrega a cruz
Meditação para a tarde do mesmo dia: Jesus é crucificado entre dois ladrões
Quinta-feira
Meditação para a manhã: O dia do Amor
Meditação para a tarde do mesmo dia: Quinta Dor de Maria Santíssima – Morte de Jesus
Sexta-feira
Meditação para a manhã: Morte de Jesus
Meditação para a tarde do mesmo dia: Sexta Dor de Maria Santíssima – Jesus é descido da cruz
Sábado Santo
Meditação para a manhã: Sétima Dor de Maria Santíssima – Sepultura de Jesus
Meditação para a tarde do mesmo dia: Soledade de Maria Santíssima depois da sepultura de Jesus
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HINO PROCESSIONAL DO DOMINGO DE RAMOS
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Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
“Seria melhor que nunca tivesse nascido…”
Esta frase, esta sentença terrível, não temos o direito de dizê-la a mais ninguém. A exemplo de Jesus, se podemos e se devemos amaldiçoar o crime, se podemos e devemos qualificar os atos dos homens, sob pena de abolir a lei moral, cabe somente a Deus o julgamento definitivo das consciências. E este permanecerá em segredo até o Juízo Final. Exceto para Judas, para ele, seria melhor que nunca tivesse nascido.
Esse discípulo de Jesus, formado e amado com paciência assim como os outros, entregou seu Mestre a aqueles que queriam sua morte, por meio de um beijo… Ele matou Jesus. A traição foi sua única resposta à amizade divina. Ele vendeu o Filho do homem, por algumas moedas à vista, como um objeto, como uma cabeça de gado.
Estais limpos, mas não todos…
Em verdade, em verdade vos digo, um dentre vós me trairá… Aquele que põe comigo a mão no prato… Infeliz deste homem por quem o Filho do homem é entregue. Seria melhor que nunca tivesse nascido. – Sou eu, Mestre? Sim, tu o disseste.
Judas ouviu este último apelo à sua consciência: ele sabe que Jesus sabe o que ele vai fazer. De fato, ele o sabe há muito tempo. Mas esta resposta murmurada, este olhar do Amor eterno não penetra mais em sua consciência obscurecida, impermeável. A resposta do Mestre é compreendida apenas por ele e João, que sentiu o frêmito angustiante do Sagrado Coração. Continuar lendo
Devemos obedecer Perinde ac cadaver (como um cadáver)?
Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
Durante o Processo do Ordinário de Nevers, em preparação para a beatificação de Santa Bernadette Soubirous, uma irmã contou que a santa, já doente e sendo tratada na enfermaria de seu convento em Nevers, um dia foi proibida pela Superiora Geral de comparecer à Missa no domingo seguinte. A Superiora queria poupar a doente do cansaço. Bernadette, religiosamente chamada Marie-Bernard, foi para lá mesmo assim. Tudo o que ela precisava fazer era se levantar e atravessar o corredor para aparecer na tribuna da capela. Ao vê-la, a Superiora a repreendeu duramente, ao que a irmã se humilhou. Então ela disse: “O que você quer? Eu cumpri o preceito [1].”
Nas Notas das Carmelitas de Lisieux, preparatórias ao Processo Apostólico, Madre Inês de Jesus, irmã de sangue de Santa Teresa de Lisieux (sua irmã Paulina), relatou o seguinte fato: o padre franciscano Alexis Prou veio pregar o retiro comunitário do Carmelo de Lisieux. Suas pregações e conselhos particulares fizeram muito bem à Irmã Teresa do Menino Jesus. Madre Marie de Gonzague, Prioresa, no entanto, proibiu a irmã de voltar a vê-lo. Porém, no final do retiro, ela foi se confessar com ele, como era costume. Isso aconteceu durante a refeição das 11 horas, e sua ausência foi notada pela Prioresa, que expressou sua raiva à Madre Inês de Jesus. “Ela tomou a iniciativa de ir bater na porta do confessionário. Teresa escapou. Ela me respondeu com calma e determinação: “Não, eu não vou sair, o bom Deus quer que eu esteja aqui neste momento, devo aproveitar suas graças e sua luz. Então suportarei todas as dores que ele me enviar”. E ela voltou ao confessionário. O que eu havia previsto aconteceu [2]…” ” Continuar lendo
No sábado, 5 de abril de 2025, D. Bernard Fellay conferiu ordenações no Seminário São Pio X. Ele ordenou seminaristas do Seminário de Ecône para as segundas ordens menores, e de Ecône e Zaitzkofen, para o subdiaconato.
No sábado, 5 de abril de 2025, D. Bernard Fellay conferiu as segundas Ordens menores – Exorcista e Acólito – a 5 seminaristas do quarto ano da FSSPX (2 franceses, 2 italianos e 1 luxemburguês), bem como a 1 capuchinho de Morgon.
Essa cerimônia foi seguida pela ordenação ao Subdiaconato, a primeira grande Ordem, a 4 seminaristas de Ecône (1 argentino, 1 belga, 1 espanhol e 1 francês), bem como de 5 seminaristas de Zaitzkofen (2 alemães, 1 australiano, 1 libanês e 1 polonês).
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Senhor, dai-nos santos sacerdotes,
Senhor, dai-nos muitos santos sacerdotes,
Senhor, dai-nos muitas santas vocações religiosas,
Senhor, dai-nos famílias católicas,
São Pio X, rogai por nós”
Sermão proferido pelo Revmo. Sr. Pe. Carlos Mestre, no Priorado S. Pio X de Lisboa, no I Domingo da Paixão com uma reflexão sobre a verdadeira dor de ter ofendido a Deus.