E não um orgulho qualquer: um orgulho satânico diretamente orientado contra a verdadeira religião.
Fonte: Le Chevalier de l’Immaculée n°18 – Tradução: Dominus Est
Serge Abad-Gallardo, um ex-maçom, em seu livro intitulado Servi a Lúcifer sem saber (Téqui, 2016), em seu capítulo I: À sombra dos símbolos (págs. 23-53), mostra como o ritual maçônico inicia pelo orgulho, e não um orgulho qualquer: mas um orgulho satânico diretamente orientado contra a verdadeira religião. Na página 49 do livro, podemos ler: “A Maçonaria incita seus adeptos, que alcançaram os mais altos escalões, a orgulharem-se de seu progresso iniciático”.
O autor, no parágrafo intitulado Glorificar a si mesmo, continua: A Maçonaria, portanto, direciona seus adeptos para uma orgulhosa autonomia desde a iniciação, em particular, através de certos rituais. O mesmo se aplica às Lojas do Grande Oriente da França, que praticam majoritariamente o Rito Francês, rito que se diz laico (sic)”. Ele, então, dá um exemplo: “Durante a cerimônia, o Venerável Mestre declara ao iniciante, que acaba de receber a luz e que acaba de criar um aprendiz maçom, pela imposição da lâmina de sua espada flamejante: “Levante-se, meu F.°., nunca mais te ajoelharás perante ninguém. Um maçom vive de pé e morre de pé” (op. cit. p. 49). É uma verdadeira transposição ritual maçônica do Non serviam, de Lúcifer. Continuar lendo


























