13 DE AGOSTO EM FÁTIMA: A APARIÇÃO QUE A MAÇONARIA QUERIA EVITAR

Pastorinhos de Fátima – Wikipédia, a enciclopédia livre

Durante a sua primeira aparição às três crianças de Fátima, no domingo, 13 de maio de 1917, a Virgem pediu-lhes que viessem todos os dias 13 dos meses seguintes. Mas em 13 de agosto, quando uma multidão de 20.000 pessoas já lotava a Cova da Iria, nenhum dos três pastores esteve presente.

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SÃO JOÃO BOSCO E A MAÇONARIA

Dom Bosco – Wikipédia, a enciclopédia livreFonte: Rivista La Tradizione Cattolica (FSSPX Itália) – Tradução: Dominus Est

“O Piemonte, naquela época, era um dos reinos mais católicos do mundo em sua legislação. Os liberais, porém, reivindicavam de tempos em tempos novos direitos do Estado, que prejudicavam a Igreja, na qual, como mãe piedosa, por vezes condescendia em algum ponto disciplinar para prevenir males piores (1)”(2).

Estamos no século XIX, quando os efeitos da Revolução Francesa não apenas sobreviverão na Europa, mas se desenvolverão a ponto de contaminar a cultura cristã do Continente. A “Restauração”, após o Império napoleônico, foi um parênteses histórico ilusório: os soberanos, caídos de seus tronos sob a guilhotina ou levados ao exílio, de fato retornaram aos Estados, mas foram gradualmente encurralados pelo pensamento dominante: o liberalismo, apoiado cada vez mais por intelectuais, políticos, homens de governos constitucionalizados e parlamentarizados. A França de Voltaire e a Inglaterra do maçom Henry John Temple, terceiro visconde Palmerston (1784-1865) impuseram suas ideias a todo o continente, substituindo gradualmente o pensamento católico. E a Igreja se tornou o verdadeiro inimigo a ser abatido.

Do estado confessional à liberdade religiosa

O primeiro artigo do Estatuto Albertino (4 de março de 1848), composto por 84 artigos, dizia: “A Religião Católica, Apostólica e Romana é a única religião do Estado. Os outros cultos já existentes são tolerados”. O sentimento profundamente católico do Rei Carlo Alberto (1798-1849) entrou em conflito com os interesses políticos que o levaram a simpatizar com o Conde Ilarione Petitti di Roreto (1790-1850), Conde Federico Sclopis di Salerano (1798-1878), Conde Stefano Gallina (1802-1867) e o Marquês Roberto Taparelli d’Azeglio (1790-1862), partidários das ideias liberais. Os chefes das sociedades secretas e carbonários da península italiana, ligadas a Paris e Bruxelas, vieram em segredo a Turim para se encontrar com o rei saboiano e lançar as bases da liberdade religiosa.

É de grande interesse o que escreveu o primeiro biógrafo de Dom Bosco (1815-1888), Giovanni Battista Lemoyne, SDB (1839-1916), muito bem informado sobre os fatos de seu tempo:

“O Rei [Carlo Alberto] queria libertar a Itália para fazer florescerem a religião e a justiça por lá; e certamente se tivesse sucesso, após a vitória ele converteria ou extinguiria o liberalismo, que agora ele apreciava como um meio. Continuar lendo

A MAÇONARIA ASSUME A EDUCAÇÃO DOS JOVENS – PALAVRAS DE D. LEFEBVRE

Fonte: FSSPX México – Tradução: Dominus Est

Disse Leão XIII: “A seita dos maçons também tem como objetivo, com uma suma conspiração de vontades, arrebatar para si a educação dos jovens”.

Depois do divórcio, a seita agora apropria a educação dos jovens. É tão evidente que salta aos olhos. O progresso do laicismo no ensino nos países de todo o mundo são evidentes.

Organismos como a UNESCO, supostamente criados para difundir o ensino pelo mundo e lutar contra o analfabetismo, na verdade são administrados pela Maçonaria para difundir a educação laica e ateísta em todo o mundo com o pretexto falacioso de permitir que todos os homens tenham acesso à cultura.

Vimos isso muito bem em nossas missões. Nossos maiores problemas eram com as organizações da UNESCO, porque tinham muito dinheiro e colocavam escolas laicas em todos os lugares onde tínhamos escolas católicas, sendo que havia muitos lugares para colocá-las e que não havia escolas católicas. Mas não, as colocavam propositadamente perto das nossas para destruir a influência da Igreja Católica. Com o dinheiro que tinham era fácil e pagavam aos professores muito mais do que poderíamos pagar Continuar lendo

IGREJA SINODAL E MAÇONARIA: O MÉTODO “FIDUCIA SUPLICANS”

No dia 16 de fevereiro de 2024, ocorreu em Milão um encontro entre altos dignitários católicos e maçons. De um lado, três Grão-Mestres de três lojas italianas e, de outro, o Arcebispo de Milão Mario Delpini, o Cardeal Francesco Coccopalmerio, o teólogo franciscano Zbigniew Suchecki e o Bispo Antonio Staglianò, presidente da Pontifícia Academia de Teologia.

Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est

Os três maçons eram Stefano Bisi representando o Grande Oriente da Itália (GOI), Luciano Romoli representando a Grande Loja da Itália da ALAM (GLI) e Fabio Venzi (por videoconferência, de Roma) representando a Grande Loja Regular da Itália (GLRI).

Como relatou Riccardo Cascioli em La Nuova Bussola Quotidiana de 19 de fevereiro, “Bisi (GOI) expressou sua decepção com o fato do Papa Francisco ter aberto a porta aos homossexuais (Fiducia supplicans), bem como aos divorciados (Amoris lætitia), mas esqueceu que entre os maçons também há muitos católicos que estão impedidos de receber a comunhão.”

Em outras palavras, comenta La Nuova Bussola, “como é possível que o “quem sou eu para julgar?” (como disse Francisco sobre o tema dos homossexuais] e que “Todos, todos” (todos sem distinção devem ser acolhidos na Igreja) não se apliquem aos maçons?”

A essa expectativa maçônica D. Staglianò respondeu, “demolindo a abordagem doutrinal católica e alinhando-se substancialmente com as exigências dos representantes maçons.” – Um detalhe que não passou despercebido aos observadores: o prelado havia enfiado sua cruz peitoral no bolso interno do paletó. Certamente para não dar a impressão de que estava fazendo proselitismo. Continuar lendo

A EXALTAÇÃO DO ECUMENISMO CONCILIAR NOS DOCUMENTOS MAÇÔNICOS E A REVOLUÇÃO NA IGREJA

A exultação nos documentos maçónicos pelo ecumenismo conciliar e a revolução na Igreja: degustações.

Temos o prazer de oferecer aos leitores este importante trecho do  Golpe na Igreja. Documentos e crônicas sobre a subversão: das primeiras maquinações ao Papado de transição, do Grupo do Reno ao presente  (de D. Andrea Mancinella, prefácio de D. Curzio Nitoglia, posfácio de Aldo Maria Valli).

Fonte: Radio Spada – Tradução: Dominus Est

[…] Os católicos viram […] uma rendição total e incondicional da sua Hierarquia depois de três séculos de corajosas lutas, condenações e excomunhões sacrossantas, lançadas precisamente contra os proponentes desse liberalismo, desse ecumenismo e dessa ideia distorcida de democracia da qual a Maçonaria internacional sempre defendeu, e que agora aceitou traiçoeiramente no último Concílio: isto é, contra os proponentes da  pax œcumenica , a  paz mundial  do Anticristo, que não serve para nada senão para relativizar a Igreja, e depois o próprio Cristo, no amálgama da futura Nova Ordem Mundial . Um objetivo que é manifestado cada vez mais abertamente pela cúpula oculta que manipulam os povos e as nações.

Um fracasso, no entanto, que é mais que suficiente para explicar por que o Grão-Mestre do Grande Oriente Maçônico da Itália foi capaz de escrever em louvor ao falecido Papa Paulo VI: “Para nós, é a morte daquele que derrubou a condenação (da Maçonaria) de Clemente XII e seus sucessores. Ou seja, é a primeira vez na história da Maçonaria moderna, que morre o líder da maior religião ocidental que não está em um estado de hostilidade com os maçons. […] Pela primeira vez na história, os maçons podem prestar homenagem no túmulo de um Papa, sem ambiguidade ou contradição”(1). Continuar lendo

DESTRUIR O CATOLICISMO A PARTIR DE DENTRO, FORTALECENDO A MAÇONARIA”. REFLEXÕES SOBRE ALGUMAS PALAVRAS DE A. DUGIN

“Distruggere il Cattolicesimo dall’interno, rafforzare la massoneria”. Riflessioni su alcune parole di A. Dugin

Oferecemos aos leitores esta tradução, editada pela Rádio Spada, de extensos extratos do artigo El ideólogo ruso Dugin llamó a “destruir el catolicismo” y “organizar asesinatos(publicado no Tradición Viva e anteriormente no Outono.net). A parte que mais nos interessa é a do catolicismo, não só pela recente republicação dessas desconcertantes palavras em um site diretamente ligado a Dugin mas também pela associação que se pode fazer entre esses péssimos conteúdos e outros aspectos que são, no mínimo, controversos, pensa-se – apenas para citar o primeiro caso – de algumas declarações feitas nos últimos anos por pessoas próximas ao filósofo russo sobre a identificação de seu “Sujeito Radical” com Lúcifer.

Fonte: Radio Spada – Tradução: Dominus Est

Ultimamente, muito se tem falado sobre Aleksandr Dugin, um personagem cuja ideologia mistura ingredientes do fascismo, comunismo e nacionalismo russo.

Como consequência do coquetel ideológico que defende, Dugin atrai igualmente personagens de todas as extremidades do mapa político. Seu antiliberalismo radical atrai certos expoentes da direita e da esquerda que se sentem mais próximos da Rússia de Putin do que do Ocidente. Que Dugin tenha admiradores na extrema-esquerda não surpreende, visto que ele fundou o Partido Nacional-Bolcheviquecujo emblema era a foice e o martelo do comunismo no topo de uma bandeira muito semelhante com a do Partido Nazista. O que é difícil de entender é que existem católicos e conservadores de países ocidentais que o veneram e, sobretudo, lendo as coisas que Dugin disse, algumas das quais são puras apologias do terrorismo. Continuar lendo

O RITUAL MAÇÔNICO INICIA-SE PELO ORGULHO

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E não um orgulho qualquer: um orgulho satânico diretamente orientado contra a verdadeira religião.

Fonte: Le Chevalier de l’Immaculée n°18 – Tradução: Dominus Est

Serge Abad-Gallardo, um ex-maçom, em seu livro intitulado Servi a Lúcifer sem saber (Téqui, 2016), em seu capítulo I: À sombra dos símbolos (págs. 23-53), mostra como o ritual maçônico inicia pelo orgulho, e não um orgulho qualquer: mas um orgulho satânico diretamente orientado contra a verdadeira religião. Na página 49 do livro, podemos ler: “A Maçonaria incita seus adeptos, que alcançaram os mais altos escalões, a orgulharem-se de seu progresso iniciático”. 

O autor, no parágrafo intitulado Glorificar a si mesmo, continua: A Maçonaria, portanto, direciona seus adeptos para uma orgulhosa autonomia desde a iniciação, em particular, através de certos rituais. O mesmo se aplica às Lojas do Grande Oriente da França, que praticam majoritariamente o Rito Francês, rito que se diz laico (sic)”. Ele, então, dá um exemplo: “Durante a cerimônia, o Venerável Mestre declara ao iniciante, que acaba de receber a luz e que acaba de criar um aprendiz maçom, pela imposição da lâmina de sua espada flamejante: “Levante-se, meu F.°., nunca mais te ajoelharás perante ninguém. Um maçom vive de pé e morre de pé” (op. cit. p. 49). É uma verdadeira transposição ritual maçônica do Non serviam, de Lúcifer. Continuar lendo

SEITAS MAÇONICA, LIBERAL E CONCILIAR…

La franc-maçonnerie, ennemie déclarée du Christ et de l'Eglise • La Porte  Latine

A Maçonaria segue uma doutrina radicalmente oposta à doutrina do Verbo Encarnado: segue uma doutrina humana, inventada por homens como outros e propagada por eles.

Fonte: Le Chevalier de l’Immaculée n°15 – Tradução: Dominus Est

A Igreja Católica sempre se referiu à Maçonaria como uma “seita”. Esta palavra está relacionada ao verbo sequor que, genericamente significa seguir, fisicamente, caminhar em direção a.., moralmente se apegar a… [1] . Daí a palavra secta : seguimento, partido, seita. A rigor, uma seita é, portanto, um grupo de pessoas que seguem, que se apegam a um homem, sua doutrina e seus exemplos.

A Igreja Católica não é uma seita porque não segue a doutrina e as regras morais de uma pessoa qualquer, de um homem como outro qualquer; pelo contrário, está unida e fixada a uma Pessoa divina: o Verbo Encarnado, Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Ela professa, portanto, uma doutrina e uma moralidade de origem divina. Mas, acima de tudo, a Igreja Católica dá ao discípulo de Cristo os meios sobrenaturais de se ligar a Ele: a fé e a graça sobrenaturais.

A Maçonaria segue uma doutrina radicalmente oposta à doutrina do Verbo Encarnado: segue uma doutrina humana, inventada por homens como outros e propagada por eles. Sua doutrina é antidogmática, liberal e permissiva. Esta doutrina é falsa, e que foi condenada pela Igreja Católica. Aqueles que adentram na Maçonaria realmente entram em uma seita, e uma seita anticristã. É por isso que a Igreja condena com a excomunhão (CDC 1917) aqueles que aderem a esta sociedade secreta cujas obediências são múltiplas e variadas. Os maçons, consequentemente, são pessoas sectárias: aqueles que defendem a tolerância em todas as áreas são insuportavelmente intolerantes para com todos aqueles que não aceitam suas ideias. Um maçom também pode ser reconhecido por sua suscetibilidade. Porque ele não suporta ser contradito.

Quando a Igreja Católica fala de liberalismo, ela ainda fala de uma seita: a “seita liberal“. Louis Veuillot não disse: “Não há sectário maior do que um liberal “? Sim, o liberalismo é sectário: “Nenhuma liberdade para aqueles que são contra a liberdade!” Eis porque que os liberais não suportam a Tradição. Quando a Igreja Católica fala de modernismo, ela fala também de seita. Não poderíamos dizer que a igreja conciliar (Mons. Benelli), que é de fato modernista, é também uma seita? Pode ser, na medida em que procura impor, de maneira autoritária, sua doutrina adulterada que não é a da Revelação, e isso em nome da missão recebida de Cristo. Porque afirma ter integrado os melhores valores de dois séculos de cultura liberal no magistério da Igreja Católica (Card. Ratzinger). Assim, sua doutrina se junta à da seita liberal e da seita maçônica. Um maçom poderia dizer que a Maçonaria permaneceu o que era, que a Igreja também permaneceu o que era, mas que agora eles tinham uma coisa em comum: a liberdade religiosa.

A única maneira de se libertar da tendência sectária maçônica, liberal e conciliar é manter a Tradição, integra e completa.

Notas F. Martin, As palavras latinas , Hachette, Paris, 1976, pp. 236-237

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 NOTA DO BLOG 1- Uma excelente Carta do Papa Leão XIII, a Humanun Genus, sobre a maçonaria pode ser lida clicando aqui.

NOTA DO BLOG 2- Alguns textos e condenações da Igreja à Maçonaria podem ser vistos clicando aqui.

NOTA DO BLOG 3- Aulas do Pe. Boniface, FSSPX, sobre a Maçonaria podem ser vistos clicando (Episódio 1Episódio 2Episódio 3Episódio 4Episódio 5Episódio 6Episódio 7Episódio 8, Episódio 9Episódio 10Episódio 11) 

NOTA DO BLOG 4- Excelentes livros sobre o Liberalismo podem ser comprados aqui:

  • A Ilusão Liberal – Louis Veuillot: aqui e aqui
  • O Liberalismo é Pecado – Pe. Feliz Sardá Y Salvany: aqui

NOTA DO BLOG 5- Sobre a Liberdade Religiosa clique aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

SÃO JOÃO BOSCO E A MAÇONARIA

Dom Bosco – Wikipédia, a enciclopédia livreFonte: Rivista La Tradizione Cattolica (FSSPX Itália) – Tradução: Dominus Est

“O Piemonte, naquela época, era um dos reinos mais católicos do mundo em sua legislação. Os liberais, porém, reivindicavam de tempos em tempos novos direitos do Estado, que prejudicavam a Igreja, na qual, como mãe piedosa, por vezes condescendia em algum ponto disciplinar para prevenir males piores (1)”(2).

Estamos no século XIX, quando os efeitos da Revolução Francesa não apenas sobreviverão na Europa, mas se desenvolverão a ponto de contaminar a cultura cristã do Continente. A “Restauração”, após o Império napoleônico, foi um parênteses histórico ilusório: os soberanos, caídos de seus tronos sob a guilhotina ou levados ao exílio, de fato retornaram aos Estados, mas foram gradualmente encurralados pelo pensamento dominante: o liberalismo, apoiado cada vez mais por intelectuais, políticos, homens de governos constitucionalizados e parlamentarizados. A França de Voltaire e a Inglaterra do maçom Henry John Temple, terceiro visconde Palmerston (1784-1865) impuseram suas ideias a todo o continente, substituindo gradualmente o pensamento católico. E a Igreja se tornou o verdadeiro inimigo a ser abatido.

Do estado confessional à liberdade religiosa

O primeiro artigo do Estatuto Albertino (4 de março de 1848), composto por 84 artigos, dizia: “A Religião Católica, Apostólica e Romana é a única religião do Estado. Os outros cultos já existentes são tolerados”. O sentimento profundamente católico do Rei Carlo Alberto (1798-1849) entrou em conflito com os interesses políticos que o levaram a simpatizar com o Conde Ilarione Petitti di Roreto (1790-1850), Conde Federico Sclopis di Salerano (1798-1878), Conde Stefano Gallina (1802-1867) e o Marquês Roberto Taparelli d’Azeglio (1790-1862), partidários das ideias liberais. Os chefes das sociedades secretas e carbonários da península italiana, ligadas a Paris e Bruxelas, vieram em segredo a Turim para se encontrar com o rei saboiano e lançar as bases da liberdade religiosa.

É de grande interesse o que escreveu o primeiro biógrafo de Dom Bosco (1815-1888), Giovanni Battista Lemoyne, SDB (1839-1916), muito bem informado sobre os fatos de seu tempo:

“O Rei [Carlo Alberto] queria libertar a Itália para fazer florescerem a religião e a justiça por lá; e certamente se tivesse sucesso, após a vitória ele converteria ou extinguiria o liberalismo, que agora ele apreciava como um meio. Continuar lendo

A MAÇONARIA ASSUME A EDUCAÇÃO DOS JOVENS – PALAVRAS DE D. LEFEBVRE

Fonte: FSSPX México – Tradução: Dominus Est

Disse Leão XIII: “A seita dos maçons também tem como objetivo, com uma suma conspiração de vontades, arrebatar para si a educação dos jovens”.

Depois do divórcio, a seita agora apropria a educação dos jovens. É tão evidente que salta aos olhos. O progresso do laicismo no ensino nos países de todo o mundo são evidentes.

Organismos como a UNESCO, supostamente criados para difundir o ensino pelo mundo e lutar contra o analfabetismo, na verdade são administrados pela Maçonaria para difundir a educação laica e ateísta em todo o mundo com o pretexto falacioso de permitir que todos os homens tenham acesso à cultura.

Vimos isso muito bem em nossas missões. Nossos maiores problemas eram com as organizações da UNESCO, porque tinham muito dinheiro e colocavam escolas laicas em todos os lugares onde tínhamos escolas católicas, sendo que havia muitos lugares para colocá-las e que não havia escolas católicas. Mas não, as colocavam propositadamente perto das nossas para destruir a influência da Igreja Católica. Com o dinheiro que tinham era fácil e pagavam aos professores muito mais do que poderíamos pagar Continuar lendo

A CRISE NA IGREJA CATÓLICA PARTE 3 – INFILTRAÇÃO MAÇÔNICA E COMUNISTA

Neste episódio nossos amigos Diogo e Sara abordam a infiltração maçônica e comunista na Igreja Católica a partir do Século XX, propagada como fogo em palha seca! A liberdade religiosa e o Ecumenismo foram a janela ou mais propriamente o portão por onde a fumaça de satanás entrou na Igreja, como podemos comprovar pelos testemunhos que lemos. Bella Dodd, e outros comunistas foram responsáveis pela infiltração de milhares de comunistas na Igreja, que segundo a mesma hoje ocupam os lugares mais altos da hierarquia. Um episódio controverso, mas com muitos dados concretos, documentos e datas que podem ser confirmadas por todos, especialmente relacionando estes eventos com a mensagem de Fátima.

OS FRANCO-MAÇONS

Fonte: Permanencia

Aviso do Editor

Este opúsculo foi escrito em 1867. Desde então, as coisas se precipitaram, fez-se a luz e a seita maçônica tirou a máscara. Hoje ela confessa às claras que é aquilo que é – uma organização anticristã da Revolução.

É inimaginável a raiva que esta obrinha suscitou e ainda suscita; essa reação é perfeitamente compreensível e, melhor que qualquer raciocínio, comprova a temível verdade das revelações que aqui se dão a público.

Muitos maçons admitiram esse fato. “O autor deste livro está bem informado”, dizia entre outros, em 1868, um velho maçom de Tours. Um dos cabecilhas mais fanáticos da Loja de Marselha, que retornou à prática da Religião, declarava “que uma das coisas que mais o impressionou foi o livrinho de Mons. de Ségur sobre a maçonaria”. E acrescentava: “Eu o li pensando que encontraria terríveis exageros; mas, ao contrário, achei-o ainda tão aquém da verdade, que me deu medo, de modo que senti necessidade de sair da minha abjeta situação”.

Com a ajuda de Deus, este opúsculo impediu que muitas almas fossem seduzidas, e abriu os olhos de uns pobres coitados que se deixaram enredar pelo Grande Oriente. Em Paris, em uma grande escola noturna, freqüentada por operários e moços, em um só mês, por conta da leitura de algumas páginas, mais de cinqüenta decidiram deixar de imediato as Lojas às quais acabavam de afiliar-se.

Desde o seu aparecimento, esta brochura se esgotou com muita rapidez: em três meses nove edições, ou seja, cerca de trinta mil exemplares desapareceram; em menos de cinco anos trinta e seis edições, ou seja, cerca de cento e vinte mil exemplares – e as edições continuam a sair. Continuar lendo

FOCO SOBRE A FRANCO-MAÇONARIA?

Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est

Pergunta-se por que seria necessário, subitamente, dar foco à Franco-Maçonaria. Simplesmente porque ambos, o mundo em que vivemos e a igreja conciliar, são hoje “maçonizados”. E foram pela única causa que é conveniente a este resultado: a maçonaria em si.

De que maneira o mundo e a Igreja foram maçonizados? A resposta está em apenas uma palavra: Relativismo. De fato, a mentalidade do mundo atual é uma mentalidade relativista: não há mais verdade saída da adequação da inteligência ao real (verdade natural) ou saída da Revelação (verdade sobrenatural), mas a cada um sua verdade. O mais grave é que o relativismo realmente entrou na mente dos homens da Igreja que querem ser fiéis ao Concílio Vaticano II.

O exemplo hoje vem de cima, já que vem do próprio Papa. Em seu vídeo de janeiro de 2016, vemos Francisco sentado atrás de uma mesa e o ouvimos dizer:

A maioria dos habitantes do planeta declara-se crentes. Isso deveria ser motivo para o diálogo entre as religiões. Não devemos deixar de rezar por isso e colaborar com quem pensa de modo distinto“.

O papa continua:

Muitos pensam de maneiras diferentes, sentem de maneira diferente, procuram Deus ou o encontram de diversas maneiras. Nessa multidão, nesta variedade de religiões, só há uma só certeza que temos para todos: somos todos filhos de Deus “(esse vídeo escandaloso pode ser visto aqui).

Historicamente, é fato que a “maçonização” da sociedade civil que precedeu e permitiu a maçonização da Igreja Católica. A famosa seita maçônica dos Carbonários (condenada pelo papa Pio VII em sua encíclica Ecclesiam a Jesu Christo, de 13 de setembro de 1821) concebeu o seguinte plano que foi realizado com o Concílio Vaticano II:

O que devemos pedir […] é um papa segundo nossas necessidades […]. Assim, caminharemos mais seguramente ao assalto da Igreja […]. Para asseguramos um Papa nas devidas proporções, devemos inicialmente preparar para este Papa uma geração digna do reino que sonhamos. […] Dentro de alguns anos  este  clero  jovem  terá  forçosamente  ocupado todas as funções; será quem governa, administra, julga, forma o conselho soberano e será chamado para eleger o Pontífice que terá que reinar, e este pontífice como a maioria de seus contemporâneos, estará necessariamente mais ou menos imbuído dos princípios italianos e humanitários que começaremos a pôr em circulação. […] Que o clero ande sob vosso estandarte, acreditando ir sempre atrás das bandeiras das Chaves apostólicas. […] Vós trareis amigos em torno da cadeira apostólica. Vós tereis pregado uma revolução em tiara e pluvial, marchando com a cruz e estandarte.”

A conclusão dessas considerações é a seguinte: combatendo sobrenaturalmente a Franco- Maçonaria, atacamos a raiz do mal atual.

Originalmente publicado na: Carta da Milícia da Imaculada – número 2 – também publicado na Revista Le Chardonnet n° 315, fev/2016, pág. 6)

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NOTA DO BLOG DOMINUS EST: D. Marcel Lefebvre já exclamava isso em seu livro DO LIBERALISMO À APOSTASIA, no capítulo: A CONSPIRAÇÃO DA ALTA VENDA DOS CARBONÁRIOS

 

ARTIMANHAS DE SATANÁS E DA MAÇONARIA

Resultado de imagem para satanásPe. João Batista de A. Prado Ferraz Costa

Sabe-se que um dos expedientes mais eficazes de que se vale o inimigo do gênero humano é justamente fingir que não existe. Satanás agradece vivamente, e recompensa copiosamente com bens terrenos, a quantos lhe negam a existência ou lhe diminuem  o poder.

A maçonaria, nas palavras de Leão XIII, é o reino de Satanás. E para alcançar os seus desígnios de destruir completamente toda a ordem religiosa e social, como foi construída pelo cristianismo, e criar  de sua vontade outra completamente diferente, tirando os fundamentos e as normas do naturalismo (cf.  Encíclica Humanum genus de Leão XIII, 1884), a seita maçônica, como um símio, imita Satanás, procurando viver e atuar às ocultas.

A excelente revista francesa Valeurs Actuelles, em sua edição de 6 a 12 de julho próximo passado, publicou uma ampla reportagem sobre a presença e a influência da maçonaria no governo de Emmanuel Macron, com a manchete Macron et les francs-maçons – ses réseaux. Leur influence. Ce qu’ils attendent de lui.

Valeurs Actuelles fala da grande  satisfação dos maçons com a vitória de Macron e da sedução que este exerce sobre os membros da seita, em razão do seu posicionamento liberal, de sua fé na União Europeia, de sua filosofia progressista e seu projeto humanista. E diz que é possível que o chefe de Estado seja um iniciado. O que teria ficado patente no dia de sua vitória, quando se dirigiu ao Louvre ao som do hino da Alegria de Bethoven, partindo da penumbra para a luz, o que constitui um rito iniciático.

Informa também Valeurs Actuelles, citando nomes, que vários membros do seu governo são efetivamente “irmãos” da seita. Diz ainda a revista francesa que o assunto causou preocupação até junto à Nunciatura Apostólica de Paris, a qual preparou um relatório a respeito e comunicou ao Vaticano o problema da pronunciada influência maçônica sobre o candidato Emmanuel Macron, o que levou Francisco a abster-se de qualquer manifestação sobre as eleições francesas. Quando o certo teria sido apoiar abertamente Marine Le Pen da Frente Nacional, que reúne a nata do catolicismo tradicional francês, o qual se distinguiu pelo valor na luta contra o “casamento homossexual”. Continuar lendo

ASSIS, FRUTO DO IMPÉRIO MAÇOM

Conferências de Dom Lefebvre em Barcelona e Madri – Outubro de 1986 

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Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est

Ao longo de duas conferências, feitas em Barcelona e Madri na época em que ocorria a primeira reunião de Assis, Dom Lefebvre refez o caminho aberto e seguido pelo liberalismo até a subordinação da Igreja às exigências da Maçonaria.

O liberalismo é um pecado

Não somente o liberalismo é um pecado grave que atinge a honra de Nosso Senhor Jesus Cristo, mas também uma religião. Morremos do liberalismo e de suas consequências. Já faz dois séculos que ele tem se difundido por toda parte, em nossas escolas, em nossas sociedades. É um veneno que destrói os mandamentos de Deus, tudo o que gera a beleza e a grandeza da civilização cristã.

É bom delimitá-lo, como o fez Leão XIII sobre a Maçonaria, em sua encíclica Humanum genus:

“É preciso arrancar-lhes sua máscara e mostrá-los tais como são, para que os evitemos e evitemos seus erros”.

Acredito que o liberalismo é um fruto da Maçonaria e que ele deve ser desmascarado de modo que compreendam todos os seus perigos.

O liberalismo tem sua deusa: é a liberdade. Na época da Revolução francesa, adorou-se a deusa Razão na catedral Notre-Dame de Paris, ou seja, a liberdade, a liberdade do Homem, esta liberdade que tem sua estátua na entrada de Nova Iorque, que se festejou de um modo inacreditável há pouco tempo. O Homem é livre, enfim ele está liberto de toda lei e, em particular, da lei de Deus. A liberdade é a deusa da religião do liberalismo. Continuar lendo

AGORA SE SABE QUEM TEM MEDO DO PRESÉPIO NA FRANÇA: A MAÇONARIA

massoneria-453x278Fonte: Corrispondenza Romana – Tradução: Dominus Est

Algum tempo atrás vimos como França hiper-jacobina continua tendo medo do presépio. Ao ponto de instigar o Conselho de Estado, “em nome do secularismo (da laicidade)”, a “autorizá-lo” nos edifícios públicos, mas sob a condição de que ele seja entendido apenas como um simples “evento cultural, artístico ou, no máximo, festivo ” e absolutamente sem qualquer “intenção religiosa” e sem que faça algum “proselitismo“: tratando-se da representação da Sagrada Família, uma frase como essa apresenta-se objetivamente sem sentido.

Alguma coisa não se encaixava: de onde vem e por que tantos temores ridículos? Deveria haver uma explicação, uma causa. As coisas passaram a ficar mais claras após o comunicado emitido no último 16 de novembro pelo GODF, o Grande Oriente da França. Comunicado em que se denuncia energicamente a “confessionalização da sociedade“, e que a tal decisão que o Conselho de Estado teria imposto, prejudica – diz o texto – “o princípio constitucional de laicidade em todos os seus elementos constitutivos: a neutralidade das instituições públicas em face ao culto, liberdade de consciência e de igualdade de direitos dos cidadãos perante a lei .” Continuar lendo

OS CATÓLICOS LIBERAIS E A FALÊNCIA DO ESTADO LAICO

Pe. João Batista de A. Prado Ferraz Costa

Diante do avanço da legislação anticristã no Brasil, as lideranças  dos diversos grupos religiosos estão em busca de um entendimento para empreender uma reação comum e impedir a aprovação de leis que agridem a consciência moral da imensa maioria da população brasileira. Em princípio, essa atitude poderia compreensível e louvável, contanto que observadas todas as regras da prudência para afastar qualquer perigo de um falso ecumenismo e irenismo.

Mas há uma coisa que merece reparo nessa frente ampla das “religiões” contra as forças maçônicas a serviço do Reino do Anticristo e da Sinagoga de Satanás. É que no embate com o inimigo, quando este defende sua plataforma política contra o Direito Divino e Natural e recusa uma interferência das religiões nos debates em curso no Congresso Nacional argumentando que o Estado brasileiro é laico, os representantes da frente ampla das religiões, principalmente os católicos liberais, saem em defesa do Estado laico dizendo que os verdadeiros inimigos deste são os políticos ateus ou agnósticos que se mostram intolerantes e incapazes de manter um diálogo democrático com seus adversários.

Dizem também os parlamentares da frente ampla das religiões que os seus adversários estão esquecidos de que o Brasil não é um Estado ateu, visto que no preâmbulo da Constituição Federal se diz que os representantes do povo brasileiro promulgam a carta magna sob a proteção de Deus. E argumentam que Estado laico significa que o Estado não sofre uma incidência direta das instituições religiosas em sua organização. Continuar lendo

ESTRONDOSO VAZAMENTO DE DADOS DA MAÇONARIA- AS LOJAS FALAM SOBRE ABORTO E GÊNERO

4905681_6_ec07_la-librairie-de-la-grande-loge-de-france-en_ed6e07fcdbc05187ee05e3977c644f27Fonte: Corrispondenza Romana – Tradução: Dominus Est

A notícia é estrondosa, no entanto na Itália parece que ninguém se deu conta. No último 12 de abril a Grande Loja da França entrou com uma denúncia contra desconhecidos no Ministério Público de Paris com acusação de pirataria informática, bem como roubo e divulgação de dados pessoais, após a fuga descontrolada de informações na internet relativas a alguns milhares de documentos internos e confidenciais.

Quem publicou essa notícia foi o semanário L’Express . O dossiê foi divulgado pela primeira vez no último 10 de abril pelo site Stop Mensonges, que promete “revelações sobre o governo oculto que rege o destino da Nova Ordem Mundial“. Trata-se da maior coleção de textos encontrados, mais de 6000, mais de 6 gigabytes de material secreto, pelo menos até aquele dia. Contém décadas de rituais, listas, projetos, programas, contabilidade, revistas internas, pedidos de adesão completos com currículos detalhados, declarações de antecedentes criminais e cópias de carteiras de identidade, correspondência interna e cartas nunca enviadas. O jornal Le Monde teve acesso a eles.

Como se deu a operação de vazamento dessas informações, não foi dado a conhecer, pelo menos não nesta fase da investigação. O que é certo é que o spyware usado para transportar essa imensa quantidade de dados em um espaço de armazenamento on-line, foi localizado no sistema de informática da Grande Loja da França, cujos computadores relataram, no dia 04 de abril, um arquivo espião introduzido na nuvem no dia 2. Alguns arquivos piratas são datados de abril de 2016, sinal de uma operação recente. Continuar lendo

O GRANDE ORIENTE DA FRANÇA QUER EUTANÁSIA PARA MENORES

Eutanasia

Fonte: Corrispondenza Romana – Tradução: Dominus Est

Após a aprovação por larga maioria, na Assembleia Nacional, do projeto de lei sobre o chamado “fim da vida“, a maçonaria francesa dá, como evidentemente certa, a legalização da eutanásia, ignorando a “distinção” ocorrida no congresso parlamentar para apaziguar as consciências. Por que, se disse, o “fim da vida” – que o presidente francês François Hollande incluiu entre os principais pontos de seu programa eleitoral na corrida ao “Eliseu” – não autoriza por si só a eutanásia, nem o suicídio assistido, tratando-se “apenas” do “direito” a uma “sedação profunda, continua” e irreversível até a morte de pacientes em fase terminal. Mas estes são apenas sofismas; os maçons, sempre mais inescrupulosos, dão por certo que, ganha esta batalha, podem vencer também a próxima, a da verdadeira e própria eutanásia, e de fato já focando a fase posterior, isto é, sua extensão às crianças, questão que ainda se prestaria “pouca atenção”, declarando como simplista submeter-se a “autoridade dos pais”, como afirmou em um comunicado de imprensa distribuído especialmente pelo GOF-Grande Oriente da França, que toma como “modelo” a Bélgica: pai e mãe, por fim, devem limitar-se à manutenção, crescimento e educação das crianças, mas seriam totalmente destituídos de suas funções e excluídos de qualquer possibilidade de intervenção no caso dos filhos desejarem abortar ou suicidarem. Continuar lendo

DICA DE LEITURA: A CONJURAÇÃO ANTI-CRISTÃ

capa_1A CONJURAÇÃO ANTI- CRISTÃ : O Templo maçônico que quer se erguer sobre as ruínas da Igreja Católica.

Neste clássico contra-revolucionário, Monsenhor Henri Delassus( 1836-1921 ) apresenta-nos uma análise histórica, filosófica e religiosa das tentativas de destruição da Igreja Católica durante a Renascença, a Reforma eas diversas revoluções dos séculos XVIII e XIX.

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